Benefícios extrassalariais: Como ter uma abordagem human-first?

A força de trabalho está a mudar. Não é novidade que, no mercado de trabalho atual, os colaboradores têm expetativas muito específicas em relação às organizações e em relação a temas como a flexibilidade, a work-life integration ou a diversidade e inclusão. E o mesmo acontece em relação aos pacotes de benefícios.

Uma abordagem universal à atribuição de benefícios extrassalariais, que não considere as especificidades e necessidades que cada indivíduo, perderá cada vez mais a sua relevância e eficácia.

Ao invés, as empresas devem concentrar esforços no sentido de desenvolverem planos de benefícios flexíveis e centrados nas pessoas. Mas o que significa, na prática, adotar uma abordagem human-first na atribuição de benefícios extrassalariais?   

Leia também: Guia para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa

Human-first significa personalização

Enquanto consumidores, procuramos que as marcas nos proporcionem uma experiência personalizada, ou seja, adaptada aos nossos interesses e necessidades. E isso também se aplica ao nosso papel enquanto colaboradores de uma empresa.

No momento de desenharem os seus planos de benefícios, as organizações têm, necessariamente, de considerar as expetativas e necessidades individuais de cada trabalhador.

Isso é ainda mais importante num contexto no qual as empresas são constituídas por um conjunto de pessoas cada vez mais diverso. A existência de colaboradores de várias gerações, com diferentes backgrounds e objetivos, reforça a necessidade de customizar os planos de benefícios ao nível do indivíduo.

Como desenhar planos de benefícios centrados no indivíduo?

1 – Considere os dados demográficos e psicográficos dos colaboradores

Adotar uma abordagem human-first no desenvolvimento de planos de benefícios extrassalariais implica conhecer os seus colaboradores. E, em particular, conhecer algumas das suas informações demográficas e psicográficas.

Que idades têm os colaboradores? Como são compostos os seus agregados familiares? Qual o seu nível de escolaridade? Como é o seu estilo de vida? Quais as suas aspirações e objetivos pessoais e profissionais?

Recolher estas informações, identificar e considerar as particularidades que distinguem as pessoas, irá permitir que a sua empresa consiga desenhar pacotes de benefícios mais ajustados às fases de vida e interesses de cada colaborador.

2 – Oiça os colaboradores

Ouvir os colaboradores é um elemento-chave no processo de criação de um plano de benefícios extrassalariais (e, na verdade, em qualquer processo dentro de uma organização).

Nada melhor do que perguntar às pessoas o que é que elas valorizam para que os benefícios concedidos sejam, realmente, úteis e relevantes. Até porque não faz sentido atribuir benefícios que não acrescentam qualquer valor e que as pessoas acabem por nem utilizar.

Além disso, ao envolver os colaboradores, está ainda a transmitir que as suas opiniões são importantes e que são tidas em consideração nas tomadas de decisão.  

3 – Tire partido da tecnologia e dos dados

A tecnologia e o poder dos dados vão assumir um papel cada vez mais central na gestão de recursos humanos. Os profissionais de RH devem estar preparados para tirar o máximo partido da tecnologia, de modo a conseguirem reduzir o fardo das tarefas administrativas, escalar as suas operações e, também, desenvolver planos de benefícios flexíveis e personalizados.

A recolherem e trabalharem os dados colaboradores, as empresas devem estar em condições de perceber quais são as principais necessidades, expetativas e interesses de cada indivíduo. E, com base nessa análise, de definir pacotes de benefícios relevantes para os diferentes trabalhadores.

Além disso, também devem conseguir avaliar o sucesso da sua política de benefícios e identificar oportunidades de melhoria, para que possam acrescentar valor de forma contínua e consistente.   

4 – Ofereça flexibilidade

A tendência é que as organizações incorporem estruturas de trabalho cada vez mais adaptáveis, indo ao encontro da tão desejada flexibilidade por parte dos colaboradores.

Essa flexibilidade deve ser concedida ao nível dos regimes de trabalho praticados na empresa (regime híbrido ou remoto, quando possível e valorizado pelos trabalhadores), mas também ao nível dos benefícios extrassalariais concedidos.

Os colaboradores querem ter a possibilidade de usar os seus benefícios onde for mais útil e conveniente para eles, em função dos seus interesses, necessidades, fases de vida e objetivos – quer sejam mais imediatos ou de médio/longo prazo.

Por exemplo, com o Edenred Flexível, o colaborador pode decidir utilizar o valor recebido em livros e material escolar para os seus filhos, num curso de inglês para si próprio, em despesas de saúde e bem-estar ou em encargos com lares de idosos de familiares, por exemplo. E estas são apenas algumas das possibilidades.

5 – Coloque o bem-estar dos colaboradores em primeiro lugar

As empresas com uma cultura people first colocam a saúde – física e mental – dos colaboradores no centro das suas preocupações, desenvolvendo programas e medidas concretas para promovê-la. E isso também devem envolver os benefícios atribuídos.

Aliás, os próprios colaboradores esperam que as organizações zelem pela sua saúde e bem-estar de uma forma holística, através de todos os aspetos que fazem parte da experiência do colaborador.

Por isso mesmo, um plano de benefícios centrado no indivíduo tem, necessariamente, de contribuir para melhorar o seu bem-estar físico e mental, mas também social e financeiro. Na prática, deve facilitar o acesso a cuidados de saúde (ao próprio colaborador, mas abrangendo também os familiares), deve contribuir para a promoção de hábitos mais saudáveis e deve, ainda, maximizar o poder de compra em serviços essenciais.

6 – Assegure a inclusão

Em primeiro lugar, os pacotes de benefícios extrassalariais devem ter em conta o primeiro da igualdade. Ou seja, não devem ser discriminatórios nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas condições (colaboradores na mesma função ou na mesma categoria profissional, por exemplo).

Além disso, os benefícios devem materializar a própria cultura de diversidade e inclusão da empresa. É fundamental garantir que a atribuição de benefícios reconhece, respeita e não discrimina a individualidade de cada colaborador, independentemente da sua idade, género, nacionalidade, entre outras características.


Paralelamente a todos estes aspetos, garanta que o pacote de benefícios da sua empresa está compliant com a legislação de benefícios sociais. Ter uma abordagem human first também significa conhecer a legislação e dar aos colaboradores a segurança de que todos os requisitos legais e fiscais estão a ser cumpridos.    

A Agenda 2030 e os 5 Ps da Sustentabilidade

No dia 9 de junho de 2023, foi instituído em Portugal o Dia Nacional da Sustentabilidade que, desde então, é assinalado todos os anos a 25 de setembro.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2023 refere que, sendo a sustentabilidade um desígnio global que exige uma ação local, é urgente trazer este tópico para a agenda nacional.

Como tal, esta data tem como objetivo promover o conhecimento e capacitar todos os atores sociais com vista à “mudança consciente de comportamentos com potencial transformador para um futuro sustentável”.

Portugal foi o primeiro país do mundo a celebrar oficialmente esta data e o dia 25 de setembro é simbólico: foi neste dia, em 2015, que os 193 Estados-Membros das Nações Unidas aprovaram a Agenda 2030 e adotaram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Saiba mais sobre a Agenda 2030 e descubra os cinco princípios que a alicerçam – os chamados 5 Ps da Sustentabilidade.

Leia também: ESG: Os critérios de sustentabilidade que as empresas não podem ignorar

O que é a Agenda 2030?

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi adotada pelos Estados-Membros das Nações Unidas em 2015 e entrou oficialmente em vigor no ano seguinte. Esta agenda alargada veio definir prioridades para o desenvolvimento sustentável a nível global, procurando estabelecer uma parceria mundial que una esforços em torno das mesmas.

Para isso, foram definidos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas concretas, que pretendem endereçar temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.

Com a ambição de “não deixar ninguém para trás”, estes ODS visam dar resposta a desafios críticos para a humanidade e baseiam-se em 5 pilares estruturais: 

  • Pessoas;
  • Planeta;
  • Prosperidade;
  • Paz;
  • Parcerias.

Estes princípios estão na base da Agenda 2030, que tem a aspiração de construir um mundo mais sustentável, mais justo, mais igualitário e mais próspero.

Descubra, na prática, em que consistem estes 5 Ps da Sustentabilidade.

1 – Pessoas

As pessoas estão no cerne dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que, de um modo geral, procuram garantir a inclusão social, a equidade e o respeito pelos direitos humanos.

É necessário unir esforços no sentido de assegurar que todas as pessoas, independentemente da sua origem ou das suas circunstâncias, conseguem viver uma vida digna e atingir o seu potencial.

Para que tal aconteça, é vital erradicar a pobreza e a fome, fomentar o acesso a uma saúde de qualidade, a água potável e a saneamento e higiene adequados para todos.

Além disso, temas como a redução das desigualdades, a igualdade de género e o acesso a uma educação inclusiva e de qualidade também não podem ser negligenciados.

2 – Planeta

O segundo P refere-se ao planeta, ou seja, à urgência de preservação do meio ambiente e de combate às alterações climáticas. Só a preservação e a renovação dos recursos do planeta, e dos seus ecossistemas, garantem o bem-estar das gerações futuras.

É absolutamente incontornável promover hábitos de consumo mais responsáveis e sustentáveis, reduzir a produção de resíduos e o desperdício, salvaguardar a biodiversidade e fazer face ao aquecimento global. Aliás, após a aprovação da Agenda 2030, foi assinado o Acordo de Paris, que estabeleceu o objetivo de manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.

Os ODS que pretendem dar resposta a estes desafios estão relacionados com o desenvolvimento de fontes de energia renováveis, a construção de cidades mais sustentáveis, a promoção de padrões de consumo mais amigos do ambiente, a adoção de medidas práticas que permitam combater as alterações climáticas, a conservação dos ecossistemas terrestres, bem como dos oceanos e recursos marinhos.

3 – Prosperidade

Este terceiro pilar prende-se com o crescimento económico, que deve ser o motor de uma vida mais próspera para todos sem comprometer a sustentabilidade social e ambiental.

Essa prosperidade envolve aspetos como a erradicação da pobreza em todas as suas formas e a promoção de um desenvolvimento económico sustentado e inclusivo, que beneficie toda a gente e todos os países.

Alguns alicerces para esse desenvolvimento económico passam pela existência de trabalho pleno e digno para todas as pessoas, com salários justos e níveis elevados de produtividade (através da inovação e dos avanços tecnológicos). Em paralelo, é necessário promover uma industrialização inclusiva e sustentável, assim como atualizar as infraestruturas existentes e modernizar as indústrias.     

4 – Paz

O desenvolvimento sustentável não pode ser alcançado sem que as sociedades estejam em paz, livres do conflito, do medo e da violência.

A existência de sociedades pacíficas e inclusivas, alicerçadas em instituições justas, responsáveis e eficazes, é uma condição para a sustentabilidade e coesão social.

Neste sentido, é fundamental implementar medidas concretas que contribuam para restringir todas as formas de violência, para eliminar o abuso, a exploração, a tortura e o tráfico, para promover o estado de direito e para assegurar a igualdade no acesso à justiça.   

5 – Parcerias

O último pilar da Agenda 2030 diz respeito à necessidade de construir uma parceria global para a sua implementação. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) só podem ser alcançados com a devida colaboração e cooperação entre várias entidades: governos, comunidade internacional, associações e organizações da sociedade civil, empresas do setor privado, entre outros atores.

Todas estas entidades devem partilhar conhecimento, mobilizar recursos e unir esforços no sentido de implementarem – e fazerem implementar – medidas concretas e efetivas para o desenvolvimento sustentável.

Esta necessidade está patente no 17.º ODS, que prevê, precisamente, um intercâmbio de boas práticas e uma ação coletiva que permitam que os outros 16 objetivos se cumpram.


Quer saber mais sobre o contributo da Edenred para promover a sustentabilidade e tornar o mundo um lugar melhor para todos? Conheça a nossa Política Ideal.

8 Dúvidas que pode ter sobre o cartão Edenred Refeição

O cartão Edenred Refeição é um benefício atribuído pelas empresas aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar os gastos com refeições durante o dia a dia de trabalho.

Uma vez que o subsídio de refeição é um complemento à remuneração, e o cartão de refeição não é um cartão bancário, é possível que já tenha tido dúvidas na sua utilização.

Por isso, queremos ajudá-lo a esclarecer algumas questões que pode ter sobre o Edenred Refeição. Descubra connosco as respostas a algumas dúvidas comuns. 

Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred

Que vantagens tenho em receber o subsídio no Edenred Refeição?

O Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que visa garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o trabalho. Por ser um benefício social, tem um tratamento fiscal diferenciado, estando isento de IRS e de TSU até o montante de 9,60€/dia.

Esta poupança fiscal resulta numa liquidez superior para despesas com refeições e bens alimentares. Por exemplo, se receber 9,60€/dia em subsídio de refeição através do Edenred Refeição, pode receber mais 270€ líquidos por ano do que se recebesse o mesmo valor em numerário. Pode fazer uma simulação da sua poupança real aqui.  

Este aumento do poder de compra em alimentação é acompanhado pela possibilidade de poupar em muitos outros produtos e serviços úteis para si. Com o Programa de Descontos e Vantagens, destinado a utilizadores Edenred, pode usufruir de descontos em combustíveis, seguros, telecomunicações, energia, formação profissional, serviços para animais, entre outros.

São mais de 60 marcas com vantagens exclusivas. Para descobrir todas as marcas, e saber como pode aceder aos respetivos descontos, só precisa de entrar na secção “Vantagens” da sua App MyEdenred.

Onde posso consultar o saldo e movimentos do cartão?

Com o Edenred Refeição, pode consultar o saldo e os movimentos do seu cartão a qualquer momento e onde quer que esteja. Descarregue a App MyEdenred, disponível em iOS, Android e HUAWEI, ou registe-se em MyEdenred.pt, e associe o número do seu cartão.

Além de poder aceder ao seu saldo e movimentos em tempo real, pode também tirar partido de outras funcionalidades, como a pesquisa de estabelecimentos aderentes ou a possibilidade de sugerir novos estabelecimentos que ainda não façam parte da rede.

É também na App MyEdenred que pode aceder ao Programa de Descontos e Vantagens.

Posso associar o cartão ao MB WAY?

Mesmo quando se esquece do cartão físico, pode fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do seu telemóvel. Se costuma usar o MB WAY, pode associar o número do seu cartão à sua conta nesta aplicação e começar a fazer pagamentos sem contacto nos estabelecimentos aderentes Edenred.

Descubra, passo a passo, como associar o seu cartão Edenred ao MB WAY.

Não me lembro do PIN do cartão, o que devo fazer?

Caso não saiba o PIN do seu Edenred Refeição, deverá solicitar um novo código à nossa equipa de apoio ao utilizador. Pode fazê-lo através do número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h.

Deverá fazer o mesmo caso tenha errado as três tentativas de PIN e tenha bloqueado o seu cartão.

Perdi o cartão, o que devo fazer?

Em caso de perda ou extravio do seu cartão Edenred, deverá bloqueá-lo de imediato na App MyEdenred. Só precisa de clicar em cima do seu cartão e, depois, selecionar a opção “Bloquear cartão”. Desta forma, e enquanto não consegue localizá-lo, previne o risco de utilização por parte de terceiros.

Depois, se encontrar o cartão, poderá desbloqueá-lo na App MyEdenred e voltar a usá-lo normalmente.

Caso acabe por não encontrar o cartão, deverá pedir a substituição do mesmo através da nossa linha de apoio ao utilizador (número 707 500 360, disponível todos os dias entre as 8h e as 24h). Iremos enviar-lhe um novo cartão com o mesmo saldo que estava disponível no cartão antigo à data do bloqueio.

Porque é que não é aceite em todos os estabelecimentos?

Como já foi referido, o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, que tem o propósito de assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma alimentação equilibrada durante o dia de trabalho. Os vales sociais de refeição surgiram após a Segunda Guerra Mundial, período no qual as entidades empregadoras, ao invés de terem cantinas, começaram a distribuir títulos de refeição aos trabalhadores para que estes pudessem almoçar nos restaurantes locais e fazer uma refeição condigna.  

Uma vez que os vales sociais têm esta finalidade, e para que se garanta que são utilizados na aquisição de refeições e de bens alimentares, o Edenred Refeição só pode ser utilizado em estabelecimentos de restauração e de retalho alimentar que tenham acordo comercial com a entidade emissora (neste caso, a Edenred).

Além disso, o cartão de refeição Edenred também pode ser usado apenas em território nacional. Isso acontece porque outro dos objetivos dos benefícios sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade.

Como tal, o Edenred Refeição pode ser utilizado numa rede de mais de 38 mil estabelecimentos aderentes em Portugal Continental e Ilhas. Dessa rede fazem parte restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias e padarias, talhos, peixarias, entre outros estabelecimentos similares.

Como posso saber se um estabelecimento aceita o Edenred Refeição?

Com a App MyEdenred, pode saber, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede Edenred. Pode encontrar todos os estabelecimentos aderentes perto de si ou pode pesquisar pelo nome de um determinado estabelecimento. Também pode filtrar por restaurantes ou por lojas alimentares.

Caso pretenda usar o seu Edenred Refeição num estabelecimento que ainda não integra a nossa rede, pode fazer a sugestão desse mesmo estabelecimento, também na App MyEdenred. Indique alguns dados para que a nossa equipa possa entrar em contacto com os responsáveis e fechar a parceria. Quando isso acontecer, damos-lhe essa informação, para que saiba que já pode utilizar o seu cartão no estabelecimento que sugeriu.

Também pode fazer sugestões de estabelecimentos aqui. Damos-lhe uma dica: se por acaso não souber alguns dos dados, como a morada ou o telefone, sugerimos que veja essas informações na fatura do pagamento que fez nesse estabelecimento.   

É possível usar o cartão para fazer compras online?

Sim, desde que associe o Edenred Refeição ao MB WAY. Além de poder usar o MB WAY para realizar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em plataformas e aplicações aderentes que disponibilizem este método de pagamento.

Alguns dos sites e apps nos quais pode usar o cartão Edenred Refeição são o Uber Eats, Continente, Auchan, Mercadão, 360hyper, EatTasty, DIG-IN, Prozis, Celeiro, entre muitos outros.

Para usar o Edenred Refeição, só precisa de selecionar este cartão quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY.

7 Dicas para envolver os colaboradores em teletrabalho

A generalização do trabalho remoto trouxe consigo benefícios inegáveis, nomeadamente quando falamos de uma integração mais harmoniosa entre a vida pessoal, familiar e profissional.

No entanto, esta nova realidade para muitos trabalhadores e empresas, consolidada após a pandemia, também acarreta desafios. E o envolvimento dos colaboradores com a organização surge como um dos principais.

De acordo com um estudo da Gallup, apenas 28% dos profissionais em teletrabalho afirmam sentir-se conectados com o propósito e a missão da empresa na qual trabalham.  

E se parece evidente que todas as empresas quererão aumentar os níveis de envolvimento dos seus colaboradores, pode não ser tão evidente como podem fazê-lo quando as pessoas estão fisicamente afastadas.

Descubra connosco porque é que as organizações não devem negligenciar o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores em teletrabalho e 7 dicas para potenciá-los.  

Leia também: Como envolver os colaboradores da Geração Z?

O que é o envolvimento dos colaboradores e porque é que é importante?

O envolvimento dos colaboradores refere-se à forma como estes se sentem apaixonados pelo seu trabalho, valorizados e comprometidos com os valores e propósito da organização na qual trabalham.

No mercado de trabalho atual, altamente competitivo e dinâmico, assegurar níveis elevados de envolvimento é fundamental para:

  • Aumentar a satisfação e a retenção dos profissionais;
  • Melhorar a comunicação e a colaboração;
  • Potenciar a produtividade, a inovação e a criatividade.

7 Dicas para envolver os colaboradores em teletrabalho

1 – Garanta uma boa experiência de preboarding e onboarding

Se uma boa experiência de preboarding e onboarding é crucial para acolher devidamente o colaborador e para ajudar a moldar uma perceção positiva acerca da empresa, isso é ainda mais verdade no caso dos trabalhadores em teletrabalho.

Uma vez que os profissionais estão fisicamente distantes, o apoio de que necessitam para se sentirem acompanhados e integrados é provavelmente maior.

É preciso fornecer todas as informações práticas sobre a função e sobre a empresa, configurar o material de trabalho, fazer as respetivas introduções e apresentações à equipa, definir a agenda de formações iniciais e marcar essas reuniões, entre outros aspetos.

Pode ser relevante criar uma checklist com todos os tópicos que precisam de ser endereçados num processo de onboarding remoto, uma vez que alguns deles podem – e certamente irão – diferir de uma integração feita presencialmente.

Por fim, pode considerar a implementação de um programa de “padrinhos” para novos colaboradores. A figura do padrinho pode assumir um papel muito importante para ajudar a tirar eventuais dúvidas sobre processos e para acompanhar os profissionais numa fase inicial, facilitando assim a sua adaptação.

2 – Organize eventos virtuais informais

As equipas em teletrabalho comunicam diariamente entre si através de mensagens instantâneas, videochamadas ou emails. No entanto, se essas comunicações se mantiverem estritamente profissionais e formais, pode ser difícil desenvolver uma relação mais próxima e significativa entre colegas.

Ter um bom ambiente de trabalho é muito importante para elevar a moral, o envolvimento e o sentimento de pertença dos colaboradores.

Por essa razão, deve promover momentos informais e casuais para as pessoas descontraírem, beberem um café – à distância, mas em conjunto -, fazerem uma pausa e falarem sobre temas que não estejam necessariamente relacionados com trabalho.

3 – Crie uma biblioteca de recursos partilhados

Por mais robusto que seja o processo de integração, é muito provável que os colaboradores em teletrabalho continuem a ter dúvidas sobre procedimentos, sobre quem é quem na empresa, sobre quais os canais a utilizar em cada momento, etc.

Disponibilizar uma biblioteca de recursos, o mais completa e acessível possível, é um aspeto fundamental para que os trabalhadores remotos não se sintam perdidos. Essa biblioteca deve conter informações sobre a empresa, políticas internas, guias e procedimentos, entre outros materiais considerados relevantes.

Vá atualizando regularmente esta biblioteca. Para isso, recolha feedback de colaboradores recém-contratados e pergunte-lhes a que tipo de recursos e informações gostariam de ter tido acesso.

Esta partilha faz com que os profissionais se sintam mais capacitados, além de facilitar a colaboração e melhorar a produtividade.

4 – Reconheça os colaboradores e celebre as suas conquistas

Colaboradores que se sentem reconhecidos e valorizados tendem a estar mais satisfeitos e, por conseguinte, envolvidos.

Reconhecer o bom trabalho levado a cabo pelas pessoas pode ser mais difícil à distância. Porém, é crucial não descurar de uma cultura sólida de feedback e reconhecimento:

  • Os líderes e gestores devem agradecer o empenho dos colaboradores em reuniões virtuais ou outros canais de comunicação partilhados (por email, por mensagem);
  • Devem também incentivar os outros membros da equipa a felicitar os colegas que alcançaram um objetivo ou se destacaram em algum projeto;
  • A empresa pode implementar uma política de premiação baseada na atribuição de cartões de oferta digitais, como o Edenred Gift, por exemplo.

5 – Disponibilize oportunidades de desenvolvimento profissional

Vários estudos já demonstraram que uma aposta das empresas na formação contínua dos colaboradores tem um impacto manifesto na sua satisfação, motivação e envolvimento. E, naturalmente, não é porque os trabalhadores estão em regime remoto que deixam de ter interesse em desenvolver as suas competências.

Assim, se a sua empresa ainda não o faz, deve começar a desenhar um plano de formação para colaboradores em teletrabalho. Esse plano deve:

  • Ir ao encontro dos objetivos de carreira dos diferentes profissionais e também dos desafios de crescimento e competitividade da própria empresa;
  • Ser flexível e adaptável a cada colaborador, uma vez que as pessoas aprendem de maneira diferente e a diferentes ritmos;
  • Ser, preferencialmente, virtual, estando alinhado com o regime de trabalho que o colaborador já tem.

6 – Contribua para um local de trabalho confortável e agradável

No caso do trabalho presencial, as empresas conseguem ter controlo sobre as condições do espaço físico no qual os colaboradores desenvolvem a sua atividade. Mas o mesmo não acontece quando as pessoas trabalham em casa.

Ainda assim, deve procurar garantir que os profissionais têm todos os equipamentos e materiais necessários para que possam executar o seu trabalho com conforto e segurança.

Além disso, pode ainda atribuir um subsídio ou suplemento de trabalho remoto, para que as pessoas consigam montar o seu espaço de trabalho de uma forma funcional e agradável.

Uma vez que grande parte das empresas tende a negligenciar este aspeto, o facto de a sua não o fazer irá contribuir para aumentar a satisfação e o envolvimento dos colaboradores.  

7 – Peça feedback regularmente

Não é possível esperar que os colaboradores estejam envolvidos com a organização sem conhecer as suas necessidades, expetativas e objetivos.

Recolher o feedback dos trabalhadores é imprescindível para perceber o que está mal e pode ser melhorado. Isto é válido para todos os trabalhadores e, especialmente, para os que estão em teletrabalho – com os quais não se cruza diariamente e, como tal, poderá ser mais difícil conhecer as suas opiniões.

Pode pedir feedback de forma mais formal, através de questionários de satisfação interna, e também de forma mais informal, pedindo opiniões sobre processos internos, sobre a cultura organizacional, sobre a gestão da empresa, sobre o regime de trabalho remoto, entre outros aspetos.

Regresso às aulas: Qual o benefício Edenred mais adequado às suas necessidades?

Com a chegada do mês de setembro aproxima-se a necessidade de preparar o regresso às aulas.

Para quem tem filhos, e dependendo da idade dos mesmos, pode ser preciso comprar manuais e material escolar, pagar mensalidades de creches, escolas ou as propinas da universidade.  

Para quem – com filhos ou não – estiver a pensar em apostar no desenvolvimento das suas competências, pode ser necessário garantir a inscrição em cursos ou formações ou a aquisição de livros, por exemplo.

Qualquer que seja a fase de vida em que está, ou os objetivos que tem neste momento, existe um benefício Edenred adequado às suas necessidades neste regresso às aulas. Descubra qual!

1 – Pagamento de creches, berçários e similares

Tem filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos? Então pode usar o Edenred Creche para assegurar o pagamento de despesas com berçários, lactários, creches, jardins de infância e estabelecimentos similares.

Este benefício tem isenção total de IRS e de Segurança Social para os seus destinatários, o que significa que proporciona um maior poder de compra face à atribuição do mesmo valor em numerário.

Assim, e tendo em conta que as despesas de infância tendem a representar uma grande fatia do orçamento mensal das famílias, o Edenred Creche pode constituir uma ajuda determinante.

Mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal aceitam pagamentos com o Edenred Creche, que podem ser efetuados de forma 100% digital através da wallet da App MyEdenred.

2 – Pagamento de escolas, colégios e universidades

Caso precise de realizar pagamentos de mensalidades em escolas, colégios ou universidades, o Edenred Estudante é o benefício que deverá utilizar. Com isenção total de Segurança Social, resulta num maior rendimento disponível para o pagamento de despesas de formação profissional ou despesas de educação de filhos a partir dos 7 anos.

Assim, caso a sua empresa lhe tenha atribuído este benefício, pode usá-lo se tiver filhos ou dependentes em idade escolar ou se quiser investir na sua própria formação (em licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc.).

Disponível em formato de wallet 100% digital, o Edenred Estudante permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred em mais de 2 800 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Alguns exemplos são a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade Europeia ou o Instituto Politécnico do Porto.

3 – Pagamentos em centros de formação, escolas de línguas e similares

Caso os seus objetivos de formação profissional não passem, necessariamente, por uma universidade, mas antes por outro tipo de formações mais técnicas, então o Edenred Flexível poderá ser o benefício mais apropriado para si. Este cartão é aceite em inúmeros centros de formação, escolas de línguas, entre outros.

Adicionalmente, caso precise de recorrer ao apoio de centros de explicações ou centros de estudos para acompanhar o desempenho escolar dos seus filhos ou dependentes, também poderá usar o Edenred Flexível.

Este benefício pode ser usado no formato físico – para efetuar pagamentos com o cartão nos estabelecimentos aderentes – ou pode ser usado para realizar o pagamento online dos cursos e formações, através do MB WAY.

Por exemplo, pode usar o Edenred Flexível para pagar cursos de inglês no Wall Street English, para desenvolver competências na Escola de Negócios ou para subscrever a plataforma digital Escola Virtual, com uma oferta educativa desde o pré-escolar até ao 12º ano.

Além de aceitarem pagamentos com o Edenred Flexível, estas três entidades têm, ainda, vantagens exclusivas para utilizadores Edenred.

4 – Aquisição de livros, material escolar e material de apoio informático ao estudo

Antes do começo do novo ano letivo, é expectável que precise de comprar manuais escolares, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar.

Também neste caso poderá usar o cartão Edenred Flexível, que é aceite em inúmeras papelarias e livrarias, como a Bertrand, a FNAC, a WOOK ou a Porto Editora, por exemplo. Pode optar por realizar as suas compras com o Edenred Flexível nos estabelecimentos físicos – através do cartão ou do MB WAY – ou por comprar online, também através do MB WAY.

Além de livros e manuais escolares, também pode usar este benefício na aquisição de material escolar e de material de apoio informático ao estudo, como computadores, por exemplo. Pode fazê-lo em estabelecimentos como a Staples ou a Note!, por exemplo.

No total, o Edenred Flexível pode ser usado em mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em Portugal. Com isenção total de Segurança Social, este benefício permite aumentar a liquidez, não só em despesas de educação e formação profissional, mas também de saúde e apoio social.

Leia também: Tem um cartão Edenred Flexível? 12 estabelecimentos onde pode usá-lo

9 Características que distinguem uma boa liderança

Uma boa liderança nas empresas é fundamental, tanto para o sucesso do negócio, como para a experiência dos colaboradores.

Mas a liderança vai muito além da gestão de equipa e de pessoas. É uma arte que envolve vários ângulos: comunicação, estratégia, integridade, autenticidade, confiança, inspiração, entre outros.

Os líderes desempenham um papel crucial na satisfação e motivação dos colaboradores. E têm uma enorme influência na falta delas. 80% dos trabalhadores já consideraram mudar de trabalho por causa da sua chefia direta, enquanto 45% dos profissionais decidiram mesmo demitir-se.

Mas o que significa, realmente, ser um bom líder? Descubra connosco 9 características que distinguem uma boa liderança.

1 – Tem uma comunicação efetiva e transparente

Os bons líderes têm, necessariamente, uma boa capacidade de comunicação. Sem comunicação, é difícil que qualquer uma das restantes características associadas a uma boa liderança tenha valor e consiga vingar por si só.

Uma comunicação clara e transparente é preponderante para que os líderes consigam construir uma relação de confiança com as pessoas, envolvê-las e conduzi-las rumo àquilo que é esperado delas. Permite que os profissionais compreendam o seu papel, sem ambiguidades, e saibam como podem contribuir para os objetivos comuns e para o sucesso da empresa. Além disso, ajuda a minimizar erros e mal-entendidos.

Ao invés, quando não existe boa comunicação, os colaboradores podem sentir-se mais desencorajados e perdidos, resultando numa menor motivação e até produtividade.  

Quando falamos em boa comunicação, referimo-nos também à comunicação não-verbal – a postura corporal, os gestos, o contacto visual -, que deve ser congruente com a comunicação verbal e reforçar as suas mensagens.

2 – Apresenta uma escuta ativa

Todas as pessoas gostam de sentir que são ouvidas e, naturalmente, em contexto profissional isso não é exceção. Os líderes devem demonstrar abertura para ouvirem as suas pessoas e devem ter a capacidade de prestar atenção às suas opiniões, problemas, dúvidas, desafios ou inseguranças.

Ser líder não é só sobre falar, mas muito mais sobre ouvir. No entanto, a escuta ativa é, muitas vezes, negligenciada pelos profissionais em cargos de liderança.

Ouvir atentamente, e com interesse genuíno, é uma questão de respeito e de empatia. É uma questão de dedicar o seu tempo e atenção à outra pessoa e de fazê-la sentir-se considerada e valorizada.

3 – Demonstra empatia e inteligência emocional

Conectar-se com os outros, a um nível emocional, é uma das características que definem um bom líder.

A inteligência emocional está ligada à capacidade de compreender, gerir e expressar emoções. Por seu turno, a empatia prende-se com a capacidade de sentir compaixão, de colocar-se no lugar dos outros, de entender as suas necessidades e de considerar a complexidade dos desafios que atravessam (ao invés de tirar conclusões precipitadas sobre os seus comportamentos).

Uma vez que o papel de um bom líder não é mandar, mas sim guiar e inspirar, estes traços são fundamentais para criar um ambiente de trabalho mais saudável, no qual a individualidade das pessoas é respeitada e compreendida.

4 – Encoraja o desenvolvimento pessoal e profissional

Um bom líder dedica o seu tempo a partilhar conhecimentos e a ajudar os outros a crescer. Além disso, foca-se em disponibilizar oportunidades de desenvolvimento de competências e em encorajar as pessoas a encontrarem algo que as desafie e apaixone, quer seja no trabalho ou fora dele.

Os profissionais valorizam que as suas lideranças, e a sua entidade empregadora, invistam na sua formação contínua. E vários estudos demonstram que, quando isso não acontece, é muito provável que os colaboradores procurem um novo desafio profissional.

Por essa razão, os líderes devem trabalhar em prol do crescimento das suas equipas, tendo em consideração aquilo que cada pessoa gostaria de aprender ou desenvolver.

5 – Tem integridade e assume a responsabilidade

Nem todos os líderes têm a capacidade de exercer, em harmonia, o seu poder e a sua responsabilidade. Apenas os verdadeiros líderes o fazem.

Isto implica que os líderes se responsabilizem e assumam a responsabilidade pelos seus erros – e também pelos erros das suas equipas, aos invés de as culparem.

Além disso, é esperado que uma liderança seja autêntica e íntegra, que tenha comportamentos e tome decisões éticas e transparentes. Os colaboradores precisam de sentir confiança na sua liderança, de sentir que esta os defende e que os trata de forma justa.

6 – Está aberta à mudança e à inovação (e promove-as)

A adaptabilidade é uma característica fulcral das lideranças, sobretudo num mercado em constante evolução como o atual. Mais do que estarem preparados para gerir a mudança, os líderes devem impulsioná-la.

Impulsionar a mudança significa encorajar a partilha de novas ideias, a criatividade e a experimentação. E significa também aceitar o risco e o erro.

Ao fazerem parte de um ambiente, e de uma cultura organizacional, que abraça a inovação e permite o fracasso, os colaboradores sentem que as suas perspetivas são valorizadas.

7 – Apresenta uma atitude positiva e otimista

Isto não quer dizer que as pessoas em cargos de liderança tenham de estar sempre animadas. Mas é absolutamente fundamental que mantenham uma atitude positiva e otimista, em especial quando as coisas correm mal.

Bons líderes têm a capacidade de, mesmo perante a adversidade, fomentar o entusiasmo, manter a motivação e mostrar que acreditam em melhores resultados no futuro.

8 – Procura sempre aprender

Um verdadeiro líder não tem a aspiração de ser a pessoa mais inteligente na sala, mas isso não quer dizer que não procure adquirir conhecimento e competências para desempenhar a sua função com propriedade.

Um traço comum aos grandes líderes é a curiosidade constante e o desejo de aprender sempre mais. Eles procuram aprender porque querem ter um bom desempenho no seu trabalho, mas também por uma questão de desenvolvimento e realização pessoal.

Ao invés, as chefias que não demonstram este ímpeto para estar a par das últimas tendências e das melhores práticas, têm necessariamente mais dificuldade em adaptar-se à mudança, à inovação e aos desafios do seu setor de atividade.

9 – Pede feedback aos colaboradores

A verdade é que há sempre espaço para melhorar e isto também se aplica aos líderes. E quem melhor para identificar pontos a melhorar nas chefias do que os seus colaboradores?

Um líder seguro pergunta às suas equipas o que está mal. Transmite às pessoas que o seu feedback honesto é fundamental para que possa melhorar. Dá espaço e tempo para que as pessoas podem desenvolver as suas opiniões e partilhar os seus pontos de vista sobre o que pode ser otimizado.


Em suma, liderar pessoas de forma positiva, transparente, empática e inspiradora pode ser uma tarefa altamente desafiante. Ser um bom líder demora tempo – e requer muito foco e muita prática.

Afinal, estamos a falar de relações interpessoais que envolvem complexidade e, por isso, exigem muita flexibilidade e adaptabilidade.

Como comunicar de forma mais eficaz no trabalho?

Comunicar de forma clara e eficaz no trabalho pode ser desafiante, uma vez que as empresas são compostos por pessoas com diferentes culturas, experiências e pontos de vista.

No entanto, saber comunicar eficazmente é fundamental para a colaboração. Uma boa comunicação reduz os conflitos, os mal-entendidos e contribui para melhorar a motivação e satisfação das pessoas no local de trabalho.

De acordo com o estudo The State of Business Communication, uma comunicação deficiente em contexto laboral tende a aumentar os níveis de stress e a reduzir a satisfação e a confiança no trabalho.

Se acha que pode melhorar a forma como comunica – com os seus colegas, com as suas chefias, com as suas equipas -, descubra as dicas que temos para si.

Leia também: 8 Passos para um bom trabalho em equipa

1 – Perceba qual a melhor forma e os melhores canais para comunicar

A comunicação em contexto profissional pode ocorrer por diversos meios: presencialmente, por email, por telefone, em reuniões virtuais, através de mensagens instantâneas ou outros canais internos.

Certifique-se de que conhece as diretrizes da sua empresa em relação aos canais a utilizar em cada momento. Estas diretrizes, ou boas práticas, podem variar consoante esteja a comunicar com colegas diretos ou com colegas de outros departamentos, por exemplo. Tenha sempre em consideração que a sua abordagem pode ter de ser adaptada em função do interlocutor e também em função do momento.

2 – Desenvolva as suas competências de comunicação verbal

Ter uma boa comunicação interpessoal é preponderante em contexto profissional, mas também pessoal. No fundo, sempre que tenha de se relacionar com outras pessoas. Algumas das principais competências de comunicação são:

  • Comunicar de forma clara, concisa e estrutura, ou seja, de uma forma que seja fácil de entender;
  • Manter a cortesia, a educação e o respeito pelos outros;
  • Mostrar empatia, ou seja, procurar entender as opiniões, motivações e emoções dos outros;
  • Ter a mente aberta e a flexibilidade para ouvir perspetivas diversas.

3 – Se possível, privilegie conversas cara a cara

Nem sempre é fácil perceber o tom de comunicação das pessoas quando se comunica por escrito, através de email ou mensagens instantâneas, por exemplo. Conversar presencialmente, ou por videochamada, ajuda a mitigar eventuais falhas de comunicação, permite transmitir a mensagem de forma mais clara e ajuda a poupar tempo.

Além disso, as interações cara a cara tendem a fortalecer as relações profissionais, uma vez que existe maior proximidade.

4 – Lembre-se de que a comunicação não é apenas verbal 

Comunicar não é só sobre aquilo que dizemos. O tom que usamos no nosso discurso e a nossa linguagem corporal também transmitem uma mensagem.

Por vezes, aquilo que dizemos não está alinhado com a forma como o dizemos. É por isso que é muito importante considerar também as competências de comunicação não verbal.

Por exemplo, abanar as pernas pode significar que está ansioso ou cruzar os braços pode significar que está desinteressado. É fundamental garantir que a sua postura está a transmitir a mensagem correta e, ao mesmo tempo, deve também saber interpretar estes sinais nas outras pessoas.

5 – Mantenha sempre uma escuta ativa

Costuma dizer-se que, mais importante do que saber falar, é saber ouvir. De facto, escutar as outras pessoas é um alicerce fundamental para as interações humanas.

Quanto mais ativamente ouvir o que têm para lhe dizer, mais facilmente irá receber e apreender a mensagem. E isto irá favorecer uma comunicação mais clara e menos ambígua.

Adicionalmente, demonstre ao seu interlocutor, através da sua linguagem corporal, que está a prestar atenção ao que está a ser dito: por exemplo, sorrindo ou acenando com a cabeça.

6 – Privilegie comunicações bidirecionais

Comunicar eficazmente implica falar, ouvir e dar feedback, para que ambos os interlocutores se entendam. Além disso, implica também ouvir as ideias e opiniões das outras pessoas, ao invés de tentar apenas impor as suas.

Não oiça apenas com o intuito de dar uma resposta, mas demonstre que está genuinamente a ouvir e a prestar atenção ao outro. Reforce esse interesse mantendo o contacto visual.

7 – Comunique as suas necessidades com transparência 

Outro aspeto importante relacionado com a comunicação prende-se com a transparência. É necessário que saiba expressar as suas necessidades e intenções de forma clara e inequívoca. E, mais do que isso, no momento certo.

Por exemplo, se o seu superior hierárquico lhe atribuir uma tarefa à qual não vai conseguir dar resposta por falta de tempo, o melhor é transmitir essa mensagem logo nesse momento e ser direto em relação à sua carga de trabalho.

8 – Foque-se em factos e não em histórias

Muitos dos mal-entendidos adjacentes às relações humanas resultam do facto de as pessoas imaginarem histórias, ao invés de considerarem apenas os factos.

Consideremos o seguinte exemplo: enviou um email a um colega a fazer um pedido e esse colega responde a dizer que precisa de mais informação para conseguir dar seguimento. Isto é um facto. Mas se achar que esse colega deu essa resposta porque não quer colaborar nem ajudar, então isso é uma história. Não tem como saber se isso é verdade ou não, é apenas a sua interpretação do facto. 

Por vezes, é inevitável construirmos histórias em torno dos factos, mas é muito provável que isso possa gerar falhas de comunicação. Por isso, nas suas interações em contexto profissional, tente basear-se apenas em factos.

9 – Aperfeiçoe as suas competências de escrita 

Caso a sua ocupação profissional envolva a troca de comunicações por escrito – por email ou através de mensagens instantâneas, por exemplo -, então é importante que saiba escrever de forma eficaz.

Deve procurar escrever corretamente, de forma concisa e com as ideias bem estruturadas. Além disso, deve adaptar a forma como escreve à pessoa com quem está a comunicar, quer seja um colega, um líder, um cliente, um fornecedor, etc.

Para melhorar as suas competências de escrita pode:

  • Fazer cursos online ou presenciais (de escrita, de storytelling, entre outros);
  • Tentar escrever regularmente, mesmo fora do trabalho, e ler (a leitura é o alicerce de uma boa escrita);
  • Tentar expandir o seu vocabulário, procurando sinónimos quando está a escrever e pesquisando o significado de palavras que não conhece quando está a ler;
  • Rever cuidadosamente os seus textos para verificar a gramática e a pontuação;
  • Pedir a outras pessoas que revejam aquilo que escreve, de forma a que esse feedback lhe permita perceber se a sua escrita é simples e clara.


Edenred Estudante: Promova a formação dos colaboradores com este benefício

De acordo com dados do Salesforce 2022 Global Digital Skills Index, 94% dos trabalhadores valorizam a formação disponibilizada pelas empresas e ficariam mais tempo nessas empresas se estas investissem no seu desenvolvimento profissional.

De facto, sem oportunidades de crescimento nas suas empresas, os trabalhadores tendem a estar mais insatisfeitos e, consequentemente, a desenvolver maior propensão para procurarem outras oportunidades e saírem.

Porque é que a formação dos colaboradores é importante?

Investir na formação contínua dos colaboradores traz inúmeros benefícios:

  • Melhora o envolvimento, motivação e satisfação dos trabalhadores;
  • Aumenta a sua fidelização e retenção;
  • Permite atrair melhores talentos;
  • Potencia a produtividade e criatividade;
  • Acrescenta valor ao próprio negócio e tem impacto na receita e na lucratividade.

Por todas estas razões, o desenvolvimento profissional dos colaboradores deve ser encarado pelos responsáveis das empresas como uma parte nuclear da cultura organizacional.

Garantir que os profissionais se mantêm atualizados – e aprimoram as suas competências de acordo com as últimas tendências, inovações e melhores práticas do seu setor de atividade -, é crucial para que estes possam progredir na sua carreira.

E embora este caminho deva ser trilhado pelos próprios trabalhadores, as entidades empregadoras têm uma responsabilidade social de encorajar a formação ao longo da vida, o crescimento e a qualidade de vida de um ponto de vista mais amplo.

Isso pode ser feito através da atribuição de benefícios sociais de apoio à formação profissional, como é o caso do Edenred Estudante.

Leia também: Upskilling e reskilling: Importância para colaboradores e empresas

O que é o Edenred Estudante?

O Edenred Estudante é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação e formação profissional. O objetivo é aumentar o rendimento disponível para gastos com escolas, colégios, universidades e estabelecimentos similares.

Por ser um benefício social, e não um meio de pagamento, o Edenred Estudante tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, que resulta numa poupança fiscal para a empresa e num aumento do poder de compra para os colaboradores.  

Como funciona o Edenred Estudante?

Este vale social está disponível através do formato de wallet. A empresa carrega o Edenred Estudante com o valor estipulado e o colaborador, depois de adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred, passa a poder efetuar pagamentos 100% digitais e seguros

Além de poder ser utilizado na formação profissional do próprio colaborador – no pagamento de licenciaturas, pós-graduações, mestrados, etc. -, pode também ser usado para suportar despesas de educação de filhos ou descendentes do colaborador a partir dos 7 anos.

Quais as vantagens de atribuir o Edenred Estudante aos colaboradores?

A atribuição de benefícios extrassalariais resulta em inúmeras vantagens para as organizações e para os trabalhadores. Em particular, ao conceder um benefício como o Edenred Estudante, que ajuda a promover a formação contínua dos profissionais, está a garantir que:

  • A empresa melhora a sua proposta de valor para os colaboradores, através de um benefício que responde aos seus interesses, necessidades e objetivos de desenvolvimento profissional;
  • A empresa vê aumentada a sua capacidade de atração de novos talentos e também de retenção do seu capital humano;
  • Os colaboradores se sentem, não só mais satisfeitos, apreciados e valorizados, mas também mais realizados;
  • A empresa garante a sua eficiência fiscal e os colaboradores veem o seu rendimento disponível subir, graças à isenção total de TSU inerente à atribuição deste vale social;
  • A performance ESG da sua empresa é otimizada, na medida em que está a dar resposta a Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU como o acesso a uma educação de qualidade ou a redução das desigualdades (neste caso, no acesso à educação, formação e integração profissional).

A sua empresa ainda não atribui o Edenred Estudante aos colaboradores? A nossa equipa está disponível para ajudá-lo a saber mais sobre esta solução.

Subsídio de férias: Tudo o que precisa de saber

Por esta altura, muitos portugueses já se encontram a usufruir das tão aguardadas férias de verão. E para que essas férias possam ser aproveitadas de forma mais tranquila, e sem comprometer o orçamento mensal das famílias, o subsídio de férias assume um papel importante.

Descubra connosco a resposta a algumas dúvidas comuns sobre o subsídio de férias em Portugal.

O que é o subsídio de férias?

O subsídio de férias é uma compensação atribuída pelas empresas aos seus colaboradores para que estes tenham uma maior folga orçamental no momento de gozarem as suas férias.

É frequentemente chamado de 13.º mês porque funciona como um salário adicional pago ao trabalhador.

Têm direito a receber o subsídio de férias:

  • Trabalhadores por conta de outrem, com contrato com ou sem termo;
  • Trabalhadores do setor público;
  • Reformados e pensionistas.

Como é calculado o valor do subsídio de férias?

De acordo com o Artigo 264.º do Código do Trabalho, o subsídio de férias compreende “a retribuição base e outras prestações retributivas que sejam contrapartida do modo específico da execução do trabalho”. Ou seja, na prática, o valor do subsídio de férias corresponde ao salário base mensal do trabalhador.

Este montante inclui, precisamente, a retribuição base e outras rubricas como isenção de horário ou trabalho por turnos, por exemplo.

Ao invés, não inclui eventuais ajudas de custo, abonos, subsídio de refeição ou subsídio de transporte, por exemplo.

Quanto recebe de subsídio de férias no primeiro ano na empresa?

No ano de entrada numa empresa, o trabalhador tem direito a dois dias de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. Estes dias de férias só podem ser gozados seis meses após o início do contrato. No entanto, várias empresas acabam por permitir que os colaboradores tirem férias antes, caso assim queiram.

O cálculo do valor do subsídio de férias considera o salário base do trabalhador e o tempo de trabalho prestado. Na prática, o valor do subsídio a ser pago é proporcional ao tempo trabalhado até ao momento.

Até quando deve ser pago o subsídio de férias?

O subsídio de férias deve ser pago “antes do início do período de férias e proporcionalmente em caso de gozo interpolado de férias” (Artigo 264.º do CT). Isto significa que, caso os trabalhadores tenham mais de um período de férias ao longo do ano, o subsídio deve ser repartido e atribuído antes de cada um desses momentos.

Porém, a maioria das empresas em Portugal opta por pagar esta retribuição por inteiro apenas uma vez por ano. Geralmente, isso acontece num dos meses de verão, altura em que grande parte das pessoas acaba por tirar férias.   

Como é pago o subsídio de férias?

Antes de mais, importa salientar que, no mês em que o trabalhador recebe o subsídio de férias, deve receber igualmente o seu vencimento mensal.

O que algumas entidades empregadoras optam por fazer é não pagar o subsídio de refeição no mês em que pagam o subsídio de férias (ou seja, dividem o valor anual o subsídio de refeição por 11 meses). Procure perceber se é o caso da sua empresa, de forma a evitar surpresas quando for de férias.

Em relação ao subsídio de férias propriamente dito, este deve ser pago juntamente com a remuneração base, salvo em situações nas quais esteja definida outra forma de pagamento: por exemplo, por via de acordos coletivos de trabalho ou através de duodécimos.

No caso dos duodécimos, a empresa pode pagar desta forma, mas apenas se não se verificar uma vontade expressa do trabalhador em não receber o subsídio mensalmente.

O subsídio de férias está sujeito a impostos?

Sim, o subsídio de férias está sujeito a retenção na fonte de IRS e a descontos para a Segurança Social.

No que diz respeito ao IRS, o montante recebido em subsídio de férias é objeto de retenção autónoma. Isto significa que, para o cálculo do imposto a reter, o valor do subsídio não é somado ao valor do salário mensal (se isso acontecesse, a retenção na fonte poderia ser superior).

Leia também: Que tipos de impostos são cobrados em Portugal?

Barómetro FOOD 2024: Ajude-nos a conhecer os hábitos alimentares dos portugueses

Desde a sua origem, a Edenred assumiu a missão melhorar a qualidade de vida das pessoas, acrescentar valor à sociedade e contribuir para a preservação do planeta.

Este forte compromisso social e ambiental está patente na Política Ideal, que prevê medidas concretas para dar resposta a várias metas, entre as quais a promoção de uma alimentação saudável e sustentável e o combate ao desperdício alimentar.

Neste contexto, a Edenred promove, todo os anos, o Barómetro FOOD. Esta iniciativa -desenvolvida no âmbito do Programa FOOD com o apoio da União Europeia e da Direção-Geral de Saúde –, tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.

Este questionário, no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares, destina-se:

  • Aos consumidores (trabalhadores que utilizam cartão de refeição);
  • Aos responsáveis de restaurantes (e outros estabelecimentos de retalho alimentar).

Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.

Agradecemos a sua colaboração neste questionário!

Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD 2024, que serão divulgados em outubro, e descubra as principais tendências em Portugal e no mundo!

Plataforma multibenefícios Edenred: Quais as vantagens para a sua empresa?

De acordo com a edição Top Employers 2024, muitas organizações procuram promover o bem-estar dos seus colaboradores ao mesmo tempo que lutam por equilibrar os seus orçamentos de RH.

Estas duas frentes podem ser endereçadas, de forma complementar, através dos benefícios sociais. Estes benefícios visam aumentar o poder de compra dos colaboradores em áreas essenciais da sua vida assegurando, simultaneamente, vantagens fiscais para as empresas que os atribuem.

Com a plataforma multibenefícios da Edenred, as empresas podem consolidar a sua política de benefícios extrassalariais, melhorar a proposta de valor para os colaboradores e garantir eficiência fiscal e operacional.

Descubra connosco todas as vantagens!

1 – Atribuição de múltiplos benefícios extrassalariais

Com a plataforma multibenefícios da Edenred, a sua empresa pode atribuir, de forma centralizada, benefícios em diferentes áreas.

É possível apoiar as despesas dos colaboradores em alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e apoio social. É, ainda, possível recompensar a dedicação dos colaboradores através de instrumentos de premiação e incentivos.

Esta oferta integrada de benefícios extrassalariais adapta-se às diferentes necessidades, interesses, fases de vida e expetativas que os diferentes colaboradores possam ter relativamente à sua empresa.

2 – Melhoria da proposta de valor para os colaboradores

Os benefícios Edenred têm como objetivo facilitar o acesso dos colaboradores a determinados bens e serviços essenciais. Por garantirem que o montante atribuído pela entidade empregadora é efetivamente usado para a sua finalidade, estes benefícios têm vantagens fiscais associadas para o colaborador.

Como tal, isto resulta numa maior liquidez para o trabalhador face à atribuição do mesmo montante em numerário. As pessoas têm maior poder de compra para suportar despesas que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar, como despesas de saúde, despesas escolares, entre muitas outras.

Este aumento do rendimento disponível, assim como a preocupação da organização com o seu bem-estar e qualidade de vida, contribuem para melhorar a proposta de valor para os colaboradores.

3 – Eficiência fiscal para a sua empresa

Além dos colaboradores, também a própria empresa tem vantagens fiscais ao atribuir benefícios sociais. O enquadramento fiscal varia em função do tipo de benefício atribuído. Ainda assim, face ao pagamento do mesmo montante em numerário, os vales sociais representam sempre uma poupança fiscal para a entidade empregadora.   

Neste contexto, as organizações podem focar-se nos seus esforços de promoção do bem-estar dos colaboradores e da sua satisfação, sem agravamento da carga fiscal.

4 – Plataformas digitais para uma gestão simplificada

Quer a sua empresa, quer os seus colaboradores, têm a possibilidade de gerir todos os benefícios de forma simples, digital e centralizada.

No caso das empresas, o Portal Cliente permite, de forma autónoma: atribuir novos benefícios; efetuar carregamentos dos benefícios; solicitar a emissão ou substituição de cartões; consultar faturas; aceder a suporte personalizado.

Por seu turno, os colaboradores podem adicionar os seus benefícios à App MyEdenred, onde é possível: consultar saldo e movimentos em tempo real; encontrar estabelecimentos aderentes e sugerir novos estabelecimentos; aceder ao Programa de Descontos e Vantagens; realizar pagamentos 100% digitais através da wallet de educação; entre outras funcionalidades.

5 – Segurança, confiança e compliance

A Edenred está presente no mercado português há 40 anos. Esta experiência acumulada baseia-se num conhecimento e cumprimento rigorosos de todos os requisitos legais e fiscais que regulam os benefícios sociais e extrassalariais no nosso país.

Adicionalmente, com várias certificações em cibersegurança e qualidade, asseguramos segurança em todas as transações, assim como conformidade com o Regulamento Geral da Proteção de Dados.

6 – Serviço de apoio ao cliente

Ao desenvolver a política de benefícios da sua empresa com a plataforma multibenefícios Edenred, está a contar também com o apoio de uma equipa especializada.

A Edenred disponibiliza um serviço de atendimento personalizado, tanto à própria empresa, como aos colaboradores, que também podem ter questões quanto à utilização dos seus benefícios.

6 Dicas para aproveitar as férias sem disparar os gastos

Muitos portugueses têm por hábito tirar férias no mês de agosto. Se é o seu caso, é provável que já esteja em contagem decrescente para a tão desejada – e necessária – pausa do trabalho e da rotina do dia a dia.

E se as férias são sinónimo de descanso e descontração, também podem ser de gastos acrescidos.

Se procura manter as suas finanças sob controlo durante este período, descubra algumas dicas que temos para si.

1 – Planeie as férias com antecedência

Planeamento deve ser a palavra de ordem se procura evitar surpresas desagradáveis no custo das suas férias. Caso esteja agora a marcar férias para o próximo mês, o mais provável é que todos os preços estejam altamente inflacionados, uma vez que já estamos em época alta.

O ideal é procurar, com mais antecedência, as diversas opções de destinos, transporte, alojamento e atividades. Fazer estas reservas mais cedo irá permitir-lhe encontrar preços mais acessíveis em estadias, viagens (de avião ou de comboio) e até em atividades que possa querer realizar (como passeios de barco, por exemplo).

Faça uma pesquisa e use sites de comparação de preços. Caso tenha flexibilidade, opte por viajar em dias menos procurados, com tarifas mais baixas.

2 – Defina um orçamento realista

Este é um aspeto fundamental e que muitas pessoas tendem a descurar: afinal, quanto pode gastar nas suas férias?

Faça uma lista de todas as despesas expectáveis, como as viagens, a estadia, a alimentação, atividades de lazer, eventuais deslocações no local, lembranças e outras compras adicionais. Dependendo do seu destino, pode ter outro tipo de despesas associadas, como seguros, taxas turísticas, vistos, entre outras.  

Faça este cálculo e perceba se o valor está dentro das suas possibilidades reais. Depois, mantenha-se fiel ao orçamento definido. Uma forma prática de fazê-lo pode ser estabelecendo um montante máximo diário que pode gastar e ir controlando se está a cumpri-lo.

3 – Aproveite descontos e programas de fidelização

Muitas companhias aéreas, sites de reservas, alojamentos e outras empresas de turismo têm programas de fidelização. Estes programas permitem aos clientes recorrentes obter descontos e condições vantajosas em reservas futuras.  

No caso de atividades de lazer, visitas a museus e outras atrações, pode ver se estão disponíveis para reserva através de plataformas como a Odisseias, a Lifecooler, a Tiqets ou a Mygon. Estes sites disponibilizam campanhas promocionais em várias experiências e atividades em Portugal, mas também noutros países.

Além disso, os utilizadores Edenred têm vantagens adicionais ao comprarem vouchers ou bilhetes através destas marcas parceiras. Descubra quais acedendo ao Programa de Descontos de Vantagens na sua App MyEdenred.  

4 – Evite as compras por impulso 

Uma vez que as férias propiciam um afastamento da rotina, também é natural que se sinta menos inibido a fazer compras que, normalmente, não faria. No entanto, as compras por impulso – por mais baratas e inócuas que possam parecer – podem comprometer o orçamento que definiu para as suas férias.

Tenha sempre esse orçamento em mente e evite desperdícios e gastos supérfluos. Procure gastar dinheiro apenas nas coisas significativas, para si e para as pessoas com quem está de férias.

5 – Faça refeições de forma consciente 

Caso não estejam incluídas no alojamento que reservou, as despesas com alimentação podem representar uma fatia muito considerável do seu orçamento. Neste sentido, algumas dicas práticas que podem ajudá-lo são:

Leia também: Como poupar na alimentação? 9 Dicas práticas

6 – Comece a poupar antes das férias 

Da mesma maneira que deve planear as suas férias com antecedência, também deve começar a colocar algum dinheiro de parte para poder financiá-las.

Vá retirando, do seu orçamento mensal, uma parte destinada às férias e coloque-o noutra conta ou numa poupança específica. Ter o dinheiro disponível para as férias separado da sua conta à ordem também vai ajudá-lo a monitorizar melhor os gastos realizados e a ter mais consciência de quanto pode gastar.


Costuma seguir estas boas práticas quando tira férias? Embora este possa ser um período de maior despreocupação e menor disciplina, é fundamental assegurar um planeamento responsável e consciente para manter o bem-estar financeiro da sua família.

Edenred Creche: O que diz a lei sobre benefícios de apoio à infância

Os benefícios extrassalariais que as empresas atribuem aos seus colaboradores são mais úteis e relevantes quanto mais flexíveis forem. Isto é, quanto maior for a sua adaptabilidade às necessidades e interesses dos colaboradores.

Essas necessidades e interesses tendem a variar em função da fase de vida que os colaboradores atravessam. Por exemplo, quando têm filhos pequenos, é previsível que valorizem benefícios de apoio à infância, uma vez que as despesas com creches, infantários e similares podem representar uma grande fatia do orçamento familiar.

Descubra como é que o Edenred Creche pode ajudar as empresas a consolidarem a sua política de benefícios extrassalariais e a maximizarem o rendimento disponível dos colaboradores.

O que é o Edenred Creche?

O Edenred Creche é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a suportar as despesas de infância e educação de filhos com idade inferior a 7 anos.

O Edenred Creche não é um meio de pagamento, mas sim um vale social, na medida em que visa garantir o acesso dos trabalhadores a um determinado produto ou serviço. Neste caso, o acesso a serviços relacionados com a infância e educação de filhos ou dependentes até aos 6 anos, inclusive.

Qual o enquadramento legal e fiscal dos benefícios de apoio à infância?

Por ser um benefício social, o Edenred Creche tem um enquadramento legal e fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro. O Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), estabelece as condições de emissão e atribuição dos vales sociais de infância.

Um dos aspetos que as entidades empregadoras devem assegurar prende-se com o princípio da universalidade: os vales de infância têm benefícios fiscais associados para empresa e colaborador, mas apenas se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis, ou seja, todos os colaboradores com filhos ou dependentes de idade inferior a 7 anos. Caso a sua atribuição não cumpra este princípio, este benefício passa a ser considerado remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.

Assegurando este caráter universal, os vales sociais de apoio à infância como o Edenred Creche têm os seguintes benefícios fiscais:

  • Empresa: isenção total de TSU e Majoração de 40% de IRC;
  • Colaborador: isenção total de TSU e de IRS.

Estas vantagens fiscais aplicam-se a qualquer que seja o montante concedido, uma vez que não existem limites legais ao valor atribuído aos colaboradores.

Onde é que o Edenred Creche pode ser usado?

Como é um benefício social, e visa assegurar que o montante atribuído é utilizado apenas para o fim ao qual se destina, o Edenred Creche pode ser utilizado numa rede de estabelecimentos com contrato com a entidade emissora de vales sociais – neste caso, a Edenred.

Como tal, o Edenred Creche pode ser usado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal: creches, berçários, lactários, jardins de infância e similares.

Consulte a rede de estabelecimentos aderentes aqui.

Como funciona o Edenred Creche?

O Edenred Creche é um vale social em formato 100% digital e que funciona da seguinte forma:

  1. Em primeiro lugar, a empresa atribui o Edenred Creche através do Portal Cliente, selecionando os colaboradores elegíveis.
  2. Os colaboradores recebem um email a informar que lhes foi concedido este benefício e adicionam-no à sua wallet de educação, na App MyEdenred.
  3. Depois disso, já podem utilizar o saldo disponível para realizar pagamentos em estabelecimentos aderentes. Para isso, só precisam de inserir os dados e selecionar o respetivo estabelecimento.
  4. Após confirmação, através de SMS token, o pagamento fica automaticamente validado.

Quais as vantagens do Edenred Creche para empresas e colaboradores?

A atribuição de benefícios extrassalariais, como o Edenred Creche, permite que as empresas melhorem a sua proposta de valor para os colaboradores. Isso tem um impacto na sua motivação e, consequentemente, na sua produtividade. Assim, as principais vantagens deste benefício para as organizações são:

  • Poupança fiscal face à atribuição do mesmo montante em numerário (isenção total de TSU e Majoração de 40% de IRC);
  • Maior capacidade de atração e retenção de talentos, uma vez que os colaboradores se sentem mais satisfeitos e motivados;
  • Processos simples de atribuição e gestão, com reduzida carga administrativa;
  • Garantia de compliance, através do cumprimento de todos os requisitos legais e fiscais, bem como segurança no tratamento dos dados pessoais dos colaboradores;
  • Linha dedicada de apoio ao cliente.

Estas vantagens estendem-se aos próprios colaboradores:

  • Maior rendimento disponível para despesas de infância (isenção total de TSU e IRS);
  • Melhoria do bem-estar e da qualidade de vida do colaborador e da sua família, graças ao acesso a serviços essenciais;
  • Pagamentos seguros, rápidos e 100% digitais através da App MyEdenred;
  • Acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, com descontos exclusivos em mais de 60 marcas de saúde e beleza, lazer, tecnologia, energia, combustíveis, seguros e muito mais;
  • Linha dedicada de apoio ao utilizador.

Produtividade e eficiência no trabalho: Quais as diferenças e como otimizá-las

Os conceitos de produtividade e eficiência são muitas vezes confundidos. No entanto, embora estejam relacionados, são formas diferentes de aferir o trabalho dos colaboradores de uma empresa.

Descubra connosco a diferença entre produtividade e eficiência e conheça algumas dicas para otimizá-las no seu trabalho.

Leia também: 10 Plataformas para aumentar a produtividade no trabalho

O que é produtividade? E eficiência?

Produtividade refere-se à quantidade de bens produzidos, ou número de tarefas completadas, durante um determinado período de tempo.  

Por sua vez, a eficiência diz respeito ao número de recursos que são necessários para produzir um determinado item ou completar uma tarefa. Está relacionada com a capacidade que um trabalhador tem de produzir mais com menos desperdício de recursos.

Diferença entre produtividade e eficiência

Pode dizer-se que, enquanto a produtividade está focada na quantidade, a eficiência está focada na qualidade. Isto porque a produtividade refere-se, precisamente, à quantidade de trabalho que é concluído durante um período, ao invés da eficiência, que mede a capacidade de realizar a mesma quantidade de trabalho com menos recursos (quer sejam humanos, físicos ou financeiros, por exemplo).

Assim, produtividade e eficiência são métricas diferentes e são avaliadas de formas distintas:

  • Para medir a produtividade, o tempo é uma variável constante e o que varia é o output, ou seja, o número de tarefas finalizadas ou bens produzidos. Por exemplo, vamos imaginar uma empresa que faz traduções de livros na qual os colaboradores trabalham 8 horas por dia. Esses profissionais são tanto mais produtivos quanto mais capítulos conseguirem traduzir em 8 horas.
  • Para medir a eficiência, é o output – a tarefa realizada – que é a variável constante e o que varia é o número de recursos necessários para alcançar esse resultado. No caso da empresa de traduções, os recursos poderão ser, além do próprio capital humano, dicionários, ferramentas online de tradução, equipamentos informáticos, entre outros. Quanto menos recursos um trabalhador precisar de usar para o mesmo número de capítulos traduzidos, mais eficiente ele é.  

Estas duas métricas estão relacionadas entre si, mas é frequente comprometerem-se mutuamente: uma boa produtividade pode implicar menos eficiência, enquanto um bom nível de eficiência pode reduzir a produtividade.

Ainda assim, ao adotar algumas boas práticas no seu método de trabalho, pode conseguir otimizar ambas.  

Dicas para otimizar a produtividade e a eficiência

1 – Tente fazer uma boa gestão do seu tempo

Profissionais que gerem melhor o seu tempo são mais produtivos e também mais eficientes. Uma abordagem que muitos especialistas consideram que conduz a uma gestão de tempo mais efetiva está relacionada com a divisão do tempo diário de trabalho em blocos.

Segundo esta perspetiva, os trabalhadores devem dividir o seu dia em blocos de tempo, cada um deles dedicado a uma tarefa. Por exemplo, uma pessoa que trabalhe na área comercial pode definir um bloco para ver e responder a emails de clientes, outro bloco para fazer chamadas, e outro bloco para trabalho operacional de fecho e ativação de contratos.

Ao ter uma lista de tarefas estabelecida à partida, e um tempo estimado alocado a cada uma, já não precisa de decidir em que tarefas focar a sua atenção. Isto reduz o risco de procrastinação, assim como o chamado multitasking.

Para gerir melhor o seu tempo durante o trabalho, também pode contar com várias aplicações e plataformas que podem ajudá-lo a ser mais organizado e disciplinado.

2 – Reduza as distrações

Quer esteja em teletrabalho ou a trabalhar presencialmente no seu local de trabalho, as distrações ao longo do dia podem ser muitas. Desde mensagens no telemóvel, a alertas nas redes sociais, passando pelo ruído de fundo de colegas ou dos familiares em casa, entre muitas outras.

De acordo com o Work Trend Index Annual Report de 2023, 68% dos trabalhadores inquiridos afirmam que não têm tempo suficiente de concentração ininterrupta durante o seu dia de trabalho.  

E se alguns fatores externos de distração são mais difíceis de contornar – como colegas a fazer chamadas ou a ter reuniões, o barulho de impressoras ou outros equipamentos, carros com sirenes a passar no exterior, crianças em casa a chorar ou animais de estimação a interagirem consigo, por exemplo -, existem outras situações nas quais está mais ao seu alcance manter a concentração:

  • Divida projetos grandes em tarefas mais pequenas e defina antecipadamente uma lista de tarefas para o seu dia;
  • Bloqueie sites que tipicamente podem levá-lo a distrair-se mais, como redes sociais, sites de compras, jogos online, etc.;
  • Desative as notificações do telemóvel durante o horário de trabalho;
  • Estabeleça horários para fazer pausas e poder recarregar baterias;
  • Tente rodear-se de colegas que tendem a ser mais produtivos.

3 – Foque-se numa tarefa de cada vez

Ao contrário do que se possa pensar, a capacidade de as pessoas fazerem multitasking – de executarem duas ou mais tarefas em simultâneo – pode levá-las a trabalhar de forma menos produtiva e menos eficiente.

O multitasking tende a prejudicar a produtividade e a eficiência na medida em que propicia uma maior distração e pode dar origem a mais erros, evitáveis se o trabalhador se concentrasse numa única tarefa de cada vez.

4 – Afaste-se da ideia de perfeição

A perfeição é uma meta inatingível. Trabalhar com o objetivo de alcançá-la vai fazê-lo perder mais tempo e conduzi-lo a situações de stress e ansiedade. Por conseguinte, os seus níveis de produtividade e eficiência irão baixar.

Não descure do seu perfecionismo, empenho e compromisso, mas procure estabelecer objetivos realistas e atingíveis. Foque-se no seu progresso, e nos pequenos sucessos, ao invés de ansiar pela perfeição.

5 – Delegue tarefas

Algumas pessoas tendem a concentrar muito trabalho nelas próprias. Quando está demasiado ocupado, ou quando sabe que alguém está melhor capacitado para realizar uma determinada tarefa, peça ajuda.

Caso tenha esse poder de decisão, delegue diretamente tarefas a outros colegas. Se não tiver essa responsabilidade, informe o seu superior hierárquico de que precisa de dividir trabalho.

Reduzir a sua carga de trabalho irá permitir-lhe focar-se mais nas tarefas que tem em mãos e, consequentemente, de forma mais produtiva e eficiente.

6 – Tire todo o partido que conseguir da tecnologia

É impossível falar de produtividade e eficiência sem falar de automação. Automatizar tarefas, especialmente as mais rotineiras e repetitivas, é um dos principais motores de um trabalho mais eficiente.

Dependendo da sua função, isto pode significar programar emails automáticos destinados a candidatos e colaboradores, agendar publicações nas redes sociais, marcar reuniões, gerar relatórios e alertas de performance das equipas, entre muitas outras possibilidades.

Quando estas tarefas mais operacionais passam a ser automáticas, os profissionais podem centrar a sua atenção em temas mais estratégicos para o negócio. Não só demoram menos tempo a executar o seu trabalho – são mais produtivos -, como passam a fazê-lo com maior valor acrescentado para a organização – e, por isso, de forma mais eficiente.

Conhece o conceito de preboarding? Descubra a sua importância

Nem sempre é fácil começar a trabalhar numa nova empresa e numa nova equipa. É muito importante que os profissionais se sintam preparados e acompanhados na hora de abraçar um novo desafio.

Ao contrário do que se possa pensar, o onboarding de um colaborador numa organização começa antes mesmo do seu primeiro dia de trabalho. O período que antecede a entrada do trabalhador recém-contratado é chamado de preboarding e vários estudos demonstram que constituiu uma etapa crucial para promover a posterior retenção de talentos.

Mas o que é mesmo o preboarding? Quais os benefícios de um processo de preboarding robusto? Descubra connosco.

O que é o preboarding?

O preboarding refere-se ao processo de acolhimento e acompanhamento que as empresas levam a cabo após um candidato aceitar uma proposta de emprego e até ao seu primeiro dia de trabalho.

É uma fase determinante na jornada do colaborador, que envolve não só aspetos burocráticos, administrativos e logísticos, mas que também deve servir para as empresas fomentarem, desde cedo, o envolvimento e a integração na cultura organizacional.

O período entre a aceitação da proposta por parte do candidato e o seu primeiro dia de trabalho pode ser considerável – por exemplo, se for necessário cumprir o aviso prévio previsto com a entidade empregadora atual -, pelo que é fulcral que os profissionais se sintam acompanhados durante este processo de transição.   

Porque é que o preboarding é importante?

Existe uma relação direta entre o preboarding e uma experiência do colaborador positiva. Ainda assim, 64% dos profissionais afirmam não ter passado por qualquer processo de preboarding (Talentech, 2021).

Um processo sólido de preboarding permite que o colaborador se sinta acompanhado e informado, mas também ajuda a gerar entusiasmo em torno deste novo desafio e ajuda a promover o sentimento de pertença nesta fase ainda preliminar.

Uma vez que as primeiras impressões contam, e tendem a perdurar e a moldar a opinião dos profissionais, é muito importante que as organizações demonstrem proximidade, organização e disponibilidade desde o início.

Passos para um processo de preboarding sólido

1 – Envie comunicações de boas-vindas

Parece simples, mas nem todas as empresas o fazem. Enviar um email de boas-vindas vai fazer com que os profissionais se sintam acolhidos, valorizados e entusiasmados por começar a trabalhar.

Aproveite este email para partilhar informações relevantes e para demonstrar que a equipa aguarda com expetativa a entrada do novo colega.

2 – Partilhe o plano de onboarding

A maioria das pessoas prefere saber com o que pode contar nos primeiros dias de trabalho numa nova empresa. Crie uma agenda com uma explicação breve dos momentos previstos na integração, indicando também as pessoas envolvidas em cada um.

Com este planeamento, as pessoas recém-contratadas vão sentir-se mais situadas e preparadas.

3 – Comece a tratar da “papelada”

O preboarding é a altura ideal para ir preparando toda a documentação inerente à entrada de um novo colaborador. Durante este período, pode solicitar as informações necessárias para inserir em contratos, seguros, entre outros.

4 – Prepare o local de trabalho e respetivos equipamentos

Antecipar a entrada de um novo colaborador também envolve aspetos práticos como a mesa na qual ele irá sentar-se ou o computador que irá usar, por exemplo. E tudo isto deve ser acautelado antes do primeiro dia de trabalho.

Faça uma lista das necessidades por departamento ou por função, de forma a que estes procedimentos estejam estabelecidos sempre que entra um novo trabalhador.

5 – Informe as equipas de que vai entrar uma pessoa nova

É pouco provável que os líderes se esqueçam de informar as respetivas equipas de que terão um colega novo. Porém, enquanto responsável de RH, pode sempre fornecer algumas diretrizes de como podem fazê-lo. 

É importante clarificar quais serão as responsabilidades deste novo colaborador e quais os projetos nos quais se espera que venha a estar envolvido.

6 – Mostre-se disponível

Um dos principais objetivos que as empresas devem endereçar durante o preboarding está relacionado com o envolvimento do colaborador.

Suscitar o entusiasmo e o desenvolvimento de um sentimento de pertença só pode acontecer por meio de uma comunicação que demonstre que está disponível para responder a eventuais dúvidas e questões.  

O preboarding tende a ficar na sombra do onboarding, mas a verdade é que ambas as fases podem influenciar de forma muito significativa a perceção dos profissionais acerca da empresa. 

6 Características de um ambiente de trabalho saudável

Os portugueses passam, em média, quase 38 anos da sua vida a trabalhar. São mais de 13 mil dias em contexto profissional que, se não forem passados num ambiente positivo, agradável e saudável, podem ter impactos significativos ao nível do seu bem-estar e da sua saúde física, mental e emocional.

Vários estudos demonstram que um ambiente de trabalho pouco saudável pode dar origem a situações de stress, ansiedade e até mesmo burnout e depressão.

Mas o que caracteriza, na prática, um ambiente de trabalho saudável? Descubra connosco.

O que é um ambiente de trabalho saudável?

Um ambiente de trabalho saudável implica que tanto os gestores e responsáveis, como os próprios colaboradores, trabalhem em conjunto para promover ações e comportamentos que assegurem o bem-estar e a segurança de todos.

A Organização Mundial de Saúde declara que se verifica um ambiente de trabalho seguro e saudável quando as pessoas podem executar o seu trabalho:

  • Sem desenvolverem lesões ou doenças decorrentes dessa atividade;
  • Com oportunidades para melhorar o seu bem-estar social e a sua saúde física e mental;
  • Enquanto preservam a harmonia com a natureza e têm garantida a sua proteção em caso de algum desastre na comunidade.

Um ambiente de trabalho saudável responde às várias necessidades dos trabalhadores, quer sejam físicas, emocionais ou profissionais. Ou seja, é um ambiente no qual as pessoas se sentem realizadas, ao mesmo tempo que conseguem salvaguardar a sua saúde, bem-estar e qualidade de vida.

Características de um ambiente de trabalho saudável

1 – É confortável

O local de trabalho propriamente dito, ou seja, o local físico no qual as pessoas executam o seu trabalho, tem de ser limpo, cuidado e tem de garantir o conforto e a segurança dos profissionais.

Para isso, devem estar asseguradas algumas condições, como:

  • Materiais ergonómicos, como cadeiras, secretárias ou outros (quer seja em funções mais sedentárias ou mais ativas/físicas);
  • Sinalética e comunicações de segurança, para que os trabalhadores conheçam e possam seguir as boas práticas;
  • Temperatura amena sempre que possível;
  • Locais dedicados para as pessoas fazerem pausas, realizarem as suas refeições, interagirem com os colegas e recuperarem energias, de preferência longe do seu espaço de trabalho propriamente dito;
  • Espaços colaborativos para reuniões, brainstormings e trabalhos em conjunto.

Estes pontos podem ser mais difíceis de assegurar no caso das empresas cujos colaboradores estão em teletrabalho, na medida em que são os próprios a construir e controlar o seu local de trabalho. Ainda assim, as organizações devem ter um papel ativo na avaliação das condições de trabalho das pessoas e devem tentar melhorá-las sempre que possível, disponibilizando as ferramentas e equipamentos necessários para o efeito.

2 – Promove o bem-estar e hábitos saudáveis

Uma vez que as pessoas passam tanto tempo no trabalho, é crucial que este contribua para o seu bem-estar geral. Isso pode acontecer através da:

  • Disponibilização de snacks saudáveis, fruta fresca e dispensadores de água, por exemplo;
  • Realização de workshops/palestras sobre alimentação e hábitos de vida saudáveis;
  • Organização de iniciativas que fomentem a prática regular de atividade física, como caminhadas, aulas de grupos, torneios desportivos, etc;
  • Existência de protocolos com ginásios, escolas de dança, clubes de ténis, entre outras instalações desportivas;
  • Atribuição de benefícios que suportem o bem-estar físico e mental e facilitem o acesso a cuidados de saúde, como um seguro de saúde ou benefícios como o Edenred Flexível.

3 – É flexível e encoraja a work-life integration

Uma integração flexível e adaptável entre a vida pessoal, familiar e profissional é algo que os trabalhadores valorizam e que favorece, naturalmente, a sua saúde, a sua qualidade de vida e a sua felicidade.

Assim, as empresas que têm um ambiente de trabalho saudável têm uma cultura organizacional que:

  • Reconhece que as pessoas têm – e devem ter – interesses, passatempos, compromissos e objetivos fora do trabalho;
  • Oferece flexibilidade de horários e a possibilidade de trabalhar em regime híbrido ou remoto, quando possível e desejado pelos trabalhadores;
  • Incentiva as pessoas a relaxarem e desligarem do trabalho nos fins-de-semana, folgas e períodos de férias.

4 – É inclusivo, diverso e equitativo

O preconceito pode dar origem a vários problemas no local de trabalho, inclusivamente problemas legais. Identificar a existência de preconceitos, mesmo que inconscientes, é um passo fundamental para construir um ambiente de trabalho mais inclusivo, tolerante e saudável.

As pessoas só podem sentir-se confortáveis e acolhidas num ambiente no qual entendam que podem expressar a sua individualidade e no qual reconheçam que essa individualidade é respeitada e valorizada. Sendo que essa inclusão, e esse respeito pelas características únicas de cada pessoa, é um trabalho de todos: dos colaboradores perante os seus pares e das lideranças.

Além disso, caso alguém tenha alguma preocupação relativamente à inclusão e integração de algum colaborador, deve ter canais à sua disposição para poder demonstrá-la (em reuniões individuais ou questionários internos anónimos, por exemplo).

5 – Fomenta o crescimento profissional

Um ambiente de trabalho positivo e saudável também é um ambiente no qual as pessoas se sentem profissionalmente realizadas e desafiadas. Os responsáveis das organizações precisam de perceber as aspirações profissionais dos colaboradores e, depois, precisam de desenhar e implementar estratégias que permitem atendê-las:

  • Apoiar, total ou parcialmente, o pagamento de cursos e certificações (licenciaturas, mestrados, pós-graduações, workshops de curta duração, cursos de línguas, etc);
  • Desenvolver palestras internas sobre temas relacionados com o negócio ou sobre temas relevantes para determinadas equipas (com profissionais da própria empresa ou com oradores externos);
  • Fornecer materiais e conteúdos relevantes, nomeadamente no período de onboarding.

6 – Estimula o reconhecimento e o feedback

O reconhecimento e premiação do esforço e do desempenho dos trabalhadores também contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável. Esse reconhecimento deve ser regular e deve ser feito não só pelos líderes, mas também pelos próprios colegas entre si.

A verdade é que ouvir palavras tão simples como “obrigado” ou “bom trabalho” pode potenciar a confiança, a satisfação e a motivação das pessoas. Por isso, estas manifestações de reconhecimento devem ser partilhadas com a restante equipa ou empresa, de forma a que outras pessoas possam replicá-las.

Wallet de educação Edenred: Tudo o que precisa de saber

Quer consolidar o pacote de benefícios extrassalariais da sua empresa? Procura formas de melhorar a proposta de valor para os colaboradores e de apoiá-los em áreas essenciais?

Descubra o que é a wallet de educação Edenred e como é que esta pode ajudar a sua empresa a aumentar o poder de compra dos colaboradores em despesas de infância, educação e formação profissional.

O que é a wallet de educação Edenred?

A wallet é um formato de atribuição dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante. Quando um colaborador recebe um destes benefícios, ou ambos, adiciona-os à sua wallet na App MyEdenred, através da qual pode passar a efetuar pagamentos 100% digitais.

No caso do Edenred Creche, o colaborador pode pagar serviços de estabelecimentos como creches, berçários, infantários e similares.

Já no caso do Edenred Estudante, é possível fazer pagamentos em escolas, colégios, universidades, entre outros estabelecimentos de ensino.

Como funciona a wallet?

Tudo começa com a atribuição dos benefícios por parte da empresa, que seleciona no Portal Cliente os benefícios e os montantes a conceder a cada colaborador.

Após a atribuição, o colaborador recebe um email a informar que recebeu o benefício e a indicar que deve adicioná-lo à sua wallet na App MyEdenred.

A partir do momento em que a empresa carrega o respetivo benefício, o colaborador já pode começar a utilizar o saldo da sua wallet para efetuar pagamentos nos estabelecimentos aderentes. Para isso, só precisa de selecionar o estabelecimento, inserir os dados e o montante a pagar.

Depois de confirmar todas as informações, o pagamento fica automaticamente validado na App MyEdenred.

Quais as vantagens da wallet?

A wallet de educação Edenred apresenta várias vantagens, tanto para a empresa como para o colaborador.

Para a empresa:

  • Os benefícios são atribuídos de forma simples, cómoda e centralizada no Portal Cliente;
  • Os carregamentos ficam disponíveis na wallet dos colaboradores em 24h;
  • Não existe qualquer limite de valor a atribuir em Edenred Creche nem em Edenred Estudante.

Para o colaborador:

  • A utilização dos benefícios 100% digital, simples e intuitiva;
  • É possível consultar o saldo e movimentos de cada benefício em tempo real;
  • Os pagamentos são verificados através de SMS token e têm total garantia de segurança;
  • A gestão de todos os benefícios Edenred está centralizada na App MyEdenred (caso os colaboradores também tenham Edenred Refeição e Edenred Flexível).

Perguntas frequentes sobre a wallet

O colaborador precisa de ter uma conta bancária associada?

Não. O colaborador recebe o montante atribuído pela empresa e utiliza o saldo disponível diretamente através da wallet, não existindo qualquer necessidade de ter uma conta bancária associada.

Onde é que o colaborador pode consultar o saldo disponível?

O colaborador pode consultar o saldo e os movimentos em tempo real na App MyEdenred.

O valor do Edenred Creche tem de ser utilizado num único pagamento?

Não. O colaborador pode ir utilizando o saldo disponível na sua wallet em vários pagamentos.

Qual o nível de segurança da wallet?

A wallet tem duas camadas de segurança: no momento no qual o benefício é adicionado à App MyEdenred e no momento da validação do pagamento ao estabelecimento, através de SMS token.

Mad skills: Como podem fazer a diferença numa entrevista de emprego

Se já se candidatou a uma oportunidade de emprego, certamente já deverá ter pensado como poderia destacar-se face aos restantes candidatos.

Isso pode acontecer graças às suas hard skills, soft skills, mas também às chamadas mad skills. Estas competências também são avaliadas, e cada vez mais procuradas, pelos responsáveis de recursos humanos das empresas.

De acordo com o Índice de Confiança da consultora Robert Half, 66% dos recrutadores valorizam estas competências na análise dos candidatos.

O que são as mad skills?

As mad skills, ou crazy skills, podem ser traduzidas para português como competências fora de série, atípicas ou particularmente originais. Referem-se a um conjunto único de atributos e características que os candidatos têm e que resultam da sua experiência de vida: dos seus passatempos, viagens, interesses, etc.

Estas experiências não estão necessariamente relacionadas com a função em causa, mas podem moldar a forma como estes profissionais desenvolvem a sua atividade profissional e podem dar origem a perspetivas mais criativas e disruptivas no local de trabalho.

Por exemplo, se um candidato pratica um desporto coletivo, isso pode indicar que trabalha bem em equipa. Ou se já foi para fora numa experiência de voluntariado para dar aulas a crianças desfavorecidas, isso pode significar que é uma pessoa aventureira, comunicativa e dedicada. Ou se tem como hobby criar peças em cerâmica, então é provável que seja uma pessoa criativa, minuciosa e com atenção ao detalhe.

Diferença entre hard skills, soft skills e mad skills

1 – Hard skills

As hard skills são competências técnicas. Referem-se aos conhecimentos que os profissionais adquirem através de cursos, workshops, certificações, estágios ou experiências profissionais anteriores.

No fundo, são as competências que podem ser ensinadas. Por essa razão, são aquelas pelas quais é mais improvável que o seu CV se destaque num processo de recrutamento: porque é natural que outros candidatos também as tenham.

2 – Soft skills

As soft skills são competências interpressoais e socioemocionais. São características que podem resultar do percurso escolar e de experiências profissionais anteriores, mas que também estão relacionadas com a personalidade das pessoas, com as suas experiências, cultura, educação, etc.

Alguns exemplos de soft skills são capacidade de resolução de problemas, organização, liderança, sentido crítico, gestão de conflitos, comunicação, criatividade, pontualidade, entre outras.

Algumas destas competências podem ser mais ou menos importantes para os recrutadores, dependendo da função em causa. No entanto, é fundamental que consiga demonstrá-las nas entrevistas de emprego, idealmente com base em exemplos passados concretos. Por exemplo, explique como conseguiu desbloquear um impasse no seu trabalho anterior graças ao seu sentido crítico e capacidade de resolução de problemas.  

3 – Mad skills

As mad skills são as suas características mais únicas e, por isso, aquelas que mais irão sobressair numa entrevista de emprego. Representam as competências que, embora não tenham relação direta com os requisitos da vaga de emprego, podem ser muito relevantes para a forma como vai executar o seu trabalho.

Como tal, tenha em mente que, sempre que for oportuno, deve conseguir falar sobre as suas mad skills e explicar porque é que acha que estas podem ter valor acrescentado para a organização.

Tente ser autêntico e transmitir entusiasmo ao falar dos seus passatempos, dos seus interesses e paixões, dando exemplos específicos e mencionando de que forma é que eles contribuem para o profissional – e pessoa – que é.


As organizações procuram cada vez mais pessoas diversas, com backgrounds e experiências de vida distintas. A diversidade origina diferentes perspetivas, ideias, abordagens e soluções. Em última instância, potencia a inovação, a criatividade, a originalidade e o crescimento.

É por isso que é preponderante conseguir demonstrar a sua individualidade quando está a participar num processo de recrutamento. O conjunto das suas hard skills, soft skills e mad skills irá fazê-lo “destacar-se da multidão”.

Experiência do candidato: O que é e como otimizá-la

De acordo com o estudo “Talent Shortage Portugal 2024”, do ManPowerGroup, 81% das empresas portuguesas admitem ter dificuldade ou muita dificuldade em preencher oportunidades que têm em aberto. Entre os 41 países analisados, Portugal é o quinto com maior escassez de talentos.

Neste contexto, proporcionar uma boa experiência aos candidatos que demonstram interesse nas vagas da sua empresa é mais importante do que nunca.

Mas o que significa, na prática, uma boa experiência do candidato? Porque é que é importante e o que pode fazer para melhorá-la?

O que é a experiência do candidato?

A experiência do candidato refere-se a todas as interações estabelecidas entre uma organização e um profissional desde o momento em que este se candidata a uma vaga até à sua entrada – ou não – na empresa.

Este processo é tipicamente marcado por várias fases, que podem contribuir para que o candidato forme uma opinião positiva ou negativa acerca da empresa. O “Candidate Experience Report 2024” revela que 52% dos candidatos inquiridos já recusaram uma oferta de emprego devido a uma experiência negativa durante o processo de recrutamento.   

Por essa razão, uma boa experiência do candidato pode não só ajudar a melhorar o employer branding, como também assegurar uma vantagem competitiva da organização no mercado de trabalho e no seu setor de atividade.

Porque é que a experiência do candidato é importante?

Como podemos perceber, a experiência do candidato tem uma relação direta com a capacidade da empresa de contratar o capital humano de que necessita. Se os candidatos tiverem uma boa experiência no decorrer do processo de recrutamento, é mais provável que aceitem uma eventual proposta. Por conseguinte, a empresa terá maior facilidade em contratar os perfis de trabalhadores que se adequam às suas necessidades, o que tem impacto na eficiência e no crescimento do negócio.

Em paralelo, o facto de os candidatos terem uma experiência positiva nas suas primeiras interações com a empresa também pode contribuir para que partilhem essa opinião com outras pessoas e para que se tornem embaixadores da organização. Ou seja, a empresa pode ter ganhos significativos em termos de notoriedade e reputação.   

Como otimizar a experiência do candidato?

1 – Partilhe anúncios com descrições claras

Garanta que as descrições dos anúncios para oportunidades em aberto na sua empresa são simples e diretas:

  • Foque-se nas principais responsabilidades da função (enumere as características necessárias e evite as que são apenas desejáveis, para que o anúncio não fique demasiado longo);
  • Evite jargões como “procuramos uma pessoa apaixonada e team player”;
  • Garanta que o anúncio é fácil de ler (opte por listas ao invés de texto corrido);
  • Seja transparente em relação ao modelo de trabalho (presencial, remoto ou híbrido) e em relação à política de benefícios da empresa.

2 – Assegure que é fácil as pessoas candidatarem-se às vagas

Alguns processos de candidatura tendem a ser longos e complexos, o que pode levar os candidatos a desistir dos mesmos:

  • Procure garantir que as pessoas sabem exatamente onde podem candidatar-se;
  • Seja claro relativamente à documentação e informação que os candidatos precisam de submeter e onde, de forma a evitar surpresas;
  • Se possível, não obrigue os candidatos a criar conta ou a entrar com uma palavra-passe (isso pode constituir um entrave adicional);
  • Ofereça a possibilidade de submissão de candidaturas diretamente no LinkedIn.

3 – Comunique regularmente com os candidatos

Manter uma comunicação regular e consistente é uma das melhores práticas para garantir uma boa experiência do candidato:

  • Convide os candidatos selecionados para uma entrevista o mais rapidamente possível após as candidaturas, de forma a garantir que estes mantêm o seu interesse na vaga;
  • Partilhe com os candidatos os próximos passos do processo de recrutamento, e o tempo de duração expectável para cada uma das etapas, para que estes não se sintam perdidos;
  • Responda a eventuais dúvidas ou questões dos candidatos durante o processo (isso demonstra capacidade de organização, cortesia e respeito por parte da empresa);
  • Depois de cada fase, contacte rapidamente os candidatos escolhidos para avançarem no processo ou os candidatos que já pretende contratar;
  • Para as pessoas que não foram selecionadas, envie um email a informar que a empresa avançou com outro candidato, para que todos fiquem a saber que o processo já terminou.

4 – Privilegie interações e comunicações personalizadas

Os candidatos a uma oferta de emprego são mais do que números. As empresas com uma cultura “people first” colocam todas as pessoas no centro da sua estratégia, ou seja, colaboradores mas também candidatos.

Isso implica humanizar e personalizar as interações e comunicações com os candidatos envolvidos em processos de recrutamento.

Use a tecnologia para se dirigir aos candidatos de forma mais individualizada e, mesmo para aqueles que acabam por não preencher as vagas, agradeça a sua disponibilidade, apresente uma razão para não terem sido selecionados e deixe alguma nota mais pessoal (por exemplo, algum ponto forte que tenham demonstrado no recrutamento). Esta abordagem irá permitir que os candidatos mantenham uma perceção positiva acerca da sua empresa, apesar da rejeição.

5 – Tire partido da tecnologia

As tecnologias digitais e a inteligência artificial podem ser aliadas muito valiosas na melhoria da experiência do candidato.

Seja para tornar o processo de candidatura mais rápido e intuitivo, para facilitar a marcação de entrevistas, para dar feedback aos candidatos ou para personalizar toda a experiência ao longo do recrutamento… As possibilidades são muitas e permitem, ao mesmo tempo, tornar todo o processo mais eficiente e produtivo para os responsáveis de recursos humanos.

6 – Proporcione uma boa experiência nas entrevistas

Assegure que os candidatos têm toda a informação sobre o que esperar das entrevistas:

  • Quem vai estar presente na entrevista e qual o seu papel?
  • Qual a duração estimada para entrevista?
  • Em que formato decorrerá a entrevista (por telefone, virtual ou presencial)? Se for presencial, quais as diretrizes para chegar facilmente ao local?
  • Qual vai ser a estrutura da entrevista? O candidato precisa de preparar alguma coisa?

No final das entrevistas, dê aos candidatos a oportunidade de estes fazerem perguntas, reforce quais serão os próximos passos e antecipe quando é que se prevê que a empresa tome uma decisão.

7 – Seja transparente durante todo o processo

É fundamental que os candidatos percebam, sem ambiguidades, como estão a ser avaliados e quais as competências que estão a ser procuradas e privilegiadas. Explique aos candidatos o motivo pelo qual precisa de fazer determinadas perguntas ou aplicar determinados testes, por exemplo.

Quanto mais transparente for o processo, menor será o desencontro de expetativas e melhor será a experiência dos candidatos.

Ajudas de custo: O que diz a legislação em Portugal

Já teve de viajar em contexto de trabalho ao serviço da sua empresa? Então é provável que o conceito de ajudas de custo não seja novo para si.

As ajudas de custo são uma rubrica inerente a várias atividades profissionais e aplicam-se a três categorias: transporte, alojamento e alimentação.

Descubra o que são na prática e o que diz a legislação portuguesa sobre as ajudas de custo.

O que são as ajudas de custo?

As ajudas de custo são um apoio financeiro atribuído pela entidade patronal aos colaboradores quando estes têm de efetuar deslocações ao serviço da empresa, dentro ou fora do país.

Por exemplo, imaginando que um trabalhador precisa de ter uma reunião com um cliente noutra cidade, ou de participar numa feira ou conferência, a empresa recorre às ajudas de custo para suportar os gastos adjacentes a essa deslocação: com transportes (combustível, portagens, parquímetros, bilhetes de transportes públicos, etc.), alimentação e estadia, se for caso disso.

Estes custos podem ser assegurados pela empresa de forma antecipada ou, em alternativa, até 30 dias depois da apresentação dos comprovativos de pagamento: recibos e faturas solicitados com o NIF da empresa.

O que diz a legislação portuguesa sobre ajudas de custo?

As ajudas de custo são aplicáveis aos trabalhadores do setor público e do setor privado. No entanto, não existe legislação em Portugal que regule este tema no caso das empresas privadas.

Existe, no entanto, o Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, clarificado posteriormente pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro (com a última alteração introduzida pelo Decreto-Lei 33/2018, de 15 de maio), que se aplica à administração pública e é usado como referência pelas empresas do setor privado. Ainda assim, estas têm liberdade para definirem a sua própria política de ajudas de custo, bem como os valores a atribuir.

O que está previsto no Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril

Este decreto-lei estabelece normas relativas ao pagamento de ajudas de custo e de transporte pelas deslocações realizadas em serviço público. São definidos os tipos de deslocações abrangidas pelo pagamento de ajudas de custo, assim como as distâncias mínimas elegíveis para o respetivo reembolso.

As deslocações abrangidas são:

  • Deslocações diárias: realizadas num período de 24h (ou, sendo o período superior a 24h, que não impliquem a realização de mais despesas). Neste caso, há direito ao pagamento de ajudas de custo em distâncias que ultrapassem os 5km do local de trabalho, mas o valor pago pela empresa depende do período do dia no qual a deslocação é efetuada.
  • Deslocações por dias sucessivos: realizadas num período superior 24h ou não abrangidas pelas anteriores. Verifica-se o direito ao pagamento de ajudas de custo quando a distância ultrapassa os 20km do local de trabalho, sendo que o valor pago pela empresa também está dependente das horas de partida e de chegada do trabalhador.

Em ambos os casos, o cálculo do valor da ajuda de custo atribuída é feito com base no salário do trabalhador.

No que diz respeito às ajudas de custo referentes à alimentação, os valores de referência são os do subsídio de refeição e do respetivo formato de atribuição: caso seja atribuição em numerário, juntamente com o vencimento mensal, o montante de referência é de 6,00€/dia; se for atribuído em cartão de refeição, esse montante sobe para 9,60€/dia.

As ajudas de custo são sujeitas a tributação?

Um aspeto importante a ter em conta é que os limites máximos estabelecidos para o setor público são aqueles que ficam isentos de impostos para o colaborador, mesmo no setor privado.

Ou seja, se a empresa conceder ao trabalhador um valor superior ao definido, o montante remanescente fica sujeito a tributação em sede de IRS, como rendimentos da categoria A e a contribuições para a Segurança Social

É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição: se a empresa pagar 6,50€/dia em dinheiro, o colaborador terá de pagar IRS sobre 0,50€, uma vez que o montante máximo isento em numerário é de 6,00€/dia.

People Analytics: O que é e porque é que é importante

Nos últimos anos, temos assistido a avanços significativos no que diz respeito à análise de dados. A quantidade cada vez maior de dados que as organizações conseguem obter e analisar tem um impacto potencial muito profundo nos seus negócios. Mas também pode ter na gestão do seu capital humano.

O conhecimento que as empresas vão acumulando sobre os seus candidatos e colaboradores pode torná-las mais capacitadas para gerirem as suas pessoas mais eficazmente. Tudo depende do quão preparadas estão para recolher, analisar e tirar partido dos dados de que dispõem.

Venha descobrir o que é o people analytics e quais as suas grandes mais-valias para as organizações.

O que é o people analytics?

People analytics refere-se à recolha e análise de dados relacionados com as pessoas e a organização, com o objetivo de otimizar resultados em áreas críticas para a empresa. O people analytics permite aos responsáveis de RH tomar decisões baseadas em dados e melhorar processos relacionados com a gestão de talentos, potenciando uma melhoria da experiência do colaborador.

Os dados que os responsáveis de RH têm à sua disposição podem ajudá-los a compreender melhor os comportamentos dos colaboradores, as suas expetativas, necessidades e motivações. Trabalhando bem esses dados, é possível retirar insights que podem ser muito úteis para melhorar processos em áreas como o recrutamento e seleção, gestão de desempenho, produtividade, envolvimento, compensação e benefícios, entre outras.

Porque é que o people analytics é importante?

Ter uma gestão de recursos humanos “data-driven”, ou baseada em dados, é vista como um dos grandes desafios para os profissionais de RH neste ano de 2024. O dinamismo e a competitividade do atual mercado de trabalho assim o exigem.

Aspetos como os novos modelos de trabalho estabelecidos durante a pandemia, a entrada de novas gerações na força de trabalho ou a escassez de talentos em alguns setores evidenciam a importância de as empresas suportarem a sua estratégia de RH na tecnologia.

Tirar partido do poder dos dados permite que as empresas se tornem mais focadas nas suas pessoas, ganhando vantagem competitiva e atratividade no mercado de trabalho.

1 – Recrutamento e seleção

A recolha e análise de dados deve ter início antes mesmo de os profissionais serem colaboradores da empresa. Ainda na fase de captação de candidatos, e de recrutamento, os dados podem ser muito úteis para aferir métricas como:

  • Experiência do candidato: os processos de recrutamento são demasiado longos? Os anúncios das vagas não são suficientemente claros? As entrevistas revelam algum preconceito inconsciente? É fundamental guardar e analisar este tipo de perceções para que seja possível otimizar todos estes pontos de contacto com os candidatos.
  • Custo de aquisição: diz respeito ao cálculo de todos os custos de recrutamento, internos e externos (com empresas de recrutamento, por exemplo). Alguns custos podem ser mais difíceis de calcular – por exemplo, o tempo despendido pela equipa de RH no decorrer do processo de recrutamento -, mas esta quantificação é crucial para a empresa saber quão eficiente é na contratação de novos trabalhadores.
  • Qualidade e eficiência na contratação: a existência de um histórico de análise de dados permite que as empresas sejam mais eficientes na contratação, selecionando candidatos que se adequam às funções em causa e à cultura organizacional. No final do dia, isso vai contribuir para reduzir o turnover.

2 – Produtividade e desempenho

O people analytics também é preponderante no acompanhamento do desempenho e dos resultados dos profissionais que integram as diferentes equipas, abrindo espaço à tomada de decisões com vista à otimização de processos e do negócio:

  • Carga de trabalho: uma monitorização dos projetos dos colaboradores e do seu desempenho pode detetar problemas de excessiva carga de trabalho ou, pelo contrário, casos nos quais é possível acomodar mais tarefas.
  • Produtividade: a análise de dados históricos também permite correlacionar a execução de uma determinada tarefa e o tempo médio gasto a executá-la. Com base nesse histórico, é possível fazer previsões e estabelecer objetivos individuais e coletivos.
  • Competências: o people analytics também possibilita que as empresas avaliem as competências atuais dos seus colaboradores e as comparem com as competências necessárias no futuro, de acordo com a evolução do negócio e do mercado. Essa análise deve permitir identificar eventuais lacunas e ajudar a identificar oportunidades de upskilling ou reskilling.
  • Absentismo laboral: o absentismo diz respeito ao número de ausências não planeadas por parte dos colaboradores, que podem dever-se a fatores como doenças físicas, problemas de saúde mental como depressão, stress ou burnout, necessidade de apoio a familiares, entre outros. Embora uma parte dessas ausências não possa ser evitada, uma taxa elevada de absentismo pode indiciar problemas no local de trabalho (reduzida flexibilidade de horários, ambiente de trabalho tóxico, etc.). É fundamental analisar os motivos de ausência e comparar os níveis de assiduidade entre trabalhadores, e entre equipas, para identificar aspetos potencialmente problemáticos.

3 – Rotatividade

O people analytics também é preponderante para medir algumas métricas relacionadas com a quantidade de colaboradores que estão a sair e por que motivos, a taxa de rotatividade média por departamento ou a taxa de retenção da empresa. Esses dados também permitem fazer análises preditivas de quais os colaboradores mais propensos a sair da empresa.

Todos estes dados podem ser muito valiosos para o desenvolvimento de estratégias com vista à redução do turnover. Por exemplo, imaginando que percebe que uma parte significativa dos colaboradores da equipa de IT sai da empresa passado cerca de um ano porque encontra melhores condições salariais noutras empresas. Isso significa que, para reter e envolver talentos nesta área, pode ser necessário rever a política de compensação e benefícios extrassalariais.

  • Taxa de envolvimento: colaboradores que gostam de trabalhar na empresa e estão envolvidos na sua missão e objetivos de negócio tendem a apresentar um melhor desempenho. Por essa razão, é importante acompanhar os níveis de envolvimento dos colaboradores e avaliar eventuais discrepâncias entre equipas. A taxa de envolvimento pode ser aferida através de um NPS aos colaboradores, de inquéritos de satisfação, ou de métricas como a produtividade, a colaboração ou a assiduidade e pontualidade, por exemplo.

4 – Diversidade, equidade e inclusão

De acordo com o estudo Workmonitor 2024, desenvolvido pela Randstad, a diversidade, equidade e inclusão são aspetos cada vez mais valorizados pelos trabalhadores: 65% dos inquiridos destacam a equidade salarial de género como uma prática importante para si em contexto organizacional e 42% reiteram a importância de uma força de trabalho diversa.  

Também neste ponto o people analytics pode ser muito valioso. Use os dados para perceber o ponto de situação da sua organização relativamente à paridade de género (de forma transversal e em cargos de gestão), à inclusão de pessoas de diferentes faixas etárias, raças, nacionalidades ou à inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade, etc.

Se existir espaço de melhoria em alguns ou em todos os tópicos, procure desenhar uma estratégia que promova a diversidade, equidade e inclusão de forma intrínseca.

Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas

5 – Otimização de custos

Em última instância, uma análise rigorosa e continuada de dados internos também pode ajudar as empresas a reduzir custos.

Quer seja através de uma maior eficiência na contratação, de uma redução dos custos de aquisição ou do número de processos de recrutamento necessários para colmatar as necessidades da empresa, da implementação de medidas que fomentam a produtividade ou do investimento de planos de desenvolvimento de competências que potenciam o desempenho dos profissionais… estas e outras análises podem, por um lado, ajudar a empresa a poupar dinheiro e, por outro, a alcançar melhores resultados de negócio e a crescer.


Sabemos que, muitas vezes, os dados de recursos humanos podem ser confusos, dispersos e difíceis de agregar e trabalhar. No entanto, isso não pode ser justificação para não começar a tirar partido do people analytics o quanto antes.

Continuar a adiar pode custar-lhe a diferenciação e competitividade da sua empresa no mercado de trabalho.

6 Sites e aplicações para poupar em restaurantes

Almoçar ou jantar fora, fazer um brunch ou aproveitar um final de tarde com petiscos… estes são alguns dos seus planos favoritos?

A verdade é que o nosso orçamento mensal nem sempre tem margem para podermos ir a restaurantes tanto quanto gostaríamos. Mas existem alguns sites e aplicações que podem ajudá-lo a poupar nas suas refeições fora de casa. Descubra quais são!

1 – DIG-IN

A DIG-IN é uma aplicação que lhe permite encontrar restaurantes perto de si, consultar fotografias, menus e horários, entre outras informações. Além disso, é possível fazer reservas de mesa, fazer pedidos de entregas ao domicílio e de takeaway.

Ao subscrever o DIG-IN PRO, pode aceder a descontos em centenas de restaurantes. Para todos os utilizadores Edenred, a subscrição do DIG-IN PRO pode ser feita com 25% de desconto, o que aumenta ainda mais a poupança.

2 – Mygon

A Mygon é uma plataforma online de reservas com campanhas promocionais em áreas como saúde e beleza, alojamento, lazer e também restauração. Se procura restaurantes com desconto, pode pesquisar por zona do país e por tipo de cozinha, por exemplo. É possível comprar um voucher ou, em alternativa, efetuar uma reserva gratuita na plataforma e pagar diretamente no restaurante.

Além das campanhas já existentes, os utilizadores Edenred têm ainda vantagens adicionais exclusivas: oferta de vale de 5€ para gastar numa campanha à escolha e oferta do estatuto Premium, que dá acesso a descontos extra de até 50% na compra de vouchers presente.

3 – Odisseias

Procura experiências a preços mais acessíveis para si ou para oferecer? Na Odisseias, além de poder fazer reservas de estadias, atividades de lazer ou serviços de SPA e beleza, também pode comprar experiências em restaurantes com descontos.

Se é utilizador Edenred, pode usufruir ainda de 5% de desconto na compra de experiências na categoria de gastronomia. E os descontos podem ir até aos 25% em experiências de outras categorias e em packs. Estas vantagens são válidas em compras online no site da Odisseias.

4 – Lifecooler

Na Lifecooler também é possível adquirir packs ou experiências individuais, com desconto, em várias áreas. Uma delas é a gastronomia, com campanhas promocionais e restaurantes para todos os gostos.

A Edenred disponibiliza, a todos os utilizadores, um desconto de 15% na compra de experiências e packs no site da Lifecooler.

Veja aqui todas as marcas e serviços com descontos para utilizadores Edenred.

5 – TheFork

O TheFork é uma plataforma online focada na área da restauração que permite fazer reservas de mesa em restaurantes em várias cidades do país. Alguns dos restaurantes disponíveis para reserva oferecem, ainda, descontos exclusivos que podem ir até 50%.

É possível pesquisar restaurantes filtrando apenas pelos que têm promoções, mas também pelo tipo de cozinha, pela classificação média ou pelo preço médio, por exemplo.

6 – App MyEdenred

Os utilizadores dos benefícios Edenred também podem encontrar restaurantes com descontos através da App MyEdenred. Os restaurantes com promoções aparecem no topo da lista quando faz uma pesquisa de estabelecimentos aderentes na aplicação.

É possível pesquisar apenas restaurantes com promoção, perto de si ou numa localização específica, e fazer a reserva diretamente na App.


Conhecia todos estes sites e aplicações? Encontrar as melhores campanhas e promoções em cada um deles pode permitir-lhe conhecer novos restaurantes, saborear boas refeições e desfrutar de bons momentos a um preço mais acessível.

7 Razões para atribuir o subsídio de refeição em cartão

O subsídio de refeição é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores através de dois formatos: numerário ou cartão de refeição (vale social).

O pagamento do subsídio de refeição em cartão apresenta inúmeras vantagens e, por isso, é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas em Portugal. Conheça as principais razões!

Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber

1 – Poupança fiscal para a empresa

Quando as empresas atribuem o subsídio de refeição em numerário – juntamente com o vencimento mensal dos colaboradores – estão isentas de tributação de TSU até ao montante máximo de 6,00€/dia. No entanto, se pagarem o subsídio através de cartão de refeição, a isenção total de TSU aplica-se até ao montante de 9,60€/dia (mais 60% face ao pagamento em dinheiro).  

Deste modo, as empresas podem atribuir um valor superior de subsídio de refeição sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Este benefício fiscal associado ao cartão de refeição pode possibilitar às empresas uma poupança anual de cerca de 207€ por colaborador. Faça a sua simulação aqui.  

2 – Maior liquidez para o colaborador

Tal como para a empresa, o cartão de refeição também tem benefícios fiscais associados para o colaborador: isenção total de IRS e de TSU até ao montante máximo de 9,60€/dia. Como tal, a atribuição do subsídio neste formato permite aumentar o poder de compra dos trabalhadores em despesas com refeições e bens alimentares.

Vejamos este exemplo: se a sua empresa atribuir 9,60€/dia aos colaboradores em cartão de refeição (x 22 dias úteis x 11 meses), estes irão receber um total de 2 323,20€ no final do ano. Porém, se o mesmo valor for atribuído em numerário, e aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%, o total recebido por ano é de 2 053,13€. Ou seja, o colaborador recebe mais 270,07€ líquidos por ano em cartão de refeição.

Este incremento no rendimento disponível é especialmente relevante numa altura em que continuamos a assistir a um aumento do custo de vida e à inflação nos bens alimentares.

3 – Melhoria da qualidade de vida e bem-estar

O cartão de refeição é um benefício social cujo objetivo é assegurar o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante o seu dia de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção.

Ao atribuir o subsídio de refeição em cartão aos seus colaboradores, está a garantir que este montante é gasto em alimentação, havendo uma promoção da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar dos colaboradores.

4 – Otimização da proposta de valor para os colaboradores

Tendo em conta que o cartão de refeição permite dar mais liquidez aos colaboradores e, ao mesmo tempo, contribuir para a sua qualidade de vida, verifica-se uma relação direta com o aumento da sua satisfação e motivação no trabalho.

Assim, por atribuírem este benefício extrassalarial em cartão, as empresas têm uma capacidade acrescida de atração e retenção de capital humano.

5 – Descontos associados ao cartão de refeição

No caso do cartão de refeição Edenred, os utilizadores têm acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, através do qual podem usufruir de descontos exclusivos em mais de 60 marcas de saúde e bem-estar, seguros, mobilidade, energia, lazer e muito mais.

Desta forma, não só existe um maior rendimento disponível decorrente do próprio cartão de refeição, como também uma maior facilidade de acesso a determinados bens e serviços que são relevantes para os colaboradores.

6 – Solução socialmente responsável

Os vales sociais de refeição são uma ferramenta socialmente responsável na medida em que:

  • Conferem mais poder de compra e asseguram o acesso a uma alimentação condigna;
  • Promovem melhores hábitos alimentares, a saúde e o bem-estar;
  • Ajudam a melhorar as condições de trabalho e a reduzir as desigualdades.

Adicionalmente, no caso específico do Edenred Refeição, este é um cartão mais ecológico, contribuindo para a economia circular.

Todos estes aspetos reforçam o cartão de refeição como uma ferramenta social muito valiosa, com um papel preponderante em temas como a erradicação da pobreza e da fome, a promoção de uma saúde de qualidade ou a redução das desigualdades. Aliás, e no total, o Edenred Refeição contribui para sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

Saiba mais sobre a estratégia de sustentabilidade da Edenred.

7 – Desenvolvimento da economia local

A atribuição do subsídio de refeição em cartão por parte das empresas gera um círculo virtuoso no qual os colaboradores têm mais poder de compra e, por conseguinte, os estabelecimentos locais veem os seus negócios estimulados.

Um dos objetivos dos vales sociais é, precisamente, potenciar a atividade económica. Ao mesmo tempo que promovem a inclusão e fomentam o consumo, contribuem de forma notória para o desenvolvimento da economia, sendo que vários estudos nacionais e internacionais demonstram o seu impacto económico positivo.

7 Ideias de atividades para o Dia da Mãe

O Dia da Mãe celebra-se sempre no primeiro domingo do mês de maio em Portugal. Este dia é mais uma oportunidade de celebrar o amor incondicional e de homenagear a figura maternal da sua vida.

Caso queira evitar os presentes materiais, e prefere proporcionar um momento diferente e memorável neste dia, as opções são muitas. Descubra sete ideias de experiências e atividades que pode oferecer neste Dia da Mãe.  

1 – Satsanga Spa & Wellness, Hotéis Vila Galé

Convide a sua mãe, ou as mulheres da sua vida, a embarcar numa experiência de harmonia, serenidade e bem-estar. Descubra os Satsanga Spa & Wellness dos Hotéis Vila Galé e aproveite o desconto direto exclusivo de 10% para utilizadores Edenred.

Satsanga Spa & Wellness Vila Galé
Fonte da imagem: Vila Galé

2 – Brunch para duas pessoas

O que acha de convidar a sua mãe para saborear um brunch? A Odisseias tem um pack com mais de 60 locais à escolha em todo o país. Os utilizadores Edenred podem, ainda, usufruir de 18% de desconto em toda a categoria de packs na Odisseias.

Brunch Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

3 – Massagem para mãe e filha

A sua mãe precisa de descontrair e de se libertar das tensões e preocupações do dia a dia? Nada melhor do que partilhar consigo uma massagem relaxante. Descubra mais de 100 experiências à escolha e usufrua do desconto exclusivo de 18% na Odisseias.

Massagem mãe e filha Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

4 – Museu de Arte Divertida 3D Lisboa

Garanta um Dia da Mãe recheado de sorrisos e gargalhadas no Museu de Arte Divertida 3D em Lisboa. Deixe-se enganar pelas ilusões de ótica em dezenas de cenários. Compre os bilhetes online na Tiqets, evite filas e usufrua de um desconto de 10%.

Museu Arte Divertida 3D Lisboa
Fonte da imagem: 3D Fun Art Museum

5 – Oceanário de Lisboa + Teleférico

Visitar o Oceanário de Lisboa é sempre um ótimo plano para passar tempo de qualidade em família. Aproveite a deslocação e desfrute de uma vista única a partir do teleférico no Parque das Nações. Faça a reserva desta experiência conjunta na Tiqets e não deixe escapar a vantagem exclusiva para utilizadores Edenred.

Teleférico Lisboa Parque das Nações
Fonte da imagem: Tiqets

6 – Pack Mãe Gosto de Ti

Ainda não sabe ao certo o que quer oferecer à sua mãe ou quer dar-lhe a possibilidade de ser ela a escolher? Este Pack Mãe Gosto de Ti, da Lifecooler, inclui várias experiências como massagens, degustações, provas de vinho, passeios pedestres, equitações e muito mais. Usufrua de 15% de desconto em compras na loja online da Lifecooler por ser utilizador Edenred.

Pack Mãe Gosto de Ti Lifecooler
Fonte da imagem: Lifecooler

7 – Lisbon Escape Hunt

Reúna a família e prepare-se para uma experiência divertida, desafiante e misteriosa! O objetivo é simples: desvendar mistérios para conseguir escapar de uma sala no tempo estipulado. Reserve a sua experiência no Lisbon Escape Hunt na Mygon e usufrua de um vale de 5€ de oferta na sua primeira reserva.

Lisbon Escape Hunt Mygon
Fonte da imagem: Mygon


Gostou destas ideias para surpreender a sua figura maternal neste Dia da Mãe? Temos a certeza de que, caso opte por alguma destas atividades, será um domingo muito especial!

Estes e outros descontos estão disponíveis para todos os utilizadores Edenred através do Programa de Descontos e Vantagens. Veja como pode usufruir destas vantagens na App MyEdenred.

Como envolver os colaboradores da Geração Z?

Nascidas aproximadamente entre os anos de 1997 e 2010, as pessoas que integram a chamada Geração Z já começaram a entrar no mercado de trabalho. Com elas, novas perspetivas e novos desafios para as organizações.

Trata-se da primeira geração global, nativa digital, e caminha a passos largos para se tornar a geração mais formada de sempre a trabalhar.

Estima-se que, em 2030, os profissionais desta geração irão representar um terço da força de trabalho. Por isso, é fundamental que as empresas entendam o que é que os caracteriza – o que procuram, o que valorizam, o que defendem – para que consigam atrair, envolver e reter estes talentos.

O que fazer para envolver os colaboradores da Geração Z?

1 – Tire partido da tecnologia

A Geração Z já nasceu num mundo conectado pela internet e no qual dispositivos como computadores e telemóveis fazem parte do dia a dia. Esta geração está habituada a aceder rapidamente à informação e valoriza experiências digitais irrepreensíveis.

Neste sentido, os profissionais desta geração esperam que a tecnologia faça parte do seu trabalho e lhes permita executarem as suas tarefas de forma eficiente e efetiva. O facto de terem, à partida, uma relação muito intuitiva com a tecnologia faz com que desenvolvam expetativas mais elevadas em relação à sua utilização em contexto profissional.  

Por essa razão, tente tirar partido das potencialidades da tecnologia nos processos de recrutamento, no onboarding, em formações internas ou em aspetos tão simples como a marcação de férias por parte do colaborador. Ao tornar estas interações mais digitais, ganha o colaborador (na experiência) e ganha a sua empresa (na eficiência).

2 – Ofereça flexibilidade

Grande parte das pessoas que integram a Geração Z entraram – ou estão a entrar – num mercado de trabalho no qual os regimes de trabalho híbrido e remoto são uma realidade. Além disso, é também um mercado cada vez mais global e as fronteiras geográficas já não são necessariamente sinónimo de falta de oportunidades profissionais. Como tal, os profissionais desta geração tendem a defender que o seu trabalho pode ser realizado em qualquer lugar.

Flexibilidade no trabalho, horários flexíveis e a possibilidade de trabalhar em regime remoto ou híbrido são aspetos muito valorizados pela Geração Z, na medida em que ajudam a alcançar a tão desejada integração entre vida pessoal e profissional.

3 – Comprometa-se com a diversidade, equidade e inclusão

Vários estudos demonstram que, no momento de aceitar uma proposta de emprego, os trabalhadores da Geração Z têm em consideração o compromisso da empresa com a diversidade, equidade e inclusão. Ter um ambiente de trabalho respeitador, igualitário, diverso e inclusivo é, por isso, um fator crucial para atrair e envolver talentos e para potenciar o seu sentimento de pertença.

Se esta não é a realidade na sua empresa, então este é o momento certo para pensar em estratégias que permitam promover a diversidade com consistência. E tudo começa no recrutamento: incorpore as boas práticas do chamado blind hiring de forma a mitigar o preconceito inconsciente que tende a influenciar a forma como os responsáveis avaliam o caráter, as capacidades e as competências dos candidatos.

Ter um local de trabalho mais diverso e inclusivo, composto por pessoas com backgrounds e experiências diferentes, irá permitir-lhe não só potenciar o envolvimento dos trabalhadores da Geração Z, mas também construir um ambiente de maior inovação e criatividade, melhorar a reputação global da sua empresa e, em última instância, gerar melhores resultados.

Leia também: 6 Benefícios da diversidade e inclusão nas empresas

4 – Garanta planos de formação e desenvolvimento de carreira

Mais do que qualquer outra, a Geração Z olha para a formação contínua como um elemento-chave para o seu sucesso profissional. A ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é um dos principais motivos que leva estes trabalhadores a saírem de uma empresa. Desenvolver competências, participar em projetos desafiantes e gerar um impacto positivo são aspetos que os profissionais da Geração Z valorizam.

Neste sentido, é fundamental desenhar planos de carreira e programas de formação que permitam aos colaboradores consolidar os seus conhecimentos ou até adquirir novas competências que sejam relevantes para si e para a empresa.  

5 – Construa uma cultura organizacional positiva

De acordo com um estudo da Randstad, 80% dos profissionais da Geração Z privilegiam trabalhar numa empresa que esteja alinhada com os seus valores. Alguns desses valores podem ser a igualdade de género e equidade salarial, a sustentabilidade ou o work-life balance, por exemplo.

Construir uma cultura organizacional que contemple estes temas de forma intrínseca, transparente e responsável é crucial para manter a Geração Z motivada e satisfeita.

6 – Desenvolva uma política de remuneração justa e transparente

Muitas pessoas da Geração Z atravessaram um período de grande incerteza a nível económico e é provável que tenham visto os seus pais a passar por alguma instabilidade financeira durante a crise de 2008. Como tal, este é outro aspeto muito relevante para esta geração, que procura segurança financeira e uma compensação justa e ajustada ao trabalho que desempenham.

Adicionalmente, os colaboradores desta geração também têm uma grande propensão para valorizar benefícios extrassalariais, em particular benefícios ligados à saúde e bem-estar.

No que diz respeito aos benefícios, a palavra de ordem é flexibilidade: é decisivo proporcionar o acesso a benefícios flexíveis que se adaptem às suas necessidades e expetativas.


À medida que a Geração Z continua a moldar o mundo de trabalho e a colocar desafios às organizações, é crucial que estas consigam adaptar-se e abraçar a evolução.

No final do dia, estas estratégias para envolver a Geração Z têm um efeito mais global e ajudam a promover a retenção e a satisfação dos profissionais de todas as gerações.

Tem um cartão Edenred Flexível? 12 estabelecimentos onde pode usá-lo

O Edenred Flexível é um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para ajudá-los em despesas de educação, formação, saúde e apoio social.

Com isenção de TSU para empresa e colaborador, este benefício contribui para um aumento da liquidez mensal do trabalhador (uma vez que pode ser carregado mensalmente, tal como o cartão de refeição, por exemplo), sem agravar a carga fiscal da entidade patronal.

Onde usar o Edenred Flexível?

Se a sua empresa lhe atribuiu o Edenred Flexível, saiba que pode utilizá-lo numa rede de mais de 3 500 estabelecimentos aderentes em todo o país. Pode fazê-lo em:

  • Estabelecimentos físicos: escolas, universidades, centros de formação, hospitais e clínicas, farmácias, óticas, lares de idosos, entre outros. Pode fazer pagamentos com o cartão físico ou via MB WAY. Ver estabelecimentos aqui.
  • Lojas online: é possível fazer compras online em estabelecimentos aderentes que aceitem o MB WAY como método de pagamento. Ver lojas aqui.

Damos-lhe 12 exemplos de estabelecimentos onde pode usar o saldo que tem disponível no seu cartão Edenred Flexível.

1 – Wells

A Wells tem uma rede de cerca de 300 lojas em todo o país onde pode fazer compras nas áreas de farmácia, saúde e higiene, ótica, ortopedia, entre outras. É possível fazer pagamentos com o Edenred Flexível nos pontos de venda físicos e também na loja online.

2 – FNAC

Precisa de comprar livros e manuais escolares para os seus filhos em idade escolar? Ou livros de apoio à sua própria formação profissional? Precisa de comprar material escolar e de apoio informático ao estudo? Pode fazê-lo com o seu Edenred Flexível, nas lojas físicas da FNAC ou na loja online.

3 – Lusíadas Saúde

O Edenred Flexível também abrange a área da saúde, podendo ser utilizado em vários hospitais e clínicas. O Grupo Lusíadas Saúde tem várias unidades em todo o país e aceita pagamentos com este cartão.

4 – Staples

Tem uma loja Staples perto de sua casa ou do seu trabalho? Então, na próxima vez que fizer compras neste estabelecimento, já sabe que pode pagar com o seu cartão Edenred Flexível. Também pode fazê-lo na loja online.

5 – Joaquim Chaves Saúde

Este grupo de saúde tem várias unidades em Portugal Continental e Ilhas e disponibiliza serviços como análises clínicas, exames médicos, consultas e especialidades, entre outros. Descubra todos os laboratórios e clínicas da Joaquim Chaves Saúde e use o seu Edenred Flexível.

6 – Bertrand

Para a sua formação profissional e desenvolvimento de competências, ou para a educação dos seus filhos, a Bertrand tem os livros que procura. Use o seu cartão Edenred Flexível nas mais de 50 livrarias em todo o país ou na loja online, através da MB WAY.

7 – Clínicas Médis

O Edenred Flexível também pode ser utilizado na área da saúde oral. Descubra todas as unidades que integram a rede das Clínicas Médis e pague as suas consultas e tratamentos dentários com este cartão.

8 – Wall Street English

Aprenda ou desenvolva o seu inglês no Wall Street English, com cursos 100% online ou em qualquer um dos 35 centros no nosso país. Além de poder pagar as formações com o Edenred Flexível, pode ainda usufruir de vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred: 10% de desconto na matrícula e mensalidades de uma pessoa ou 15% de desconto na matrícula e mensalidades de duas pessoas ou mais.

9 – MALO CLINIC

A MALO CLINIC é outra cadeia de clínicas dentárias onde pode usar o Edenred Flexível. Por ser utilizador Edenred, pode usufruir ainda de condições exclusivas no acesso a várias especialidades e serviços. Descubra como na sua App MyEdenred.

10 – Lisbon Digital School

A Lisbon Digital School é uma entidade formadora de marketing digital e inovação certificada pela DGERT. Caso pretenda desenvolver competências nas áreas de Produto e Inovação, Performance e Publicidade Digital, Crescimento e Estratégia, Redes Sociais, Análise de Dados e muitas outras, pode pagar a sua formação – presencial ou online – com o Edenred Flexível.

11 – Ergovisão

O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão. O Grupo Ergovisão é uma cadeia de óticas na qual pode usar este cartão em consultas ou em produtos (óculos, lentes de contacto, etc.). 

12 – LabMED Saúde

O Grupo LabMED Saúde está presente em vários pontos do nosso país, com diversos serviços disponíveis: análises clínicas, ótica, medicina dentária, psicologia, nutrição, entre outros. Quando se deslocar a uma das clínicas pode pagar com o seu Edenred Flexível.

 Leia também: 15 Produtos e serviços que pode pagar com o Edenred Flexível


Se existir algum estabelecimento perto de si – nas áreas da educação, formação, saúde e apoio social – que ainda não aceite pagamentos com o Edenred Flexível, pode fazer a sugestão desse estabelecimento a qualquer momento.

A nossa equipa irá tratar de tudo e informá-lo quando o estabelecimento passar a integrar a rede aderente Edenred.

RH 5.0: Conheça esta tendência na gestão de recursos humanos

As evoluções tecnológicas e os progressos verificados na inteligência artificial têm transformado o setor dos recursos humanos nos últimos anos. Em paralelo, os novos modelos de trabalho que emergiram durante a pandemia da Covid-19 e a entrada de novas gerações no mercado de trabalho – a Geração Z – também têm colocado novos desafios aos responsáveis de RH.

O RH 5.0 é uma tendência recente na área dos recursos humanos que tem, precisamente, o objetivo de se adaptar a todos estes desafios, tirando partido das potencialidades trazidas pela tecnologia.

Venha descobrir connosco em que consiste o RH 5.0 e quais as suas vantagens.

O que é o RH 5.0?

O RH 5.0 refere-se à utilização da tecnologia como um facilitador para, por um lado, melhorar a experiência do colaborador e, por outro, automatizar tarefas e melhorar a produtividade.

Esta abordagem coloca o colaborador no centro das decisões e alicerça-se na tecnologia – plataformas digitais, inteligência artificial, machine learning, análise de dados – para gerir o capital humano de forma mais ágil, eficiente e relevante para os colaboradores.

Chama-se RH 5.0 porque se refere à quinta geração da gestão de recursos humanos:

  • RH 1.0: foco no recrutamento e seleção de colaboradores;
  • RH 2.0: foco na formação contínua e desenvolvimento profissional;
  • RH 3.0: foco na gestão estratégica do capital humano;
  • RH 4.0: foco na análise de dados e digitalização de processos para atrair e reter talentos;
  • RH 5.0: foco na tecnologia para melhorar a experiência e o bem-estar dos colaboradores.

Quais as vantagens de implementar o RH 5.0?

A adoção do RH 5.0 tem um impacto muito positivo no crescimento e na sustentabilidade das organizações. Ao tirarem partido de ferramentas tecnológicas que lhes permitam reduzir o tempo despendido em tarefas repetitivas – como processamentos salariais, gestão de férias e licenças, marcação de entrevistas, etc. -, os responsáveis de recursos humanos poderão focar-se no planeamento estratégico e na otimização da proposta de valor e da experiência dos colaboradores.

Assim, alguns dos principais benefícios do RH 5.0 são:

  • Otimização da eficiência operacional e aumento da produtividade;
  • Automação e redução da probabilidade de erro humano;
  • Tomadas de decisão mais eficientes, baseadas em dados;
  • Gestão de talentos mais efetiva e maior sucesso da atração e retenção de profissionais;
  • Melhoria da experiência do colaborador e promoção do seu bem-estar;
  • Ambiente de inovação, colaboração e adaptação.

Como implementar na sua empresa?

  1. Em primeiro lugar, é importante questionar porque é que faria sentido adotar esta abordagem, ou seja, qual é o “estado da arte” dos processos atuais de gestão de recursos humanos e o que é que pode ser melhorado na experiência do colaborador. Quer melhorar processos internos de marcação de férias ou de acesso aos recibos de vencimento, por exemplo? Quer potenciar o envolvimento dos colaboradores em teletrabalho? Quer agilizar o processo de integração de novos colaboradores? É essencial estabelecer objetivos concretos e mensuráveis.
  2. Com base nesses objetivos, o passo seguinte é definir e implementar medidas que permitam alcançá-los. Consoante a meta, isso pode passar por ajustar processos internos ou por desenvolver novas iniciativas. Por exemplo, para aumentar o envolvimento dos colaboradores em teletrabalho, pode organizar convívios virtuais para que as pessoas interajam informalmente e reforcem laços.
  3. Dote-se de ferramentas tecnológicas que lhe permitam agilizar e automatizar processos. Por exemplo, software de gestão de recursos humanos para reduzir o tempo gasto em tarefas administrativas e recorrentes, plataformas de e-learning para facilitar o acesso a formação contínua, chatbots internos nos quais os colaboradores podem tirar dúvidas frequentes ou ferramentas de inteligência artificial para ajudar a ter novas ideias, a desenvolver comunicações, etc.
  4. Monitorizar a evolução das métricas e objetivos definidos no início, de forma a avaliar periodicamente o sucesso da estratégia e a ajustar táticas, se for caso disso.

A Edenred vai alimentar emoções no Rock in Rio 2024

A próxima edição do Rock in Rio Lisboa vai ter um sabor especial. No ano em que celebra 40 anos de atividade em Portugal, a Edenred vai ser parceira oficial deste evento.

Esta parceria vai permitir que utilize o seu cartão Edenred Refeição na área de restauração do festival. Descubra tudo!

Use o seu Edenred Refeição no Rock in Rio 2024

Vai poder usar o seu Edenred Refeição em despesas de alimentação nos estabelecimentos de restauração presentes no recinto do Rock in Rio Lisboa, através do cartão físico ou via MB WAY.

Ainda não associou o seu cartão ao MB WAY? Descubra como pode fazê-lo aqui.

Ao usar o Edenred Refeição está a ajudar a reflorestar o planeta

A Edenred vai plantar uma árvore por cada 40€ gastos com o Edenred Refeição no recinto do Rock in Rio, durante os quatro dias do festival.

Esta iniciativa será levada a cabo em colaboração com a plataforma Tree-Nation e pretende reforçar o forte compromisso que a Edenred tem, a nível global, com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.


Com o mote “Edenred in Rio: Alimentamos emoções no Rock in Rio 2024”, esta parceria tem como objetivo celebrar a música e a cultura, mas também fortalecer a missão da Edenred de acompanhá-lo em todos os momentos da sua vida e, ao mesmo tempo, contribuir para um mundo melhor.

Vai ao Rock in Rio? Encontramo-nos lá?

9 Hábitos saudáveis para adotar no dia a dia de trabalho

Uma parte significativa do nosso dia é passada no trabalho. E, por vezes, quando estamos mergulhados nas tarefas do dia a dia e nas exigências da nossa função, torna-se difícil priorizar a nossa saúde e bem-estar.  

No entanto, se tentar incorporar alguns hábitos saudáveis na sua rotina diária, poderá ver efeitos muitos positivos no seu bem-estar físico e mental, além do seu desempenho profissional e produtividade.   

Descubra connosco nove hábitos saudáveis fáceis de adotar no seu dia a dia de trabalho.

1 – Faça escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis

Costuma cair na tentação de comprar comida nas máquinas de venda automática? Ou de comprar bolos ou chocolates na pastelaria perto do local de trabalho? Privilegiar opções mais equilibradas e nutritivas nas suas refeições e snacks é um passo importante para ser mais saudável.

Evite as bolachas, as batatas fritas, os salgados, as refeições pré-cozinhadas e outros alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas. Ao invés, opte por ingerir mais fruta, vegetais, frutos secos e sementes, alimentos integrais, entre outros.

2 – Levante-se regularmente

Se o seu trabalho exige que passe muito tempo sentado, é muito importante que vá fazendo pequenas pausas ao longo do dia para estar de pé e alongar. Ficar sentado durante demasiado tempo pode resultar em dores de costas e pescoço, por exemplo. Como tal, levantar-se durante alguns minutos vai ajudá-lo a estimular o fluxo sanguíneo e a aumentar a sua energia.

3 – Mantenha uma boa postura corporal

Também para evitar eventuais problemas de costas e pescoço, os profissionais que estão maioritariamente sentados devem procurar manter uma boa postura à secretária.

Em primeiro lugar, escolha uma cadeira ergonómica. Depois, assegure que os pés estão apoiados no chão, que os pulsos e antebraços ficam retos em cima da mesa e que os ombros estão relaxados. Mantenha o monitor do computador à altura dos olhos e, caso faça chamadas, tente usar auscultadores para evitar o movimento continuado de segurar o telemóvel. Caso sinta algum desconforto durante o dia, tente corrigir a postura e fazer alongamentos.

4 – Desvie o olhar do computador

Estar várias horas a trabalhar em frente ao computador pode causar desconforto, cansaço e fadiga visual. Por isso, deve procurar seguir algumas boas práticas se o seu trabalho implicar uma exposição prolongada ao ecrã do computador:

  • Por cada hora que passa ao computador, afastar e re-focar o olhar;
  • Ajuste o brilho e o contraste do seu ecrã, de forma a estes que fiquem equilibrados e não precise de esforçar demasiado a visão;
  • Pisque os olhos com frequência para que se mantenham hidratados.

5 – Faça pausas

Ser mais produtivo não significa passar necessariamente mais tempo seguido a trabalhar. Aliás, vários estudos indicam que fazer pausas frequentes traz benefícios ao nível da produtividade dos trabalhadores.

Aproveite estes momentos para repor energias e, se possível, para incorporar outros hábitos que contribuam para o seu bem-estar, como fazer uma pequena caminhada ao ar livre ou comer algo saudável.

6 – Escolha as escadas em vez do elevador

Caso não tenha muito tempo no seu dia a dia para fazer exercício, reduzir a utilização do elevador e subir mais vezes de escadas até ao seu local de trabalho pode ser uma boa forma de aumentar a frequência cardíaca (mesmo que seja durante pouco tempo).

Vários estudos indicam que subir escadas tem uma relação direta com a redução do risco de doença cardiovascular: esse risco é reduzido em 16% caso suba entre 6 a 10 lanços de escadas por dia.

7 – Beba muita água

Por vezes, as pessoas tendem a envolver-se de tal maneira no trabalho, e nas suas tarefas diárias, que acabam por se esquecer de beber água. Mas estar hidratado é fundamental para manter a energia, preservar os níveis de concentração e atenção, reduzir o stress e o cansaço.

Tenha sempre por perto uma garrafa reutilizável para poder encher a qualquer momento. Se tiver dificuldade em beber 1,5l ou 2l de água por dia, pode ir optando por chás ou águas aromatizadas. Estabeleça metas das quantidades de água que deve ir bebendo e, se necessário, coloque lembretes para não se esquecer.

8 – Não menospreze a importância de dormir bem

Embora este hábito tenha de ser adotado fora do trabalho, os seus efeitos sentem-se – e muito – durante o dia de trabalho. Dormir o suficiente na noite anterior vai ajudá-lo a estar mais focado e a ter mais energia para desempenhar as suas tarefas.

Por isso, tente seguir estas recomendações para ter um sono de qualidade:

  • Dormir pelo menos 7 horas (este é o número mínimo indicativo de horas de sono recomendado para um adulto saudável)
  • Manter horários regulares para ir dormir e para acordar;
  • Desligar os dispositivos eletrónicos, como o telemóvel ou o computador, pelo menos 30 minutos antes de ir dormir;
  • Experimentar alguns exercícios de respiração, meditação, ler um livro ou ouvir música calma, por exemplo, antes de ir para a cama;
  • Evitar refeições pesadas à noite e evitar a realização de atividades estimulantes, como trabalhar ou praticar exercício físico.

9 – Não ignore a sua saúde mental

A relação entre o stress e a sua saúde é direta: o stress pode causar sintomas físicos (como dores de cabeça, fadiga ou tensão muscular, por exemplo) e psicológicos/emocionais (ansiedade, irritabilidade, mau humor, apatia, entre outros).

A verdade é que o ambiente de trabalho pode ter efeitos muito significativos no seu bem-estar e na sua saúde mental. Por isso, é crucial que consiga dotar-se de ferramentas que lhe permitam reduzir o stress associado ao trabalho.

Leia aqui:  Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas

Design Thinking nos Recursos Humanos: Como aplicar e porquê?

Uma parte absolutamente determinante do sucesso e da competitividade das organizações depende da sua capacidade de envolver e reter o seu capital humano. Para isso, os responsáveis de recursos humanos devem estar preparados para abrir mão de visões e processos obsoletos e para incorporar ferramentas e abordagens mais alinhadas com o atual mundo do trabalho.

Uma dessas abordagens é o design thinking. Venha descobrir connosco o que é o design thinking, como pode ser aplicado aos recursos humanos e porque é que pode ter um impacto muito positivo nesta área.

O que é o design thinking?

O design thinking é uma abordagem centrada nas pessoas que consiste em encontrar soluções com base nas necessidades dos stakeholders envolvidos. O foco não é o desafio ou o problema em si, mas sim quem está a ser impactado por ele.

De forma simples, o design thinking coloca o foco nas pessoas e na sua experiência, ao invés de se centrar nos processos. É por isso que um dos cinco pilares do design thinking é a empatia.  

Quais os cinco princípios do design thinking?

O design thinking está alicerçado em cinco pilares:

  • Empatia: consiste em entender a experiência das pessoas, em olhar para um determinado tema da sua perspetiva, com o objetivo de tentar encontrar uma resposta relevante e efetiva para as suas necessidades.
  • Colaboração: contar com diversas ideias e pontos de vista permite ter um entendimento mais sólido e abrangente das necessidades, pelo que o design thinking é uma abordagem que se pretende colaborativa.
  • Ideação: as necessidades das pessoas estão em constante evolução e, por isso, é fundamental criar um espaço seguro no qual as pessoas sintam que podem partilhar regularmente novas ideias.
  • Experimentação: o design thinking está muito associado à ideia de testar, errar e voltar a tentar com base no feedback recolhido.
  • Ação: sendo uma abordagem que pretende colocar ideias em prática com vista à resolução de problemas, é necessário colocar mãos à obra, ao invés de passar demasiado tempo a discutir a viabilidade das medidas.

Tendo como base estes cinco princípios, os processos que envolvem design thinking são tipicamente desenvolvidos em cinco fases:

  1. Empatizar: conhecer as necessidades reais das pessoas (participar nas suas atividades, recolher feedback).
  2. Definir: usar o feedback recolhido para formular o problema de forma simples e compreensível. Este deve ser formulado do ponto de vista da pessoa e não do ponto de vista da organização.
  3. Idear: realizar brainstormings, num ambiente que promova a criatividade e desencoraje os julgamentos, com o objetivo de encontrar potenciais soluções para o problema.
  4. Prototipar: criar um modelo que permita projetar a execução das medidas exploradas – por exemplo, um piloto ou um teste junto de um pequeno grupo – de forma a avaliar a sua viabilidade e efetividade.
  5. Testar: testar as soluções fora de “ambientes controlados” para analisar o que é que funciona bem e o que é que precisa de ser melhorado ou ajustado. O objetivo final é a validação da solução por parte dos stakeholders em causa.  

Como é que o design thinking pode ser aplicado aos recursos humanos?

O próprio nome “recursos humanos” encerra em si o cerne da questão: o facto de as empresas serem constituídas por pessoas. Pessoas que têm as suas especificidades, as suas metas, expetativas e necessidades.

Neste sentido, o essencial das funções dos profissionais de RH já deve ser entender as pessoas, entender o ambiente de trabalho e os desafios que o compõem. E isto está profundamente ligado ao design thinking. Ao priorizar a perspetiva das pessoas, o design thinking pode ajudar a otimizar toda a experiência dos colaboradores.

Assim, algumas das áreas às quais o design thinking pode ser aplicado são:

1 – Recrutamento e onboarding

Procure conhecer a experiência que os candidatos têm num processo de recrutamento para a sua empresa. Em paralelo, procure também saber quais são as necessidades dos colaboradores recém-contratados para que se adaptem e sintam acolhidos.

Ao recolher feedback nestes dois momentos, cruciais para moldar a perceção dos profissionais em relação à sua organização, pode propor e testar soluções que permitam otimizar a experiência.   

2 – Desenvolvimento profissional

Recorra ao design thinking para traçar e personalizar planos de desenvolvimento de carreira. Compreenda as necessidades e objetivos dos diferentes colaboradores e, com base nisso, disponibilize oportunidades de crescimento profissional flexíveis, relevantes e adaptáveis.

3 – Gestão de desempenho

A gestão de desempenho pressupõe que o trabalho desenvolvido pelos colaboradores está alinhado com os objetivos de negócio da empresa.

Neste sentido, uma abordagem de design thinking pode ajudar os responsáveis de RH e os líderes a definir objetivos claros e precisos e a desenhar planos que incentivem o bom desempenho e a produtividade.

4 – Diversidade e inclusão

O design thinking também pode ser usado para reduzir eventuais preconceitos inconscientes no recrutamento e para encontrar estratégias para atrair talentos mais diversos.

Além disso, também pode ajudar a desenhar uma cultura organizacional mais inclusiva que, na prática, melhore a experiência de minorias ou grupos marginalizados e celebre efetivamente a diversidade. 

5 – Remuneração e benefícios

A empatia adjacente ao design thinking deve ajudar os responsáveis de RH e os gestores a compreender o contexto socioeconómico no qual os trabalhadores estão inseridos, a considerar as suas necessidades e eventuais dificuldades e a priorizar o seu bem-estar financeiro.

Por sua vez, a fase de ideação deve contribuir para analisar possíveis soluções, quer seja ao nível do vencimento ou dos benefícios extrassalariais que ajudam a melhorar a proposta de valor para os colaboradores.  

Benefícios do design thinking nos recursos humanos

Aplicar o design thinking aos processos de RH implica estar realmente interessado e comprometido com a resposta à seguinte pergunta: “o que é preciso fazer para garantir uma boa experiência dos profissionais desde que entram na empresa até ao momento em que saem?”.

A partir do momento em que os departamentos de recursos humanos baseiam as suas decisões e medidas nas necessidades das pessoas, em detrimento de palpites ou opiniões, o impacto na experiência e no envolvimento dos colaboradores é notório.

Alguns dos benefícios são:

  • Melhorar o envolvimento, a satisfação e a produtividade;
  • Desenvolver planos de formação profissional e de desenvolvimento de carreira relevantes e efetivos;
  • Definir políticas de benefícios extrassalariais competitivas e atrativas;
  • Reduzir o turnover e o absentismo;
  • Otimizar os processos de recrutamento e seleção;
  • Consolidar a comunicação interna e a cultura organizacional;
  • Melhorar o employer branding;
  • Promover a inovação.


Em suma, o design thinking tem o potencial de reinventar os recursos humanos e a crescente adoção deste modelo por parte de muitas organizações reforça a sua importância e o seu valor.

Período experimental: O que é e o que diz a legislação

O período experimental é uma fase fundamental, tanto para a empresa como para o colaborador recém-contratado.

Embora já tenha existido o processo de recrutamento e contratação – no qual os responsáveis já puderam avaliar as competências do profissional e este, por sua vez, já pôde formar uma opinião sobre como será trabalhar na empresa -, a verdade é que ambas as partes só conseguem perceber se fizeram uma boa escolha quando se inicia o trabalho.

É este o propósito do período experimental. Descubra o que é e o que diz a legislação portuguesa sobre este mecanismo.

O que é o período experimental?

O período experimental diz respeito ao tempo inicial de execução de um contrato de trabalho, no qual o trabalhador e a entidade empregadora avaliam o interesse na sua manutenção (artigo 111.º do Código do Trabalho).

É no decorrer do período experimental que a empresa avalia, de forma mais efetiva, as competências do profissional para desempenhar a função em causa. Ao mesmo tempo, o colaborador avalia se a empresa e as funções correspondem às suas expetativas e objetivos. No fundo, é um período de adaptação e de conhecimento para as partes envolvidas.

Este período tem início no dia em que o colaborador começa a exercer as funções para as quais foi contratado e, apesar de ser um período de experiência, conta para o tempo de antiguidade do trabalhador na empresa.

Qual a duração do período experimental?

De acordo com a Lei n.º 13/2023 – que veio introduzir diversas alterações ao Código do Trabalho no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno -, as entidades patronais têm de informar o trabalhador, até ao prazo máximo de sete dias, sobre a duração e das condições do período experimental. Caso isso não se verifique, assume-se que não existe período experimental.  

Relativamente à duração do período experimental, esta varia em função do tipo de contrato estabelecido.

1 – Contrato por tempo indeterminado

Para a generalidade destes contratos, o período experimental tem a duração de 90 dias. No entanto, existem casos em que pode ter:

  • 180 dias: quando os trabalhadores exercem cargos de complexidade técnica ou de elevado grau de responsabilidade, quando desempenham funções de confiança, quando é exigido algum tipo de qualificação especial ou no caso dos trabalhadores que procurem o primeiro emprego ou sejam desempregados de longa duração.
  • 240 dias: para profissionais de ocupem cargos de direção ou quadros superiores. 

2 – Contrato de trabalho a termo certo ou incerto

Nos contratos a termo, a duração do período experimental pode ser uma das seguintes:

  • 30 dias: em contratos de duração igual ou superior a seis meses.
  • 15 dias: em contratos de duração inferior a seis meses ou em contratos a termo incerto cuja duração previsível também não ultrapasse os seis meses.

3 – Contrato em comissão de serviço

Neste tipo de contratos, a existência de período experimental deve estar expressa no acordo, não podendo exceder os 180 dias de duração.

O período experimental pode ser reduzido ou excluído?

Sim. Caso exista um acordo escrito entre as duas partes, ou através de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, a duração pode ser reduzida. Além disso, existem também situações nas quais que o período experimental pode ser excluído. Por exemplo:

  • Quando existe uma relação laboral anterior com a mesma entidade empregadora (um contrato a termo ou estágio profissional na mesma atividade ou um contrato de trabalho temporário no mesmo posto de trabalho).
  • Para pessoas à procura de um primeiro emprego ou desempregados de longa duração (se o anterior contrato de trabalho a termo tiver sido com um empregador diferente e a sua duração tiver sido igual ou superior a 90 dias).

Rescisão do contrato durante o período experimental

Tanto o trabalhador como a empresa podem denunciar o contrato durante o período experimental sem aviso prévio, salvo acordo escrito que defina o contrário. Porém, existem duas exceções:

  • Caso o período experimental tenha durado mais de 60 dias, a denúncia por parte da entidade empregadora deve ser feita com um aviso prévio de sete dias;
  • Caso o período experimental tenha durado 120 dias ou mais, a denúncia levada a cabo pelo empregador deve ser feita com 30 dias de antecedência (Artigo 114.º do CT).

Caso este aviso prévio não seja cumprido, o colaborador tem direito ao pagamento da retribuição correspondente aos dias de aviso prévio em falta.

Adicionalmente, no caso específico de alguns colaboradores, a empresa é obrigada a comunicar a denúncia do contrato à CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) no prazo máximo de cinco dias úteis. Esta obrigatoriedade aplica-se ao seguinte conjunto de trabalhadores: grávidas, puérperas ou lactantes, trabalhadores no gozo de licença parental e trabalhadores cuidadores.

Por fim, no caso de pessoas à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração, a entidade patronal tem de comunicar a denúncia do contrato à ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho) no prazo máximo de 15 dias após a rescisão.


Conhecia todas estas características do período experimental? Este enquadramento legal aplica-se às empresas privadas em Portugal, sendo que as entidades do setor público se regem por regulamentações específicas.

Em qualquer dos casos, esta é uma ferramenta preponderante que empresas e profissionais têm ao seu dispor no âmbito da sua relação laboral.  

Inteligência artificial: Como pode ajudar nos processos de recrutamento

O recrutamento é, muitas vezes, um processo árduo e desafiante para os responsáveis de recursos humanos. Desde a triagem dos currículos e seleção dos candidatos, passando pela realização de entrevistas e avaliação das mesmas… quem está a recrutar percorre um grande conjunto de processos e tarefas.

A boa notícia é que muitas dessas tarefas podem ser simplificadas e agilizadas com recurso a ferramentas de inteligência artificial. 67% dos profissionais de RH acreditam que a IA tem um impacto positivo nos processos de recrutamento.

Mas como podem as ferramentas de inteligência artificial tornar os processos de recrutamento mais eficientes? Descubra connosco!

Leia também: 7 Soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir

1 – Encontrar potenciais candidatos

Existem algumas soluções baseadas em inteligência artificial que permitem encontrar potenciais candidatos de forma mais rápida e eficaz.

Isto é feito através ferramentas de machine learning e algoritmos que estão preparados para analisar bases de dados internas das empresas, redes sociais (como o LinkedIn) e outras plataformas online. Após essa análise, estas ferramentas conseguem identificar profissionais potencialmente relevantes para uma determinada função, quer estes se tenham candidatado a uma vaga ou não.     

2 – Selecionar os melhores candidatos

Esta é uma fase crítica dos processos de recrutamento e, provavelmente, uma das mais manuais e morosas. É preciso avaliar todas as candidaturas recebidas e identificar as pessoas que devem passar à fase das entrevistas, o que implica ler currículos e analisar as diferentes qualificações, experiências e competências.

A tecnologia com inteligência artificial permite extrair e sistematizar dados relevantes sobre os candidatos, além de comparar esses perfis com os requisitos da função em causa. Desta forma, quem está a recrutar pode focar-se nos profissionais com maior potencial para a vaga, rentabilizando tempo e recursos.  

3 – Avaliar os candidatos

As ferramentas de avaliação dos talentos com base em inteligência artificial estão a ser cada vez mais usadas pelas empresas. Estas soluções permitem recorrer a testes de competências que sejam relevantes para a função em causa e gerar, automaticamente, relatórios com os pontos fortes e os pontos a melhorar dos candidatos.

Isto pode ser feito de forma customizada e adaptada às necessidades de cada empresa, e de cada processo de recrutamento, além de poder ser integrado com outras plataformas internas, para maximizar a eficiência.

4 – Auxiliar nas entrevistas

Já existem tecnologias que, no decorrer das entrevistas, conseguem analisar o tom de voz, a postura e expressões faciais dos candidatos, permitindo gerar análises sobre a comunicação verbal e não verbal do profissional e até sobre o seu nível de inteligência emocional.

A combinação destes dados com o conteúdo das respostas que os candidatos deram efetivamente na entrevista fornece aos responsáveis de RH um entendimento mais completo sobre o profissional – e sobre a sua maior ou menor adequação ao cargo.

5 – Melhorar o processo de onboarding

É muito provável que a experiência do profissional no momento de onboarding molde toda a perceção que ele terá ao longo do tempo acerca da empresa. Por isso, é muito importante procurar garantir uma experiência positiva e satisfatória. E também aqui a inteligência artificial pode ajudar.

Algumas ferramentas possibilitam que o período de acolhimento e formação inicial se torne mais personalizado e relevante para a pessoa recém-chegada, potenciando o seu envolvimento com as equipas e com a cultura da empresa. Além disso, a IA também é benéfica em casos de grandes volumes de novas contratações, na medida em que agiliza os procedimentos de onboarding da organização.   

Vantagens da inteligência artificial no recrutamento:

Como já vimos, a inteligência artificial já está a ajudar muitos profissionais de recursos humanos a recrutar talentos, uma vez que permite:

  • Reduzir o tempo e os recursos envolvidos na contratação dos profissionais;
  • Diminuir custos, graças à automatização de tarefas manuais;
  • Melhorar o desempenho no recrutamento, contribuindo para encontrar e avaliar os candidatos de forma mais eficiente;
  • Otimizar a experiência dos candidatos, particularmente por ser mais personalizada;
  • Tornar os processos mais efetivos e escaláveis;
  • Fornecer informações e análises importantes para tomadas de decisão mais exatas e baseadas em dados.


Embora todas estas vantagens sejam incontestáveis, a verdade é que existem, ainda assim, alguns riscos associados à utilização de inteligência artificial no recrutamento.

Algumas empresas já relataram problemas, geralmente relacionados com a prevalência de preconceito. Se as máquinas forem treinadas de forma tendenciosa, então continuam a não conseguir erradicar o preconceito inconsciente, tipicamente mais associado aos humanos.

Outros dos problemas apontados prendem-se com o facto de a IA ter dificuldade em compreender e valorizar experiências mais incomuns ou com o facto de os candidatos poderem manipular a tecnologia.

Neste sentido, é fundamental conseguir encontrar um equilíbrio entre os desafios e obstáculos que a IA pode claramente ajudar a ultrapassar e a importância do elemento humano que deve continuar a pautar os processos de recrutamento. Afinal, quando falamos de talentos, estamos a falar de pessoas.

Subsídio de refeição: Um direito ou um benefício?

O subsídio de refeição é um complemento ao salário que muitas empresas concedem aos seus colaboradores. O objetivo é assegurar que os trabalhadores têm acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante a sua jornada de trabalho. Para isso, o montante atribuído em subsídio de refeição pode ser usado para pagar refeições ou bens alimentares com vista à sua confeção. 

Geralmente, o subsídio é pago quando é feito o pagamento mensal do salário e diz respeito a cada dia efetivamente trabalhado. Ou seja, não é devido nos períodos de férias nem quando o colaborador falta por algum motivo.

Mas sabe se o subsídio de refeição é um direito dos trabalhadores ou apenas um benefício? As empresas têm ou não obrigação de atribuí-lo? Descubra connosco.

Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber

O subsídio de refeição é um benefício social

De facto, e ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as empresas não são obrigadas a pagar subsídio de refeição aos seus colaboradores. Este não está contemplado no Código do Trabalho, sendo um benefício extrassalarial que as empresas privadas podem ou não atribuir.

A atribuição do subsídio só é devida se isso estiver previsto no contrato individual de trabalho ou no contrato coletivo.

Neste sentido, se o seu contrato de trabalho mencionar o pagamento do subsídio, então tem direito a recebê-lo, mesmo que seja trabalhador a tempo parcial ou que esteja em regime de teletrabalho, por exemplo.

Existe algum valor mínimo?

Não sendo obrigatório, também não existe qualquer limite mínimo ou máximo do valor a atribuir. Porém, o valor atribuído nas empresas do setor público – neste momento, 6€/dia – acaba por servir de referência, sendo também este o montante que está isento de tributação em numerário.

Quando atribuído em cartão de refeição, o valor isento passa a ser de 9,60€/dia. Este enquadramento fiscal específico deve-se ao facto de, em vale social ou cartão, existir a garantia de que este montante é, efetivamente, gasto em despesas alimentares.

A maior parte das empresas privilegia o pagamento do subsídio em cartão, precisamente porque este permite maximizar a liquidez – face ao pagamento em numerário – sem agravar a carga fiscal do colaborador e da empresa.

Descubra aqui todos os valores a considerar neste ano de 2024.


Em suma, o subsídio de refeição é um benefício social e uma ferramenta importante que as empresas têm à sua disposição para apoiarem os seus colaboradores e aumentarem o seu poder de compra em despesas com refeições e produtos alimentares.

Uma vez contemplado no contrato de trabalho, este benefício passa a ser um direito seu.

Edenred Gift: Como funciona este cartão oferta digital?

Quer recompensar a dedicação dos seus colaboradores? Geralmente, os primeiros meses do ano são um período no qual as empresas atribuem prémios referentes ao desempenho dos colaboradores no ano anterior. Estes incentivos são uma ferramenta importante para manter os profissionais envolvidos e motivados.

Se procura uma solução para premiar e incentivar os seus colaboradores, descubra o Edenred Gift!

O que é o Edenred Gift?

O Edenred Gift é um cartão oferta 100% digital que as empresas podem atribuir aos colaboradores enquanto instrumento de premiação ou incentivo. Este cartão pode ser usado, de forma flexível, em dezenas de grandes marcas em áreas como:

  • Alimentação;
  • Vestuário;
  • Tecnologia;
  • Mobiliário;
  • Plataformas de streaming;
  • Lazer;
  • Entre outras.

Como funciona o Edenred Gift?

  1. A empresa decide atribuir o Edenred Gift aos colaboradores e faz o pedido no Portal Cliente, indicando os montantes a atribuir a cada pessoa.
  2. Os colaboradores recebem o código do seu cartão oferta Edenred Gift por email.
  3. Utilizam esse código para efetuar o registo na plataforma onde podem escolher a loja, ou as lojas, onde pretendem usar o montante recebido.
  4. Após o processamento, os cartões oferta das lojas selecionadas são enviados por email ao colaborador.
  5. A partir daí, o colaborador pode utilizar os cartões oferta para fazer compras nas lojas escolhidas.

Onde é que o Edenred Gift pode ser usado?

O valor concedido ao colaborador através do cartão digital Edenred Gift pode ser usado na totalidade numa única marca, ou pode ser repartido em várias marcas. Desta forma, o colaborador tem flexibilidade para gastar o seu saldo onde for mais útil e conveniente para ele.

Algumas das marcas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado são: Pingo Doce, IKEA, Primark, Amazon, Decathlon, Adidas, H&M, Mango, Apple, Nike, Casa, Toys R Us, Cinemas NOS, Rituals, Sephora, Spotify, entre outras.

Dependendo das marcas, a utilização do saldo do Edenred Gift pode ser feita nas lojas online, nas lojas físicas, ou em ambas.


Tem alguma dúvida sobre o Edenred Gift? Consulte as perguntas frequentes ou não hesite em entrar em contacto com a nossa equipa.

Comece já a aumentar a satisfação e motivação dos seus colaboradores com este cartão oferta digital!

Qual a diferença entre salário bruto e salário líquido?

Já hesitou quando lhe perguntaram qual era a sua expetativa salarial numa entrevista de emprego? Essa hesitação deveu-se ao facto de ter dúvidas sobre a diferença entre o salário bruto e líquido?

De facto, a diferença entre os dois nem sempre é óbvia para toda a gente. Mas é fundamental ter noção dos aspetos que influenciam os dois montantes, não só no momento de aceitar um emprego, mas também por uma questão de literacia financeira. Afinal de contas, estamos a falar da sua remuneração mensal e do seu orçamento.

O que é o salário bruto?

O salário bruto é o valor total pago pela empresa ao trabalhador antes de se aplicarem impostos, deduções ou retenções. Tipicamente, é o valor mais elevado no seu recibo de vencimento.

O salário bruto pode ser constituído por componentes como a remuneração base do trabalhador, eventuais comissões ou bónus, subsídios de férias e Natal, outros subsídios (por exemplo, de doença), pagamento de férias, entre outros.

Sobre o valor do salário bruto podem recair diversas deduções, sendo as mais comuns os descontos para a Segurança Social e a retenção na fonte do IRS. No caso do IRS, o valor descontado depende de vários fatores como o valor do próprio salário bruto, o estado civil do trabalhador, o número de dependentes, entre outros.

O que é o salário líquido?

O salário líquido é o montante final após a aplicação dos respetivos impostos e deduções. Este valor é aquele que é efetivamente recebido pelo trabalhador. Ao verificar os detalhes do seu recibo de vencimento poderá perceber melhor qual a diferença entre o valor bruto e o líquido do seu salário.

Para a soma do salário líquido entram, igualmente, eventuais benefícios extrassalariais recebidos pelo colaborador que estejam isentos de deduções/contribuições. É o caso, por exemplo, do subsídio de refeição, que está isento de IRS e TSU até ao montante máximo de 9,60€/dia em cartão de refeição ou até ao montante máximo de 6,00€/dia em numerário. Isto permite maximizar a liquidez dos colaboradores em despesas com refeições e bens alimentares.

Leia também: Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber

Upskilling e reskilling: Importância para colaboradores e empresas

O crescimento das empresas está intimamente ligado à formação e às competências dos profissionais que as integram. São as competências das pessoas que permitem que os negócios estejam preparados para a mudança, para a imprevisibilidade e para a inovação.

Neste contexto, os conceitos de upskilling e reskilling assumem uma importância fundamental, não só no desempenho das organizações, mas também na carreira dos próprios colaboradores.

Descubra connosco o que é o upskilling e o reskilling e qual a sua importância para os profissionais e para os negócios.

O que é o upskilling?

O upskilling consiste em desenvolver competências e atualizar conhecimentos na área na qual o profissional já trabalha. Trata-se de aumentar o domínio e a expertise num determinado tópico.

Alguns exemplos de upskilling podem ser profissionais que trabalham em marketing digital fazerem uma certificação em SEO ou gestores de projeto fazerem uma formação em metodologias agile.

Benefícios do upskilling para a empresa

Muitas entidades empregadoras e responsáveis continuam a acreditar que os colaboradores vão embora apenas por questões financeiras. No entanto, a ausência de oportunidades de formação e desenvolvimento profissional é uma das principais causas do turnover nas empresas. Os profissionais, especialmente os das gerações mais novas, gostam de se sentir desafiados e realizados no seu trabalho e valorizam organizações que investem no seu crescimento e progressão.

Neste sentido, apostar na formação dos colaboradores melhora a sua retenção e, reduzindo o turnover, diminui também os custos com recrutamento.

Além disso, empresas com profissionais mais capacitados veem frutos ao nível da produtividade, da criatividade e da inovação, o que contribui para a sua competitividade e crescimento.

Benefícios do upskilling para o colaborador

Naturalmente, quando são dadas aos colaboradores oportunidades de formação contínua, estes sentem maior confiança no seu trabalho, maior satisfação e motivação. Isso pode conduzir também a uma redução dos níveis de stress associados à sensação de estagnação.

O que é o reskilling?

O reskilling refere-se à aquisição de novos conhecimentos com vista à requalificação do profissional, ou seja, trata-se de desenvolver uma nova competência com vista ao desempenho de uma nova função.

As empresas devem proporcionar oportunidades de requalificação aos seus colaboradores no sentido de se manterem competitivas e de se ajustarem aos novos desafios do mercado e dos seus setores de atividade.

De acordo com o Fórum Económico Mundial, é necessário requalificar mais de 1 bilião de profissionais até 2030, uma vez que as suas funções serão radicalmente transformadas pelos avanços tecnológicos e pela transição digital.

Benefícios do reskilling para a empresa

Os responsáveis das empresas já enfrentam lacunas na contratação de determinados perfis de profissionais, como é o caso de áreas relacionadas com Inteligência Artificial, Análise de Dados, Cibersegurança, Sustentabilidade, entre outras.

Uma forma de contornar esta escassez de talento é através da implementação de programas de requalificação, que permitam aos colaboradores que já trabalham na empresa adquirir estas novas competências cada vez mais relevantes. Desta forma, a organização evita as dificuldades e os custos crescentes de encontrar no mercado perfis com estas qualificações.  

Além disso, investir no reskilling dos trabalhadores também contribui para eliminar custos desnecessários inerentes a funções que se vão tornando redundantes ou irrelevantes, ou seja, aumenta a eficiência e a competitividade.

Em paralelo, quando as empresas preparam melhor os colaboradores para os desafios do futuro, aumentam os níveis de satisfação e motivação, de produtividade e de sentimento de pertença.  

Benefícios do reskilling para o colaborador

Os trabalhadores que não conseguirem adaptar-se às transformações do mercado de trabalho irão, necessariamente, ficar para trás nas suas carreiras.

Quando os profissionais dispõem de competências relevantes, e estão atualizados e capacitados em áreas altamente valorizadas nas empresas e no mercado de trabalho, terão maior segurança no trabalho (a probabilidade de ficarem desempregados é mais reduzida). Além disso, terão tipicamente mais oportunidades de progressão na carreira e acesso a melhores salários.


À medida que o mundo dos negócios muda a um ritmo mais acelerado do que nunca, e que se fala numa 4.ª Revolução Industrial, as empresas só vão conseguir manter-se relevantes e competitivas se os seus colaboradores estiverem capacitados e atualizados. E isso só é possível com formação.

Sem oportunidades de aprendizagem contínua, os profissionais – e as empresas – correm o sério risco de se tornarem obsoletos.    

A Edenred é Marca Recomendada 2024

Depois de ter sido novamente distinguida com o Prémio Cinco Estrelas, a Edenred Portugal volta também a receber o selo de Marca Recomendada 2024, atribuído pela Consumers Trust.

Pelo quarto ano consecutivo, a Edenred obtém o melhor índice de satisfação no Portal da Queixa, na categoria de cartões de refeição.

Esta distinção é resultado da atenção e do esforço contínuo, de toda a equipa, no sentido de proporcionar a melhor experiência possível aos clientes e utilizadores dos benefícios Edenred.

Sobre o selo Marca Recomendada

O selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. Esta distinção premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, 138 insígnias receberam o selo de Marca Recomendada.

A metodologia usada baseia-se no cálculo da média do índice de satisfação que as marcas obtiveram ao longo dos 12 meses do ano anterior.


A paixão pelos clientes é um os valores da Edenred. O nosso trabalho é conduzido, todos os dias, por este propósito de garantir a máxima satisfação de todas as pessoas que têm benefícios Edenred.

Por essa razão, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho.

Muito obrigado!

6 Aspetos a considerar na escolha de um parceiro de benefícios extrassalariais

Já não é novidade que a atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores tem um impacto significativo na sua satisfação, motivação e retenção. De acordo com o estudo Tendências de Recursos Humanos 2023-2024, da Randstad, 48,9% das empresas inquiridas admitem que a melhoria dos benefícios concedidos é uma das estratégias para combater a escassez de talentos.

À medida que cada vez mais organizações vão reconhecendo o papel preponderante dos benefícios complementares ao salário, surge em paralelo a importância de escolher o parceiro certo.

Mas quais os aspetos a ter em conta na escolha de um fornecedor de benefícios extrassalariais para a sua empresa? Venha descobrir connosco.

1 – Abrangência e flexibilidade dos benefícios

A abrangência dos benefícios disponibilizados é um dos principais aspetos a considerar. Uma oferta diversificada de benefícios é mais capaz de atender as necessidades e expetativas, também diversas, dos diferentes colaboradores.

No caso da Edenred, dispomos de uma oferta multibenefício com soluções à medida de cada um, em áreas como a alimentação, infância, educação, formação profissional, saúde e bem-estar e despesas sénior, por exemplo.

2 – Gestão simplificada dos processos

A atribuição de benefícios extrassalariais aos colaboradores não deve ser sinónimo de uma carga administrativa adicional para os responsáveis de recursos humanos. Neste sentido, é importante perceber como funciona a implementação dos benefícios, mas também todos os processos inerentes à sua atribuição e gestão.

Que tipo de informações serão necessárias acerca dos colaboradores? Que plataformas serão utilizadas? Qual o impacto nos procedimentos já estabelecidos na empresa? Estas são as perguntas que deve colocar ao potencial fornecedor.

3 – Plataformas digitais

A digitalização dos benefícios é outro aspeto fulcral a ter em consideração. Plataformas digitais proporcionam uma experiência mais cómoda, intuitiva, consistente e flexível a todos os envolvidos: às empresas, na atribuição e gestão dos benefícios, e aos colaboradores, na sua utilização.

A Edenred, por exemplo, disponibiliza às empresas clientes o Portal Cliente (para gestão dos benefícios, carregamentos, pedidos e renovações, consulta de faturas, etc.) e aos utilizadores a App MyEdenred (para consulta de saldo dos diferentes benefícios, pagamentos através de App, pesquisa de estabelecimentos aderentes, acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, etc.).

4 – Confiança, segurança e compliance

Uma empresa fornecedora de benefícios para colaboradores deve garantir segurança em todos os processos, nomeadamente de todas as transações efetuadas, quer pelas empresas, quer pelos colaboradores. Além isso, é necessário assegurar o cumprimento da legislação que possa regular a atribuição dos diferentes benefícios.   

Neste sentido, é fundamental analisar a credibilidade e a reputação do fornecedor, procurando antever a qualidade do serviço que esse fornecedor irá prestar.

5 – Suporte personalizado

A experiência com a utilização e gestão dos benefícios vai muito além das soluções em si. É natural que, ao longo do processo, existam dúvidas e constrangimentos, tanto por parte da própria empresa como por parte dos colaboradores.

Por isso, é fundamental avaliar o nível de suporte que o fornecedor disponibiliza, garantindo que está previsto um atendimento dedicado.

6 – Responsabilidade social

As preocupações com a sustentabilidade – sejam ambientais, sociais ou ao nível da governança empresarial – também são um critério relevante na escolha de qualquer fornecedor. As organizações procuram cada vez mais que seja assegurado um bom desempenho ao nível dos critérios ESG ao longo de toda a cadeia de valor.

No caso da Edenred, a política Ideal estabelece medidas concretas em três esferas:

  • Pessoas: promover o desenvolvimento local, a saúde e o bem-estar, a formação e integração profissional, entre outros.
  • Planeta: reduzir a pegada de carbono, o consumo de recursos e a produção de resíduos, estar em conformidade com as normas ambientais locais e internacionais, entre outros.
  • Progresso: promover uma alimentação saudável e sustentável, combater o desperdício alimentar, garantir a proteção de dados e a cibersegurança, promover a digitalização dos serviços, entre outros.   

Através desta política, a Edenred contribui para 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.


Estes são os principais aspetos a ter em conta no momento de escolher um parceiro para a atribuição de benefícios extrassalariais na sua empresa. Lembre-se que uma escolha baseada nestes fatores contribui não só para o aumento satisfação dos colaboradores, mas também para a estabilidade e competitividade da organização a longo prazo.

Síndrome do impostor: O que é e como combatê-la

Já alguma vez lhe ocorreram pensamentos como “eu não estou à altura deste trabalho”, “eu não tenho qualquer valor” ou “eu sou uma fraude e eventualmente os outros vão descobrir”?

Então é provável que já tenha experienciado a chamada síndrome do impostor. Mas não pense que acontece só consigo. Na verdade, estima-se que 70% das pessoas sofram, ou já tenham sofrido, deste fenómeno psicológico.

Descubra o que é, na prática, a síndrome do impostor e o que pode fazer para combatê-la.

O que é a síndrome do impostor?

A síndrome do impostor é um fenómeno psicológico, ou um padrão de pensamento, que faz com que as pessoas duvidem de si próprias, do seu valor e das suas capacidades.

Quem vivencia este padrão de pensamento acredita que:

  • Não é tão competente quanto as outras pessoas pensam ou afirmam;
  • Não merece reconhecimento;
  • Não tem qualquer mérito nos feitos que alcança, estes devem-se sempre a fatores externos ou a uma questão de sorte.

Este fenómeno foi identificado pela primeira vez em 1978, pelas psicólogas clínicas Pauline Rose Clance e Suzanne Imes, e pode estar associado a consequências negativas como autossabotagem, ansiedade, stress e até burnout.

Estratégias para combater a síndrome do impostor

1 – Foque-se nos factos e evidências

É natural que, em alguns momentos da sua vida, especialmente em alturas de transição e adaptação – no começo de um curso superior, num novo emprego, etc. -, tenha dúvidas ou receios sobre as suas capacidades. No entanto, o mais provável é que nem sempre essas dúvidas correspondam à realidade dos factos.

Tente refletir de forma racional sobre aquilo que pode torná-lo impreparado para um determinado projeto/tarefa e, pelo contrário, sobre aquilo que faz de si competente para esse mesmo projeto/tarefa.

Lembre-se que, sempre que achar que não sabe fazer alguma coisa ou que não tem alguma competência, pode sempre aprendê-la ou desenvolvê-la.

2 – Celebre os seus sucessos

Se conseguir identificar em si, de forma racional, as capacidades que lhe permitiram alcançar um determinado resultado, também estará em melhor posição para conseguir identificar o seu mérito nesse acontecimento.  

Não desvalorize a importância das suas conquistas, adote uma postura mais positiva e aceite os elogios quando alguém os faz, ao invés de tentar logo mudar de assunto.

3 – Aceite que a perfeição não existe

Isto não significa que deixe de ser perfecionista e que baixe a fasquia da qualidade que gosta de entregar. Ainda assim, é preciso aceitar que a perfeição não existe e perceber que deve estabelecer objetivos e padrões realistas.

É mais razoável focar-se nos progressos que vai registando do que ambicionar a perfeição. E é muito provável que esses progressos tenham alguns fracassos pelo meio. Mas é ao lidar com esses fracassos que vai conseguir aprender e evoluir na direção do sucesso que procura.

4 – Evite as comparações

Cada pessoa tem as suas capacidades e quase ninguém consegue fazer tudo e fazer bem. Mesmo quando lhe parece que alguém tem tudo sob controlo, é provável que não tenha.

Evite comparar o seu valor ao das outras pessoas. Ao invés, foque-se mais em si, naquilo que já é bom a fazer e naquilo que pode – sempre – melhorar. Não há qualquer problema em admitir que precisa de aprender algo, e que hoje pode não saber uma coisa, mas amanhã já saberá.

5 – Partilhe aquilo que sente

Falar com alguém sobre os seus sentimentos de “impostor” pode ajudá-lo a lidar com as suas dúvidas e inquietações e até a perceber que estas não têm fundamento.

Tente desabafar com amigos, familiares, com colegas de trabalho (embora, neste caso, a comparação com os pares possa representar um dos fatores que potenciam o fenómeno) e poderá até vir a perceber que outras pessoas se sentem da mesma maneira.

Se os sinais da síndrome do impostor já estiverem a afetar negativamente a sua vida, o seu dia a dia e as suas relações, então o melhor é recorrer à ajuda de um profissional de saúde mental, como um médico ou psicólogo.

7 Pilares de um bom plano de benefícios flexíveis

A retenção de talentos é apontada pela maioria dos responsáveis de RH como o principal desafio para o ano de 2024, de acordo com um estudo da Randstad.

Num mercado de trabalho mais dinâmico e competitivo do que nunca, a Employee Value Proposition (EVP) das empresas tem de passar, invariavelmente, pela disponibilização de benefícios flexíveis aos colaboradores.

Ter um plano robusto de benefícios flexíveis resulta em vantagens significativas para as organizações: favorece a atração e retenção de talentos; aumenta a satisfação, motivação e produtividade dos profissionais; melhora o employer branding.

Mas quais são os principais aspetos a ter em consideração na definição de uma estratégia de benefícios flexíveis? Apresentamos-lhe sete pilares que caracterizam um plano de benefícios flexíveis sólido, adequado e competitivo.

1 – Considera as necessidades individuais

A personalização é um dos elementos-chave de um plano de benefícios flexíveis. Dependendo da fase de vida que atravessa, das suas expetativas e necessidades, cada colaborador irá valorizar aspetos diferentes no que diz respeito aos benefícios extrassalariais que lhe são concedidos.

Profissionais em início de carreira podem valorizar benefícios ligados à formação e crescimento profissional, enquanto pessoas numa faixa etária mais avançada poderão preferir benefícios ligados à saúde e apoio social, ao mesmo tempo que benefícios de apoio à infância serão úteis apenas para quem tem filhos pequenos.

É fundamental que as empresas conheçam os seus colaboradores e entendam as suas necessidades, para que os benefícios disponibilizados possam atendê-las de forma efetiva. Adotar uma abordagem genérica e “one size fits all” irá tornar o seu plano de benefícios pouco útil e ineficaz.

2 – Contribui para o bem-estar das pessoas

Um plano de benefício flexíveis não deve ser uma mera lista de iniciativas desconexas e apresentadas sem um propósito claro. Esse propósito tem de estar intimamente ligado à promoção do bem-estar dos colaboradores, em todas as suas dimensões: físico, mental e emocional, social e financeiro.

Os benefícios concedidos devem demonstrar que a empresa se preocupa com as pessoas nos vários planos das suas vidas. Por isso, devem ser assegurados aspetos como a maximização do poder de compra, o acesso a cuidados de saúde, oportunidades de formação profissional, promoção do work-life integration, entre outros.

3 – É diferenciador e competitivo

A verdade é que, embora o conceito de benefícios flexíveis seja relativamente recente para algumas pessoas, muitas empresas já reconhecem a sua importância e já os incluem na sua proposta de valor para os colaboradores.

Se o seu plano de benefícios extrassalariais for diferenciador e competitivo no mercado de trabalho, irá constituir uma razão adicional para:

  • Os candidatos optarem por trabalhar na sua empresa em detrimento de outras;
  • Os colaboradores preferirem continuar a trabalhar na sua empresa ao invés de procurarem ou aceitarem outros desafios profissionais.

Procure saber o que é que os seus concorrentes, ou outras empresas no mesmo setor de atividade da sua, estão a oferecer aos colaboradores. Isso irá permitir-lhe ter uma visão sobre boas práticas e ajustar a estratégia da sua empresa, se necessário.

4 – É compliant com a legislação

À exceção do Decreto-lei nº. 26/99, de 28 de janeiro (alterado pela Lei nº. 82- E/2014, de 31 de dezembro), que consagra os vales sociais destinados ao pagamento de creches, jardins-de-infância e lactários, não existe legislação específica sobre os benefícios extrassalariais em Portugal.

Não obstante, uma vez que a atribuição de benefícios sociais tem vantagens fiscais associadas – tanto para a empresa como os colaboradores -, é essencial que as organizações enquadrem devidamente os benefícios concedidos no regime fiscal aplicável e que estejam em conformidade com o Código do Trabalho, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas e o Código Contributivo da Segurança Social.

5 – Tem em conta o princípio da igualdade

Este é um aspeto fundamental a considerar nos planos de benefícios extrassalariais. A sua atribuição não deve ser discriminatória nem gerar um tratamento desigual para pessoas que estão nas mesmas circunstâncias (colaboradores na mesma função, na mesma categoria profissional, etc.).

Garantir que a política de benefícios é igualitária, e que todos os profissionais recebem os mesmos benefícios (para os quais são elegíveis), é fundamental para evitar sentimentos de discriminação e injustiça.

No caso dos benefícios de apoio à infância, este princípio da universalidade trata-se de uma imposição legal, ou seja, os vales infância só têm os benefícios fiscais associados se forem concedidos a todos os colaboradores elegíveis (com filhos até aos 6 anos, inclusive). Caso não sejam, passam a ser considerados remuneração complementar, aplicando-se os respetivos impostos.

6 – É comunicado de forma transparente

A comunicação dos benefícios aos colaboradores é uma etapa que alguns responsáveis de recursos humanos acabam por descurar. No entanto, é também fundamental.

Os trabalhadores precisam de conhecer, com clareza e sem ambiguidades, quais sãoos benefícios disponíveis, quais os valores atribuídos, quando é feita a atribuição e quais as escolhas que podem fazer.

Utilize as suas ferramentas de comunicação interna para apresentar o plano de benefícios flexíveis de forma efetiva e transparente, explique o que é que as pessoas precisam de fazer para aceder aos benefícios (se é que precisam) e vá reforçando a comunicação caso existam prazos associados.

7 – Proporciona uma experiência positiva e intuitiva

As expetativas dos colaboradores relativamente às suas entidades empregadoras também se verificam na experiência que estes têm na gestão e utilização dos seus benefícios flexíveis. Neste sentido, as empresas devem tirar partido da tecnologia e das plataformas digitais para proporcionar uma experiência cómoda, intuitiva, consistente e relevante aos colaboradores.

A tecnologia reforça a própria flexibilidade dos benefícios, na medida em que permite que a sua utilização seja feita em qualquer lugar e a qualquer momento: são exemplos disso a possibilidade de usar o cartão de refeição em plataformas de entrega ao domicílio ou a possibilidade de pagar a mensalidade de uma creche de forma totalmente digital.

Além disso, a digitalização dos benefícios deve ser aplicada a todo o processo, ou seja, também à fase de gestão e atribuição por parte dos responsáveis de recursos humanos. Isto proporciona uma redução da carga administrativa, agiliza procedimentos e mitiga eventuais riscos operacionais.

Edenred distinguida com Prémio Cinco Estrelas pelo segundo ano consecutivo

A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2024. Esta distinção foi obtida, pelo segundo ano consecutivo, na categoria de cartões de refeição.

O índice de satisfação obtido foi de 78.5%, num processo de avaliação que envolve empresas e consumidores. 

Este reconhecimento reforça a satisfação e a confiança dos portugueses em relação à excelência da marca Edenred que, neste ano de 2024, completa 40 anos de atividade no mercado nacional.

Edenred Cinco Estrelas

Sobre o Prémio Cinco Estrelas

O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que tem como objetivo identificar o que de melhor existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas.

A metodologia usada baseia-se na avaliação de cinco variáveis (em paralelo com cinco características específicas de cada marca na sua categoria de consumo):

  • Satisfação pela experimentação;
  • Relação qualidade-preço;
  • Intenção de compra ou recomendação;
  • Confiança na marca;
  • Inovação.

Em 2024, foram destacados 176 vencedores, entre os quais 135 marcas, 23 personalidades e 18 órgãos de comunicação social.

Na Edenred, ficamos muito satisfeitos e honrados com esta distinção e agradecemos a todos os clientes e utilizadores que continuam, ano após ano, a depositar a sua confiança no nosso trabalho, nos nossos produtos e serviços.

A todos, o nosso muito obrigado!

5 Cursos de finanças pessoais para aprender a gerir melhor o seu dinheiro

O estudo de 2023 sobre literacia financeira desenvolvido pela “International Network on Financial Education”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE/INFE), revelou que Portugal ficou em 13.º lugar no indicador global de literacia financeira.

Este inquérito, realizado em 39 países, analisou três dimensões: atitudes financeiras, comportamentos financeiros e conhecimentos financeiros. Neste último indicador, o nosso país surge apenas em 21.º lugar.

Além disso, em temas relacionados com a definição de objetivos financeiros a longo prazo e a proatividade da poupança, Portugal situa-se abaixo da média dos países participantes.

A literacia financeira é fundamental para gerir melhor o seu dinheiro, para saber poupar e investir e, no fundo, para tomar decisões conscientes e informadas que têm impacto no nosso bem-estar financeiro.

Se gostava de aprofundar a sua literacia financeira, conheça cinco cursos de finanças pessoais que podem ajudá-lo.

Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança

1 – Proteste Investe

O portal Proteste Investe, da DECO, disponibiliza informação financeira independente sobre temas como depósitos a prazo, contas poupança, PPR, entre outros.

Entre os diversos recursos disponíveis encontra-se o curso “O meu dinheiro”, em regime de e-learning, que tem como objetivo partilhar conhecimento na área das finanças pessoais e ajudar as pessoas a tomar decisões que melhorem a gestão do seu dia a dia e contribuam para a concretização dos seus objetivos nas suas diferentes fases de vida.

2 – Todos Contam

A plataforma Todos Contam é um portal do Plano Nacional de Formação Financeira que disponibiliza informação e recursos úteis para a gestão das finanças pessoais e para a tomada de decisões financeiras nas diferentes fases de vida.

Além de diversos simuladores (de crédito à habitação, crédito ao consumo, PPR, entre outros), possui formações em regime de e-learning sobre temas como: planear o orçamento familiar, poupar e investir, conhecer os impostos, criar uma empresa ou fazer um seguro.

3 – Finanças para Todos

O programa Finanças para Todos foi criado pelo Nova SBE Finance Knowledge Center com o objetivo de incrementar os níveis de literacia financeira no nosso país. Os conteúdos lecionados abordam as seguintes temáticas:

  • Planeamento Financeiro e Orçamento Familiar;
  • Crédito aos Consumidores e à Habitação;
  • Investimento e Reforma;
  • Banca, Seguros e Literacia Financeira Digital;
  • Sobre-endividamento.

Este plano de formação é gratuito e pode ser frequentado em formato online ou em formato presencial, no campus da Nova SBE, em Carcavelos. Neste momento, as inscrições encontram-se temporariamente encerradas, mas é possível deixar o seu contacto para poder ser contactado quando forem abertas novas vagas.

4 – MoneyLab

O MoneyLab apresenta-se como um projeto de educação e literacia financeira cujo objetivo é formar cidadãos mais responsáveis e conscientes das suas decisões financeiras.

Esta plataforma disponibiliza diversos recursos, como artigos ou simuladores, mas também a formação “Do Zero à Liberdade Financeira”. Este curso, que possui vários módulos, começa por abordar temas mais genéricos como a relação com o dinheiro ou o orçamento familiar, passando depois por assuntos como hábitos de poupança, tipos de investimentos ou dicas para escolher bons investimentos.

5 – Udemy

A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem, com formações em dezenas de áreas, entre as quais finanças pessoais. Alguns dos cursos disponíveis são:

  • Educação Financeira e Finanças Pessoais;
  • Como ter uma vida financeira equilibrada;
  • Independência Financeira: O Guia para Iniciantes.

Existem cursos pagos, mas também gratuitos, e a maioria está disponível em português ou com legendas em português.

Quer desenvolver competências em 2024? As vantagens da Edenred que vão ajudá-lo

Uma das suas resoluções para este ano de 2024 é desenvolver as suas competências? A entrada num novo ano é, tipicamente, um período de definição de objetivos e a formação tende a surgir na lista de desejos de muitas pessoas.

Quer seja a título pessoal ou profissional, o desenvolvimento de novas competências traz consigo inúmeros benefícios:

  • Potencia o bem-estar, a autoestima e a saúde mental;
  • Permite conhecer pessoas novas e melhorar a vida social;
  • Pode promover a progressão na carreira ou até mesmo uma reconversão profissional;
  • Ajuda a descobrir e explorar novos interesses e paixões.

Os utilizadores Edenred têm vantagens em diversas escolas e centros de formação. Descubra connosco algumas áreas de formação nas quais pode usufruir de condições exclusivas.

1 – Inglês

O inglês é o idioma mais falado em todo o mundo. Conseguir comunicar em inglês pode ajudá-lo a conhecer melhor novas pessoas e culturas, mas também a ser bem-sucedido na sua ocupação profissional ou a abraçar novas oportunidades de carreira.

Se gostava de aprender ou melhorar o seu nível de inglês, a Edenred dá-lhe vantagens exclusivas no:

  • Wall Street English: 10% de desconto na matrícula e mensalidades para uma pessoa ou 15% de desconto na matrícula e mensalidades para duas ou mais pessoas.
  • British Council: 10% de desconto nos pacotes myClass de 20, 40 ou 60 aulas.

2 – Tecnologias de Informação

Sabia que a Programação, UX/UI Design, Análise de Dados e Cibersegurança são algumas das competências que serão mais valorizadas no mercado de trabalho em 2024?

Se gostava de consolidar os seus conhecimentos em alguma destas áreas, ou de dar um rumo totalmente novo à sua carreira profissional, pode fazê-lo com a ajuda dos bootcamps intensivos da Ironhack.

Os utilizadores Edenred têm vantagens exclusivas na inscrição e, caso o façam durante este mês de janeiro, podem usufruir de um desconto de 500€.

3 – Marketing Digital, Design Gráfico ou Design Thinking

Estas são apenas algumas das áreas de formação disponíveis na FLAG, que conta ainda com cursos de Sistemas, CAD, Video & Motion ou Data Science, por exemplo. As formações estão disponíveis em formato presencial ou remoto e em horários flexíveis.

Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se em algum dos cursos disponíveis podem usufruir de 5% de desconto no valor dos mesmos.

4 – Gestão de Projeto, Scrum e Metedologias Agile

A Scopphu oferece uma grande diversidade de formações nas áreas de Liderança e Gestão, Tecnologia e Inovação, Criação e Estratégia e Gestão Executiva. A abordagem desta plataforma assenta em metodologias ágeis, sendo representante de entidades como a ScrumAlliance, a Scrum.org ou o Project Management Institute (PMI).

Os utilizadores Edenred podem usufruir de 10% de desconto no valor das formações em calendário.

5 – Sustentabilidade

A sustentabilidade é um tema que não podemos ignorar, enquanto indivíduos, mas também enquanto profissionais de uma determinada empresa. O mercado, e a legislação, são cada vez mais rigorosos em relação às práticas sociais e ambientais das organizações.

Neste sentido, a Sustainability Business School é uma academia que pretende fornecer ferramentas e transmitir boas práticas na área da sustentabilidade em contexto corporativo. Para isso, conta com duas formações: Chief Impact Officer Certification e Master Executivo em Sustentabilidade Corporativa e ESG. Os utilizadores Edenred que pretendam inscrever-se podem usufruir, respetivamente, de 15% e 5% de desconto.

6 – Gestão de Pessoas e Liderança

O principal propósito da Happiness Business School é promover a felicidade do local de trabalho. Culturas organizacionais mais positivas, mais felizes e menos tóxicas contribuem para que os colaboradores estejam mais satisfeitos, motivados e realizados.

Esta escola disponibiliza certificações de Happiness Manager e Chief Happiness Manager, além de cursos em Comunicação Positiva ou Programas de Mindfulness, todos eles com 15% de desconto para utilizadores Edenred. É também possível frequentar o MBA em Felicidade Organizacional, sendo que neste caso o desconto é de 5%.

7 – Gestão, Finanças, Vendas ou Consultoria

A Escola de Negócios disponibiliza formação avançada, executiva e intensiva, para que os profissionais de diversas áreas possam apostar na sua aprendizagem ao longo da vida e dar resposta aos inúmeros desafios do mercado de trabalho e dos seus setores de atividade.

Existem vários cursos online, lecionados em direto, em áreas como Gestão e Administração, Fiscalidade, Recursos Humanos, Vendas, Logística, entre outras. Os utilizadores Edenred podem usufruir de 5% de desconto no valor das propinas de todos os cursos disponíveis.


Gostava de desenvolver competências em alguma destas áreas? Conhecia estas vantagens exclusivas destinadas aos utilizadores dos benefícios Edenred?

Talvez este fosse o pequeno empurrão de que precisava para investir em si e no seu crescimento pessoal e profissional!  

Subsídio de refeição em 2024: Que valores deve considerar?

O subsídio de refeição é um dos benefícios extrassalariais mais populares em Portugal. Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a grande maioria das empresas opta por conceder este benefício aos colaboradores com o propósito de assegurar que estes tenham uma refeição condigna durante o seu dia de trabalho.

Uma vez que o subsídio de refeição é um benefício complementar ao salário, a legislação não prevê quaisquer limites – mínimo ou máximo – para o montante atribuído aos trabalhadores. A única referência que existe é o valor pago no setor público.

Descubra connosco quais os valores que deve considerar relativamente à atribuição do subsídio de refeição em 2024.

Montantes e enquadramento fiscal do subsídio de refeição

A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor concedido aos trabalhadores da administração pública para 6,00€/dia. Esse montante manter-se-á em 2024 e determina o montante máximo isento de tributação em numerário.

Por sua vez, se o subsídio for atribuído através de vale social ou cartão, o montante máximo isento de tributação é de mais 60%, isto é, 9,60€/dia.

Assim, a tributação do subsídio de refeição varia em função do formato no qual este é atribuído aos trabalhadores:

  • Numerário: isenção total de TSU para a empresa e de IRS e TSU para os colaboradores até ao montante máximo de 6,00€/dia. Caso a empresa pretenda atribuir um montante superior, aplicam-se os respetivos descontos ao valor remanescente.
  • Vale social ou cartão de refeição: isenção total de TSU para a empresa e de IRS e TSU para os colaboradores até ao montante máximo de 9,60€/dia. A partir deste valor também se aplicam os respetivos descontos.
NumerárioCartão de refeição
Isenção de TSU para empresa e isenção de TSU e IRS para colaboradorAté 6,00€/diaAté 9,60€/dia

O cartão de refeição é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o rendimento disponível dos colaboradores sem agravar a carga fiscal.

Exemplo prático

Por exemplo, imaginando que gostaria de pagar 9,00€/dia de subsídio de refeição aos seus colaboradores.

Caso optasse por atribuir este montante em cartão de refeição, cada colaborador receberia, em média, mais 232€/ano do que se recebesse o subsídio em numerário.

Já a sua empresa pouparia, em média, 172€/ano por colaborador graças à isenção de TSU inerente à atribuição em cartão.


Numa altura em que o preço dos bens alimentares continua tendencialmente a subir – o cabaz de bens essenciais monitorizado pela DECO atingiu, em novembro de 2023, o segundo valor mais elevado desde 2022  -, maximizar a liquidez dos trabalhadores por via do subsídio de refeição é um meio muito relevante para atenuar os efeitos da inflação.

5 Competências que serão valorizadas no mercado de trabalho em 2024

O mercado de trabalho está em evolução constante, em particular graças aos rápidos e ininterruptos avanços tecnológicos.

Neste contexto, prevê-se que determinadas especialidades e competências ganhem uma preponderância cada vez maior no seio das diferentes indústrias.

Descubra connosco cinco competências técnicas que serão valorizadas no mercado de trabalho em 2024.

1 – Análise de dados

As empresas estão a recolher mais dados do que nunca: sobre o comportamento e características dos seus clientes, sobre o desempenho dos seus produtos ou serviços, sobre os seus concorrentes…

Mas esses dados valem de pouco se não existir a capacidade de analisá-los, interpretá-los e usá-los como base para as mais variadas tomadas de decisão.

Neste sentido, pessoas com perfis de análise de dados – analistas de dados, cientistas de dados – assumem um papel muito importante nos negócios das organizações.

2 – Experiência do utilizador

O UX design, ou design focado na experiência do utilizador, tem como objetivo proporcionar uma experiência de utilização intuitiva e significativa em plataformas digitais como websites ou aplicações móveis, por exemplo.

À medida que a tecnologia se torna cada vez mais sofisticada, e propicia o desenvolvimento de novas funcionalidades e possibilidades, a necessidade de UX designers qualificados torna-se mais premente nas empresas de diferentes setores.

Pessoas com este perfil são muito importantes para compreender os comportamentos e as necessidades do consumidor e para desenhar formas de melhorar a sua experiência.

3 – Cibersegurança

À medida que os negócios se têm tornado cada vez mais digitais, o número de ameaças cibernéticas e os ciberataques tem aumentado de dia de dia. Por isso, a proteção das organizações – dos seus sistemas, dos seus dados e dos dados dos seus clientes – torna-se urgente e primordial.

As empresas têm verificado uma necessidade crescente de profissionais qualificados que tenham experiência na área das tecnologias de informação e que possam ajudar a proteger os seus ativos digitais e a sua infraestrutura.

4 – Cloud computing

O armazenamento de dados na “nuvem” foi surgindo como alternativa aos centros físicos de armazenamento de dados e são, naturalmente, mais económicos, eficientes e escaláveis.

Prevê-se que a procura por profissionais qualificados em aplicações na cloud, como a Amazon Web Services ou a Microsoft Azure, se vá tornando cada vez mais relevante. Estes profissionais podem trabalhar em setores de atividade tão diferenciados como tecnologia, serviços financeiros, saúde, etc.

5 – Inteligência artificial

A inteligência artificial e o machine learning já estão, ao dia de hoje, a revolucionar muitas indústrias e é expectável que continuam a fazê-lo de forma cada vez mais relevante.

A capacidade de trabalhar com ferramentas de IA, e de capitalizar as mais-valias que esta envolve para otimizar processos e modelos de trabalho, será um aspeto altamente valorizado em 2024 e nos anos seguintes.

Ainda assim, é importante reter que, embora a inteligência artificial tenha um potencial muito transformador, isso não significa que esta venha substituir os profissionais de carne e osso. O desenvolvimento destas competências técnicas não exclui o poder e o valor das soft skills que só os humanos conseguem ter: inteligência emocional, criatividade, colaboração, adaptabilidade, etc.

Se neste momento trabalha num setor completamente distinto, mas gostaria de adquirir competências numa destas áreas, explore os chamados cursos de reconversão profissional – como é o caso dos cursos disponibilizados pela Ironhack – e descubra como é que podem ajudá-lo.    

7 Tendências na gestão de pessoas para 2024

A gestão de recursos humanos é uma área em constante evolução. E os últimos anos têm sido a prova disso.

Desde a pandemia e a emergência de novos modelos de trabalho, à importância crescente da tecnologia e da inteligência artificial, passando pela entrada de novas gerações com diferentes expetativas no mercado de trabalho… Os desafios para os responsáveis de recursos humanos são cada vez maiores.

De acordo com o estudo Total Compensation 2023”, divulgado pela Mercer, o turnover voluntário já supera níveis pré-pandémicos e a maior parte das empresas assumem ter  dificuldade em reter talentos.

Por isso, é importante acompanhar as tendências na gestão de pessoas e incorporar medidas relevantes que permitam às organizações manter a sua atratividade no mercado de trabalho e no setor de atividade em que atuam.

1 – Experiência do colaborador e cultura people first

Uma cultura organizacional centrada nas suas pessoas – na sua experiência e no seu envolvimento – deverá ser uma das grandes prioridades das empresas em 2024.

Os responsáveis precisam de moldar um ambiente de trabalho no qual as pessoas queiram genuinamente estar presentes e de desenhar uma experiência do colaborador globalmente satisfatória: que promova o work-life integration, o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, o seu bem-estar físico e mental e a sua qualidade de vida. Se os profissionais não encontrarem estas características na sua empresa, é provável que as procurem noutra.

Tire partido da tecnologia para otimizar a experiência dos colaboradores:

  • Introduza lógicas de gamification nos processos de onboarding ou em iniciativas para promover a prática de atividade física, por exemplo;
  • Use a IA para personalizar e melhorar os programas de desenvolvimento de competências.

2 – Diversidade demográfica e psicográfica

O mercado de trabalho está mais globalizado do que nunca. O teletrabalho, e a digitalização de muitos negócios e funções, estão a diluir as fronteiras físicas e a permitir que os profissionais trabalhem para empresas em qualquer parte do mundo, independentemente da sua nacionalidade ou do local onde vivam.

Perspetivas mais tradicionais do local de trabalho, e dos modelos de trabalho, devem ser repensadas e as empresas devem ser flexíveis e adaptáveis.

Além disso, as organizações podem ser, potencialmente, compostas por quatro gerações de trabalhadores: Baby Boomers, Geração X, Millenials e Geração Z. É necessário gerir esta diversidade e ir ao encontro dos diferentes interesses e expetativas, valorizando a experiência dos colaboradores mais velhos e impulsionando o potencial dos mais novos.

3 – Foco na diversidade, equidade e inclusão (DEI)

Em 2024, a promoção da diversidade, equidade e inclusão deve continuar a ser uma prioridade para as organizações. 84% dos trabalhadores portugueses afirmam que a sua empresa deveria prestar mais atenção à diversidade e inclusão e, portanto, este é um aspeto fundamental para a sua experiência, o seu envolvimento com a organização e o seu sentimento de pertença.

Medidas para consolidar a diversidade, equidade e inclusão na sua empresa devem passar por:

  • Eliminar preconceitos enraizados nos processos de recrutamento e na promoção dos colaboradores.
  • Fornecer formação aos colaboradores sobre o preconceito inconsciente, consciencialização intercultural, tolerância e inclusão.
  • Avaliar e rever políticas da empresa que possam não estar alinhadas com as metas e boas práticas de diversidade, equidade e inclusão: por exemplo, eventuais disparidades salariais entre homens e mulheres, desigualdade no acesso às oportunidades, contratação inclusiva independentemente do género, idade, nacionalidade, raça, religião ou orientação sexual dos candidatos, entre outros aspetos.

4 – Benefícios flexíveis

O capital humano das empresas não está só a tornar-se mais diverso, mas também mais qualificado e exigente na sua relação com as entidades empregadoras. Isso verifica-se em inúmeras esferas e, em particular, no que diz respeito à remuneração e benefícios.

Procure conhecer os objetivos e expetativas dos seus colaboradores relativamente às suas condições remuneratórias e benefícios extrassalariais. É provável que esses objetivos e expetativas variem de pessoa para pessoa, consoante os seus interesses e a sua fase de vida.

Por isso mesmo, desenhe um plano de benefícios flexíveis que vá ao encontro das necessidades individuais: por exemplo, seguros de saúde, benefícios de apoio à infância para quem tem filhos pequenos, benefícios de apoio à educação para quem tem filhos em idade escolar, benefícios de apoio à formação para colaboradores que desejem desenvolver as suas competências, benefícios na área da saúde e do apoio social que permitam suportar despesas suas ou com familiares, apoio à mobilidade, entre outros.

Vá avaliando a eficácia do plano de benefícios da sua empresa, para que estes se mantenham relevantes e atrativos.

5 – Bem-estar e saúde mental

De acordo com um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis, 80% dos profissionais em Portugal apresentam pelo menos um sintoma de burnout e metade já têm três sintomas: exaustão, tristeza e irritabilidade.

Este é um contexto ao qual as empresas não podem ficar indiferentes e que terá de ser uma prioridade em 2024. É necessário ter uma abordagem holística que promova o bem-estar no local de trabalho, seja ele na empresa ou em casa do colaborador. Isto tem de passar necessariamente por:

  • Ouvir regularmente as pessoas e estar atento às suas características únicas e necessidades.
  • Estimular a prática de atividade física através de protocolos com ginásios ou outras estruturas desportivas, competições internas de várias modalidades, sessões de ioga ou pilates, etc.
  • Fornecer recursos de apoio à saúde mental, como acesso a consultas de psicoterapia ou programas de gestão de stress.
  • Disponibilizar workshops e formações sobre inteligência emocional, para que as pessoas consigam desenvolver competências interpessoais como a colaboração, a empatia, a resolução de conflitos, etc.
  • Promover o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, oferecendo horários e modelos de trabalho flexíveis, dias de férias extra e eliminando uma cultura organizacional que pressione os trabalhadores a trabalhar demasiadas horas.

6 – Aprendizagem contínua: reskilling e upskilling

À medida que os diferentes setores de atividade vão evoluindo, as funções desempenhadas pelos profissionais também vão exigindo adaptação. É fundamental que as empresas deem aos colaboradores todas as ferramentas para que estes possam atualizar os seus conhecimentos e competências e ajustá-los às necessidades que se vão impondo.

Em 2024, os programas de requalificação e formação contínua terão de ser encarados como um investimento que contribui para a produtividade, satisfação e retenção dos colaboradores. Em última instância, para a competitividade e crescimento da própria organização.

7 – Preocupações com a sustentabilidade

Práticas éticas e sustentáveis, levadas a cabo pelas empresas, estão a tornar-se, também, fatores preponderantes na atração e retenção do capital humano. Os profissionais privilegiam empresas socialmente responsáveis, que estejam alinhadas com uma conduta ética e transparente, com a preservação do meio ambiente, com um envolvimento com as comunidades locais, entre outros aspetos.

As organizações que se comprometem intrinsecamente com estes princípios, e demonstram esse compromisso com a sociedade, são mais valorizadas pelos candidatos e pelos próprios colaboradores, que se sentem mais motivados e envolvidos neste propósito.

Work-life balance e work-life integration: Qual a diferença?

Para muitos profissionais de diversos setores de atividades, em particular aqueles que passaram a trabalhar em regimes remotos ou híbridos no contexto da pandemia, o trabalho e a vida pessoal estão mais interligados do que nunca.

Quando o nosso local de trabalho pode ser o nosso sofá ou a nossa mesa da cozinha, pode tornar-se mais difícil separar o plano pessoal do profissional e encontrar um equilíbrio entre ambos.

À medida que estes limites tendem a confundir-se cada vez mais, o conceito de work-life balance tem dado lugar a uma nova perspetiva denominada work-life integration. Venha descobrir connosco as principais diferenças. 

O que é o work-life balance?

O work-life balance é uma abordagem mais simples e linear, mas também mais rígida, à questão dos limites entre o tempo passado a trabalhar e o tempo dedicado à vida pessoal. Prevê que se dedique uma determinada parte do dia às tarefas e responsabilidades profissionais e outra parte aos compromissos pessoais, de forma compartimentada.

Na perspetiva do work-life balance, trata-se da capacidade que os trabalhadores devem ter de impor fronteiras claras entre o trabalho e tudo o resto fora dele, procurando que uma coisa não interfira da noutra.

No entanto, para muitas pessoas – dependendo da sua profissão, do seu modelo de trabalho, da fase de vida que atravessam, etc -, pode ser difícil demarcar as duas coisas de forma tão óbvia. Não só podem não conseguir desligar totalmente quando o horário de trabalho termina como, no sentido inverso, podem ter também de acomodar compromissos pessoais durante o horário laboral.

É no contexto destas especificidades que o conceito de work-life integration ganha força.

O que é o work-life integration?

Work-life integration refere-se, como o nome indica, a uma integração mais adaptável entre a vida pessoal e profissional. Ao invés de tentarem definir horas específicas para cada coisa – o que pode ser frustrante para pessoas cujas profissões não permitam ter o típico horário 9h-18h -, os trabalhadores assumem um compromisso que lhes permita coordenar responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais flexível.

O equilíbrio é alcançado não pela divisão de horários, mas sim pela possibilidade que as pessoas têm de realizar as diferentes tarefas quando estas precisam de ser realizadas ou quando faz mais sentido realizá-las. Por exemplo, se o trabalhador precisar de ir ao dentista às 16h, pode sair do trabalho a meio de tarde e, quando regressar, pode ficar a trabalhar até às 19h para compensar. Ou se precisar de ficar a cuidar de um filho que está doente, pode ficar em teletrabalho.

Quando os profissionais sentem que têm esta flexibilidade e liberdade, é provável que sintam maior satisfação em todos os planos da sua vida, que os seus níveis de stress diminuam e que seu bem-estar aumente. Aliás, vários estudos indicam que as gerações Y e Z tendem a privilegiar esta integração mais flexível entre trabalho e vida pessoal ao invés de um equilíbrio mais rígido entre os dois planos.

Em suma, a perspetiva do work-life balance baseia-se na separação clara entre vida pessoal e profissional, enquanto o work-life integration assume que tarefas profissionais e compromissos pessoais possam ir ocorrendo de forma simultânea durante o dia, desde que isso seja razoável e saudável para o trabalhador.

Mas, então, como pode promover uma integração saudável entre as esferas pessoal e profissional na sua vida?

  • Considere as suas necessidades familiares, como ir levar e buscar os filhos à escola, ajudar os pais ou avós com determinadas tarefas, passear com o seu companheiro ou companheira, entre outras.
  • No trabalho, planeie as suas tarefas de forma realista, para que perceba qual a carga de trabalho de que vai ter no seu dia ou na sua semana. Isto vai ajudá-lo a coordenar os projetos profissionais com o tempo livre para atividades de âmbito pessoal.
  • Não tenha receio de definir limites, como por exemplo informar o seu chefe de que não pode participar numa reunião porque coincide com o horário de ir buscar o seu filho ou colocar o estado “ausente” quando já não vai responder a mais mensagens no chat da empresa/equipa. Estabelecer limites não deve significar que não faça o seu trabalho e que não seja produtivo e dedicado. Estes limites devem ser usados de forma apropriada, e com bom senso, para garantir que todos estão na mesma página em relação à sua disponibilidade e ao que funciona melhor para si.
  • Dedique tempo a atividades que lhe deem prazer, como passar tempo de qualidade em família, praticar um desporto, viajar, etc. É importante sentir-se realizado e cumprir os seus objetivos profissionais, mas é fulcral estar com as pessoas de quem gosta e não descurar da sua saúde, bem-estar e felicidade.
  • Use e abuse das suas férias, folgas e fins de semana, que lhe permitem repor as energias e sentir-se mais revigorado para dar o seu melhor nos dias de trabalho.
  • Num cenário ideal, encontre uma entidade empregadora cuja cultura organizacional vá ao encontro dos seus valores e daquilo que procura numa empresa (quer seja a possibilidade de trabalhar remotamente, horários flexíveis, ausência de pressão para trabalhar fora de horas, dias de férias extra, etc).


Alcançar um equilíbrio saudável entre a sua vida pessoal e profissional pode demorar o seu tempo. É um processo que exige adaptação, tanto da sua parte como da empresa na qual trabalha.

Além disso, work-life integration pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes e pode ir mudando à medida que as circunstâncias também se vão alterando.

Mas será mais simples a partir do momento em que conseguir perceber o que funciona melhor para si.

O que é que os profissionais vão esperar das empresas em 2024?

Aspetos como a pandemia, o contexto socioeconómico e a entrada de novas gerações de trabalhadores no mercado de trabalho têm contribuído, nos últimos anos, para uma mudança nas expetativas dos profissionais em relação às empresas.

Estima-se que a Geração Z poderá representar, em 2025, 27% da força de trabalho nos países da OCDE e as pessoas que a compõem – nascidas entre 1997 e 2010 – têm mais expetativas do que nunca relativamente às empresas e ao seu trabalho.

Além disso, a tendência das baixas taxas de desemprego e a escassez de talento permitem que os profissionais tenham maior autoridade e capacidade de influência para transmitir e reclamar os seus interesses.

Por essa razão, é fundamental que as empresas se informem sobre aquilo que os seus colaboradores e potenciais candidatos valorizam e estejam a par das tendências para conseguirem atrair e reter o seu capital humano.

Descubra 5 aspetos que os profissionais vão esperar das empresas em 2024.

1 – Preocupações com a saúde e bem-estar

De acordo com a Gartner, as empresas têm ainda um caminho a percorrer no sentido de olhar para os colaboradores como pessoas e não apenas como trabalhadores. Isso implica reconhecer, por um lado, que o trabalho é apenas uma parte da vida das pessoas e, por outro, que este deve contribuir para a sua qualidade de vida – e não o oposto.

Neste sentido, é fundamental:

  • Não comprometer e encorajar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal;
  • Construir uma cultura organizacional inclusiva e um local de trabalho agradável, sem traços tóxicos;
  • Assegurar o acesso a cuidados de saúde (por exemplo, através da disponibilização de um seguro de saúde ou de benefícios de apoio às despesas de saúde);
  • Promover e facilitar a prática regular de atividade física;
  • Ter atenção ao número tendencialmente crescente de casos de burnout e fornecer apoio à saúde mental.

Investir na saúde e bem-estar dos colaboradores tem impacto direto na redução do absentismo e no aumento da sua satisfação, motivação e produtividade. Em última instância, contribui para o seu envolvimento com a organização e retenção.

Leia também: Ideias para ajudar os colaboradores a ter um estilo de vida mais saudável

2 – Salários justos e competitivos

O estudo “A Retenção de Talentos na Era Digital”, da Factorial, revela que mais de metade dos portugueses destacam os salários competitivos e justos como a principal ação que as organizações podem levar a cabo para fidelizar talentos.  

Embora os profissionais valorizem outros aspetos que vão além do seu salário, a verdade é que a remuneração é algo que não pode ser menosprezado. Em 2024, uma boa componente salarial será, inegavelmente, algo que os trabalhadores vão esperar das suas entidades empregadoras.

Isto é ainda mais compreensível tendo em conta o contexto de inflação que temos vivido no último ano, com o aumento do custo de vida a ter um forte impacto no orçamento das famílias.

3 – Benefícios extrassalariais

Atenuar o impacto da inflação também pode ser feito por meio da atribuição de benefícios extrassalariais, uma vez que alguns destes benefícios permitem aumentar a liquidez sem agravar a carga fiscal da empresa.

Os benefícios complementares ao salário são cada vez mais valorizados pelos colaboradores e é previsível que continuem a ser no próximo ano – tanto mais quanto mais flexíveis forem.

Os benefícios concedidos pelas empresas devem adaptar-se às necessidades, interesses e fases de vida dos colaboradores:

  • Benefícios de apoio à infância são muito úteis no caso de colaboradores com filhos pequenos, que têm despesas com creches, berçários, infantários e similares;
  • Benefícios de apoio à educação para colaboradores com filhos ou dependentes em idade escolar, que ajudam a suportar despesas com escolas, livros e manuais, material escolar, etc.
  • Benefícios que apoiem a formação profissional e o desenvolvimento de competências dos próprios colaboradores, podendo ser utilizados em universidades, escolas de línguas, centros de formação, etc.
  • Benefícios de apoio a despesas de saúde e apoio social, que os profissionais possam utilizar em hospitais e clínicas, óticas, lares de idosos, entre outros serviços.

Questione os seus colaboradores sobre as suas necessidades e sobre os benefícios mais valorizados, de maneira a que a sua implementação seja realmente útil.

4 – Modelos de trabalho flexíveis

Os modelos de trabalho flexíveis vão continuar a ser privilegiados pelos profissionais, em particular o regime híbrido (alguns dias a trabalhar em casa e outros dias no local de trabalho).

De acordo com um estudo da Qualtrics, desenvolvido em 32 países, o trabalho híbrido será um aspeto muito importante no envolvimento dos colaboradores em 2024. Por sua vez, o estudo da Deloitte “Gen Z and Millenial Survey 2023” concluiu que mais de metade dos inquiridos, que integram estas duas gerações, preferem o trabalho híbrido por considerarem que este é positivo para a sua saúde mental.

Neste momento, o modelo de trabalho híbrido é o mais popular no mercado de trabalho português e a preferência generalizada por esta opção irá prevalecer no próximo ano.

5 – Investimento no desenvolvimento de competências

As pessoas gostam de sentir que as organizações investem nelas, na sua formação e no seu crescimento. Esse investimento é um sinal de reconhecimento e capacitação.

Segundo o estudo GoodHabitz “O atual estado do Desenvolvimento Pessoal nas Organizações”,  84% dos colaboradores consideram o seu desenvolvimento pessoal importante e 4 em cada 5 acreditam que é fundamental haver esse investimento por parte das entidades empregadoras.

Em 2024, procure desenhar na sua empresa um programa sólido de progressão na carreira e forneça oportunidades de formação profissional e desenvolvimento de competências. Os resultados serão positivos ao nível da performance e da produtividade, mas igualmente ao nível da satisfação e envolvimento dos colaboradores.


À medida que o mercado de trabalho vai evoluindo, as preocupações dos líderes e gestores não deve ser apenas como fazer os seus negócios crescer, mas também como fazer com que as suas pessoas se sintam ouvidas, valorizadas, reconhecidas e envolvidas.

15 Ideias de presentes sustentáveis para oferecer neste Natal

Mais do que nunca, as pessoas estão a olhar não só para o preço dos produtos que compram, mas também para o impacto que estes possam ter no planeta.

No momento de escolherem um determinado produto, os consumidores tendem a privilegiar cada vez mais opções mais amigas do ambiente, que sejam produzidas à base de plantas ou com materiais reciclados, que sejam biodegradáveis ou cujas embalagens sejam recicláveis, ou ainda que possam ser reutilizadas e substituam outros bens de utilização única.

Se está a tentar adquirir hábitos de consumo mais ecológicos e procura ideias de presentes sustentáveis para oferecer neste Natal, damos-lhe 15 ideias de produtos que pode encontrar na loja online Pegada Verde.

Leia também: Dicas práticas para reduzir o desperdício no Natal

1 – Kit de cultivo Say It Flowers

Kit com vaso biodegradável, substrato pronto a usar e bola de sementes com flores como papoila, pimpinela ou goiveiro dourado. 

Fonte da imagem: Pegada Verde

2 – Bombas de biodiversidade

Duas cápsulas de sementes à base de argila e matéria orgânica, disponíveis em quatro opções de misturas de plantas: flores silvestres, salvemos as abelhas, jardim mediterrâneo e jardim atlântico.

Fonte da imagem: Pegada Verde

3 – Candle in a bottle Jasmim Wonder

Vela produzida com base em resíduos de óleos e azeites vegetais, neutra em emissões de carbono, e porta-velas feito a partir de garrafas de vidro.

Fonte da imagem: Pegada Verde

4 – Meias de criança de algodão orgânico

As meias Chulézinho são fabricadas em Portugal, com algodão orgânico com certificação GOTS.

Fonte da imagem: Pegada Verde

5 – Perfume sólido Água Mole

Perfume sólido feito à base de cera de abelha e óleo de amêndoas doces, produzido de forma artesanal em Portugal e com embalagem reciclável e reutilizável.

Fonte da imagem: Pegada Verde

6 – Creme de mãos Ben&Anna

Creme vegan, não testado em animais, e livre de microplásticos. Disponível para cuidado diário (amêndoa) e para cuidado intensivo (abacate).

Fonte da imagem: Pegada Verde

7 – Conjunto Aromas que Perduram

Conjunto com um sabonete Água Mole (oito fragrâncias à escolha) e uma saboneteira de Luffa, produzido de forma artesanal em Portugal.

Fonte da imagem: Pegada Verde

8 – Batom acetinado PHB

Batom com fórmula natural e orgânica, feito à base de plantas e registado na Vegan Society. O seu packaging é em papel, com menos 70% de plástico do que as embalagens de batons tradicionais. 

Fonte da imagem: Pegada Verde

9 – Verniz vegan Pure Color

Verniz feito de derivados de matérias-primas renováveis de origem natural, como milho, algodão, trigo e mandioca.

Fonte da imagem: Pegada Verde

10 – Minipack de Néctares Biológicos de Mel Aromatizado

Conjunto de três néctares de mel biológico Beesweet, uma marca portuguesa de produtos da colmeia com Certificação Bio.

Fonte da imagem: Pegada Verde

11 – Caixa presente azeite bio Acushla Pop

Caixa com três azeites biológicos produzidos na região de Trás-os-Montes e Alto Douro e com a certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification).

Fonte da imagem: Pegada Verde

12 – Caixa presente com azeite, mel e vinho do Porto Acushla

Caixa em cartão com frascos de vidro no interior: azeite virgem biológico produzido em Trás-os-Montes, mel biológico de rosmaninho igualmente transmontano e vinho do Porto Reserva Rubi.

Fonte da imagem: Pegada Verde

13 – Garrafa reutilizável Urban Bottle

Garrafa reutilizável em aço inoxidável de 1L, apta para bebidas quentes ou frias.

Fonte da imagem: Pegada Verde

14 – Marmita colapsável Stojo Bowl

Marmita dobrável e transportável, apropriada para comidas quentes ou frias.

Fonte da imagem: Pegada Verde

15 – Conjunto sustentabilidade para totós

Conjunto composto por uma palhinha reutilizável, uma garrafa reutilizável de 500ml e uma bolsa para lanches.

Fonte da imagem: Pegada Verde

Gostou destas ideias de presentes sustentáveis? A Edenred também lhe dá um desconto exclusivo de 10% em toda a loja online da Pegada Verde.

Descubra na sua App MyEdenred como pode usufruir deste desconto e conheça a lista completa de vantagens.

7 Soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir

A inteligência artificial tem registado, nos últimos meses, uma evolução sem precedentes. Os avanços tecnológicos verificados, em particular no que diz respeito à IA generativa (inteligência artificial que tem a capacidade de criar novas ideias, conteúdos e recursos), abrem portas à transformação de inúmeros setores de atividade.

De acordo com um estudo da Goldman Sachs, a inteligência artificial pode contribuir para aumentar o PIB global em 7% e a produtividade em 1,5 pontos percentuais num período de 10 anos.

Estas possibilidades trazidas pelos desenvolvimentos da inteligência artificial têm levantado várias questões relacionadas com o mercado de trabalho: se muitas tarefas podem passar a ser desempenhadas através de IA, isso significa que as máquinas vão substituir os profissionais de carne e osso?

A verdade é que, ao simplificar e automatizar diversas tarefas, a inteligência artificial não irá necessariamente eliminar o trabalho humano, mas sim transformá-lo. Os profissionais serão desafiados a reinventar a forma como trabalham e serão mais valorizados pelas suas soft skills – competências interpessoais e socioemocionais -, que a inteligência artificial não consegue replicar.

Descubra connosco sete soft skills que a inteligência artificial não consegue substituir.

1 – Sentido crítico

As máquinas têm uma grande capacidade de analisar dados, mas não têm qualquer capacidade de avaliar esses dados com sentido crítico nem de retirar conclusões complexas dessa avaliação.

O pensamento crítico continuará a ser uma competência muito valorizada nos profissionais, pois permite analisar problemas de diferentes perspetivas, considerar experiências passadas e antecipar os impactos de determinadas decisões.

2 – Capacidade de resolução de problemas

Nenhum robot ou algoritmo pode ser equiparado à capacidade humana de pensar “fora da caixa” ou de resolver problemas complexos.

Embora a inteligência artificial consiga analisar dados e encontrar soluções baseadas nesses dados, o mesmo não acontece em problemas mais complexos, que tenham de considerar outras variáveis ou exijam soluções mais criativas.

3 – Inteligência emocional

A inteligência emocional é outra competência que a inteligência artificial não consegue substituir: identificar e compreender emoções é algo que não está ao alcance das máquinas.

Esta soft skill é fundamental em profissões que envolvam o contacto com outras pessoas – como o ensino, as vendas, a medicina, entre muitas outras – e a conexão emocional exigida por estas posições é algo que a IA não consegue alcançar.

4 – Empatia

Tal como a inteligência emocional, também a empatia é uma capacidade humana que a tecnologia não consegue replicar. E também esta é uma competência fundamental e altamente valorizada em muitos contextos profissionais (e, obviamente, na nossa vida de maneira mais geral).

Pessoas empáticas contribuem para um ambiente de trabalho mais compreensivo, tolerante e inclusivo.

5 – Tomadas de decisão éticas

Esta é uma questão crítica quando se fala de inteligência artificial. Ao contrário das pessoas, as máquinas têm dificuldade em pesar as diferentes variáveis inerentes a um determinado dilema e em tomar uma decisão justa.

A ética, a moralidade e a autoconsciência são características associadas aos humanos e que são determinantes em muitas tomadas de decisão, quer seja no plano pessoal ou profissional.

6 – Criatividade e originalidade

Este pode ser um tema ambíguo: como a inteligência artificial generativa tem a capacidade de criar coisas novas, podemos considerar que existe criatividade envolvida. No entanto, mesmo quando são usadas ferramentas de machine learning, a IA não deixa de ser programada e, de alguma forma, previsível.

Por oposição, a criatividade está associada a espontaneidade, imaginação e inspiração. E estas características são, e serão, cada vez mais procuradas nos profissionais, que devem estar abertos à utilização das novas tecnologias e usá-las para potenciar ainda mais a sua criatividade e originalidade.

7 – Outras competências interpessoais

Existem outras competências interpessoais que a inteligência artificial não consegue substituir. É o caso da escuta ativa, do respeito ou da generosidade, por exemplo.  

Adicionalmente, e embora as máquinas estejam cada vez mais evoluídas a ouvir e a formular um discurso, há um conjunto de competências relacionadas com a comunicação não verbal que ainda são exclusivas dos humanos.


Em suma, a velocidade à qual a tecnologia está a evoluir pode – e vai – colocar grandes desafios aos profissionais. Mas serão, sobretudo, desafios ao nível da adaptação e da colaboração.

A questão não é tanto sobre as tarefas e as competências que a inteligência artificial pode substituir, mas mais sobre como os profissionais podem aperfeiçoar as soft skills que lhes permitirão tirar partido de todas estas potencialidades emergentes.

Novo Edenred Gift: O presente certo para todas as ocasiões

O capital humano é o ativo mais importante das organizações e, por isso, a sua dedicação deve ser reconhecida e premiada.

A atribuição de prémios e incentivos é uma parte fundamental na proposta de valor das empresas para os seus colaboradores e um aspeto muito relevante no sentido de motivá-los e incentivá-los a manterem um bom desempenho.

A partir de agora, a sua empresa pode fazê-lo através do Edenred Gift.

O que é o Edenred Gift?

O Edenred Gift é um cartão oferta digital que pode ser usado em dezenas de grandes marcas de áreas como a moda, tecnologia, lazer, plataformas de streaming e muito mais.

Adidas, Pingo Doce, Decathlon, IKEA, Mango, Netflix, Toys R Us ou Rituals, por exemplo, são algumas das lojas nas quais o Edenred Gift pode ser utilizado.

Esta rede de estabelecimentos está sempre a aumentar, para os colaboradores poderem usar o Edenred Gift onde for mais útil e conveniente para eles.

Edenred Gift

Como funciona o Edenred Gift?

  1. No momento em que a empresa decide atribuir o Edenred Gift aos colaboradores, basta fazer o pedido no Portal Cliente, indicando os montantes a atribuir.
  2. Os colaboradores recebem um email com o código do cartão oferta, que devem utilizar para efetuar o seu registo.
  3. Depois de entrarem, só precisam de indicar a loja ou as lojas onde pretendem usar o saldo disponível no seu Edenred Gift.
  4. Após o período de processamento, os códigos dos cartões oferta de cada marca selecionada são enviados por email e já podem ser usados.

Vantagens para a empresa

  • Caso a sua atribuição não tenha um caráter regular, o Edenred Gift está isento de TSU;
  • Contribui para aumentar a motivação e satisfação dos colaboradores (retenção de talento);
  • É possível definir um momento diferente para cada colaborador;  
  • Possui uma linha de apoio ao cliente dedicada;
  • Tem garantia total de confiança e segurança.

Vantagens para os colaboradores

  • Maximiza o poder de compra, face à atribuição do mesmo montante em numerário, graças à isenção de TSU (caso não seja atribuído com um caráter regular);
  • Proporciona flexibilidade na escolha das lojas, uma vez que o valor disponível no Edenred Gift pode ser usado numa única marca ou dividido em várias;
  • O processo de utilização simples e 100% digital;
  • Possui uma linha de apoio ao utilizador dedicada.

Quer saber mais informações sobre o Edenred Gift? A nossa equipa está sempre disponível para ajudar.

Experiência do colaborador: O que é e como melhorá-la

Num mercado de trabalho altamente dinâmico e competitivo, no qual a satisfação e motivação dos profissionais não resulta unicamente do salário que recebem, o conceito de employee experience – ou experiência do colaborador – tem vindo a ganhar cada vez mais preponderância.

De acordo com o Employee Experience Guide 2022, os colaboradores valorizam um contexto profissional que os ajude a aprender e a atingir o seu potencial, gostam de sentir que são valorizados e reconhecidos e procuram um verdadeiro sentimento de pertença em relação à organização na qual trabalham.

Por isso mesmo, os líderes precisam de desenhar e otimizar toda a experiência do colaborador, desde o seu recrutamento até à eventual saída da empresa.

O que é a experiência do colaborador?

A experiência do colaborador refere-se a todas as interações que um trabalhador tem na empresa onde trabalha, quer sejam interações com tecnologia ou sistemas, com o próprio local de trabalho, com os colegas e líderes ou com as políticas organizacionais.

A experiência do colaborador pode mudar ao longo do tempo e, além disso, é subjetiva, na medida em que está muito relacionada com a forma como as pessoas se sentem.

Por essa razão, é crucial que os responsáveis de recursos humanos percebam a importância de avaliar a satisfação dos colaboradores e de adaptar a proposta de valor da empresa com o objetivo de melhorar toda a experiência.

Como melhorar a experiência do colaborador?

1 – Peça feedback aos colaboradores

O ponto de partida para otimizar a experiência dos colaboradores é perguntar-lhes como se sentem.

Estes questionários internos são uma ferramenta muito valiosa para medir o pulso à satisfação e motivação dos profissionais, para aferir se as pessoas se sentem valorizadas e para identificar oportunidades de melhoria (de certeza que elas existem).

2 – Promova a diversidade, equidade e inclusão

Uma cultura organizacional que promova a diversidade, a equidade e a inclusão assume um papel fundamental na experiência dos colaboradores. As novas gerações de profissionais são tendencialmente mais exigentes em relação a estes valores, que não podem ser vistos pelas empresas como um mero chavão para melhorar a sua reputação.

As organizações devem ser intrinsecamente diversas, equitativas e inclusivas, de forma a que os colaboradores se sintam acolhidos, respeitados e valorizados.

3 – Ofereça flexibilidade

Ter um modelo de trabalho flexível já deixou de ser um benefício e passou a ser, para muitos, um dado adquirido.

De acordo com um inquérito do instituto alemão Ifo, os portugueses fazem, em média, 0,8 dias de teletrabalho por semana, mas gostavam de fazer o dobro. Estes dados demonstram a relevância que muitos profissionais atribuem, não só ao trabalho remoto mas, de maneira mais geral, a modelos de trabalho flexíveis (regime híbrido, flexibilidade de horários, semana de trabalho de quatro dias, etc).

Os trabalhadores veem uma relação direta entre o trabalho flexível e a sua qualidade de vida, pelo que a flexibilidade é um aspeto determinante a ser considerado pelas organizações com vista à otimização da experiência dos colaboradores.

4 – Implemente um processo sólido de onboarding

As primeiras impressões contam muito e tendem a perdurar no tempo. Uma experiência de onboarding insatisfatória pode influenciar negativamente toda a perceção do colaborador acerca da empresa daí para frente.

Não menospreze a importância de um processo de acolhimento bem estruturado: que transmita ao colaborador os processos da empresa, mas também a cultura e os valores da organização; que comece a atribuir tarefas, mas também que estimule as relações com os colegas e que faça as pessoas sentirem-se bem recebidas e acompanhadas.

5 – Privilegie o bem-estar das pessoas

Parece lógico que os profissionais tenham uma experiência mais positiva em empresas que se preocupem com o seu bem-estar e implementem medidas concretas com esse propósito.

Segundo o relatório Global Wellbeing Survey, 82% das empresas veem o bem-estar dos seus colaboradores como uma prioridade, mas apenas 55% das organizações apostam de facto em estratégias que o promovam.

Melhorar a experiência do colaborador passa, em grande parte, por desenvolver medidas que coloquem as pessoas e o seu bem-estar no centro das preocupações da organização.

Essa estratégia tem de ser holística e pode passar por aspetos tão diversificados como disponibilizar benefícios flexíveis, estimular a prática de atividade física, oferecer apoio mental e emocional, encorajar o work-life balance, reconhecer e premiar a dedicação das pessoas, fomentar o desenvolvimento profissional, ter uma cultura inclusiva, dinamizar momentos de convívio que potenciem conexões informais entre as pessoas, entre muitos outros.

Edenred Portugal distinguida como marca Superbrands 2023

A Edenred Portugal foi distinguida como marca Superbrands 2023, afirmando-se assim como uma marca de excelência no mercado português no segmento Corporate.

Esta distinção é resultado do trabalho sólido que a Edenred tem desenvolvido, nos últimos 39 anos, no setor dos benefícios extrassalariais e um reconhecimento da confiança dos seus clientes e utilizadores.

A entrega oficial dos selos realizou-se na 19.ª Gala Superbrands, na Fundação Oriente, em Lisboa.

Sobre a Superbrands

A Superbrands é uma organização internacional independente presente em 89 países, nos quais identifica e promove as principais marcas de excelência destacadas pelos consumidores nos mais diversos setores de atividade.

Sobre o processo de identificação das marcas Superbrands

A identificação das marcas Superbrands resulta da ponderação entre as escolhas do painel de consumidores e a votação do Conselho Superbrands.

Por um lado, foram realizadas 1000 entrevistas válidas a consumidores representativos da população portuguesa, aos quais foi pedido que destacassem três marcas para cada uma das seguintes dimensões: marcas únicas; marcas em que mais confia; marcas com as quais se identifica; marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações; marcas mais conhecidas.

Por outro, o Conselho Superbrands classificou uma lista com mais de 1300 marcas de acordo com os critérios: domínio de mercado; longevidade; goodwill; fidelização; e aceitação.

É da conjugação destas duas visões que resulta a lista de marcas consideradas mais relevantes no mercado.


Depois de já termos recebido o Prémio Marca Recomendada 2023 e o Prémio Cinco Estrelas, esta é também uma distinção que nos deixa a todos, na Edenred, muito satisfeitos e honrados!

O Edenred Refeição chegou ao Uber Eats

Seja num jantar de família, um convívio com amigos ou quando estamos sozinhos em casa e não nos apetece cozinhar… quantas vezes já fomos “salvos” pelo Uber Eats?

Se costuma fazer pedidos no Uber Eats, já pode pagar com o seu Edenred Refeição! Os pagamentos com o seu cartão de refeição já se encontram disponíveis nesta aplicação de entregas ao domicílio.

Como funciona?

É muito simples! O pagamento é feito através do MB WAY.

Em primeiro lugar, garanta que tem o seu Edenred Refeição associado ao MB WAY. Depois, só precisa de escolher este método de pagamento no checkout do seu pedido no Uber Eats e, por fim, confirmar o pagamento no MB WAY.

Verifique que, quando valida o pagamento no MB WAY, é o cartão Edenred Refeição que está selecionado.

Uber Eats - MB WAY

Ainda não associou o seu Edenred Refeição ao MB WAY?

Pode associar o seu cartão ao MB WAY para efetuar compras sem contacto em estabelecimentos físicos, compras online ou pedidos em plataformas de delivery, como é o caso do Uber Eats.

Só precisa de inserir o cartão numa caixa multibanco, fazer a adesão ao MB WAY e depois confirmar o processo no seu telemóvel. Veja o passo a passo para associar os cartões Edenred ao MB WAY.

Depois já pode começar a usar o Edenred Refeição no Uber Eats!


Ainda não está registado no Uber Eats?

A Edenred e o Uber Eats estão a oferecer 6€ de desconto no primeiro pedido acima dos 12€ para todos os novos utilizadores registados na aplicação. Só precisa de inserir o código promocional EDENRED6 no checkout.

Dia Mundial da Poupança: 6 Dicas para adquirir hábitos de poupança

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de poupança das famílias portuguesas tem vindo a descer desde a pandemia. Durante o primeiro trimestre de 2021, os portugueses conseguiram poupar 13,7% do seu rendimento disponível. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, essa percentagem caiu para apenas 5,8%. Não se verificava uma taxa de poupança tão baixa desde o ano de 2008.

Com a subida generalizada dos preços que se tem verificado nos últimos meses, é natural que se torne mais desafiante colocar algum dinheiro de parte. No entanto, é precisamente em contextos de inflação como o que vivemos que ter uma almofada financeira é crucial.

Neste Dia Mundial da Poupança, descubra algumas dicas práticas para adquirir hábitos de poupança no dia a dia.

Leia também: 5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança

1 – Monitorize os seus gastos

O primeiro passo para poder poupar é perceber quanto gasta. Monitorize todas as suas despesas (mesmo as que lhe pareçam mais insignificantes, como aquele café que bebe diariamente) e registe essa informação. Pode fazê-lo de forma mais arcaica, numa folha de papel, mas sugerimos que o faça num ficheiro Excel ou numa aplicação móvel destinada a esse efeito.

Organize as despesas por categorias – créditos, combustível, alimentação, telecomunicações, etc -, de modo a perceber quanto gasta mensalmente, em média, em cada uma dessas áreas.

De seguida, vai conseguir identificar determinados gastos que pode, eventualmente, reduzir ou eliminar.

2 – Inclua a poupança no seu orçamento mensal

Criar um orçamento mensal, pessoal ou familiar, é uma boa forma de planear e gerir o dinheiro disponível. Nesse orçamento deve incluir as suas despesas face às suas receitas e deve ter em consideração encargos não recorrentes (como o seguro do carro ou o IUC, por exemplo).

Também neste orçamento mensal deve prever a poupança. Ou seja, deve contemplar, à partida, uma parte das suas receitas que tem como objetivo colocar de lado todos os meses. Comece com uma meta de poupança que lhe pareça razoável e que consiga cumprir.  

3 – Comece com montantes pequenos, mas seja regular

Se está a começar a adotar hábitos de poupança, comece com pequenos montantes, mesmo que lhe pareçam irrisórios. Por mais insignificante que lhe pareça, se conseguir que isso se torne um hábito recorrente, pode fazer a diferença a médio-longo prazo.

Além disso, à medida que for vendo o seu “mealheiro” crescer, isso vai motivá-lo a economizar cada vez mais.

4 – Pense na diferença entre aquilo que quer e aquilo de que precisa

Por vezes, tendemos a confundir os conceitos de querer e precisar. Será que precisa mesmo de beber café fora todos os dias ou pode beber café em casa? Será que precisa mesmo de comprar um telemóvel novo? Precisa mesmo de um computador novo ou é possível reparar o que já tem?

Repensar algumas destas decisões e comportamentos podem ajudá-lo a gerir o seu orçamento de forma mais racional e, no final do dia, a poupar.

5 – Interiorize a máxima “pague-se a si primeiro”

No ponto 2 dissemos que deve contemplar, à partida, aquela parte das suas receitas que pretende colocar de lado. Isto significa fazê-lo no início do mês, assim que recebe o seu salário.

Defina o montante que pretende poupar mensalmente e guarde-o logo. Se o fizer apenas no final do mês, depois de pagar todas as despesas previstas – e aquelas que não estavam previstas -, é muito provável que acabe por não conseguir economizar a quantia que pretendia.

Pode parecer um contrassenso pagar-se a si antes de pagar as despesas e bens essenciais, mas esta é uma arma valiosa no que toca a adquirir hábitos de poupança.

6 – Separe as poupanças da sua conta à ordem

Se for guardando dinheiro na mesma conta onde recebe o seu salário e a partir da qual paga as suas contas, é mais provável que caia na tentação de gastar o dinheiro que estava a tentar poupar.

Uma boa prática é manter as suas poupanças numa conta distinta da sua conta à ordem. Dessa forma, terá mais visibilidade do montante destinado ao pagamento das várias despesas e do montante que está a economizar.


Nunca é tarde para começar a adotar estas estratégias e tentar tornar os seus hábitos de poupança mais consistentes e efetivos. Por mais que estas ações lhe pareçam difíceis ao início, facilmente se tornarão mais intuitivas à medida que o tempo for passando.

Benefícios flexíveis: O que são e porquê implementá-los na sua empresa

O mercado de trabalho é constituído, atualmente, por quatro gerações de trabalhadores. Por se encontrarem em fases de vida distintas, e por terem necessidades e objetivos muito diversos, esses trabalhadores valorizam aspetos diferentes no que toca aos benefícios oferecidos pelas empresas.

A resposta a este espectro tão alargado de necessidades e expetativas passa, invariavelmente, por planos de benefícios flexíveis. Descubra o que são e as razões pelas quais deve implementá-los na sua organização.

O que são benefícios flexíveis?

Os benefícios flexíveis são um complemento à remuneração financeira e têm como objetivo garantir o acesso a determinados bens e serviços que são valorizados pelos colaboradores em função da sua fase de vida, objetivos e necessidades. Estes benefícios são flexíveis porque possibilitam flexibilidade na escolha, no momento da sua utilização, por parte da cada colaborador.

Alguns exemplos de benefícios flexíveis podem ser, por exemplo:

  • Benefícios de apoio à infância (para colaboradores com filhos até aos 6 anos);
  • Benefícios de apoio à educação (para colaboradores com filhos a partir dos 7 anos);
  • Benefícios que apoiam a formação e desenvolvimento profissional do próprio colaborador;
  • Benefícios ligados à saúde e ao bem-estar do colaborador e da sua família (que ajudam a suportar despesas em hospitais, farmácias, lares de idosos, entre outras).
  • Outros benefícios.

Porquê disponibilizar benefícios flexíveis na sua empresa?

A popularidade dos benefícios flexíveis tem aumentado nos últimos anos e os planos de benefícios flexíveis oferecidos pelas empresas são cada vez mais valorizados pelos candidatos na hora de abraçar um novo desafio profissional.

Ao disponibilizarem benefícios flexíveis, as organizações demonstram que se importam com os seus colaboradores – com a sua satisfação e bem-estar – e que estão dispostas a investir no seu futuro.

As principais vantagens dos planos de benefícios flexíveis são:

  • Ajudam a atrair e reter talentos: os benefícios flexíveis são cada vez mais importantes para as empresas se manterem competitivas na sua indústria, tanto na hora de contratarem novos colaboradores como na redução no turnover. De acordo com um estudo da MetLife, 72% dos trabalhadores inquiridos afirmam que o facto de terem benefícios flexíveis aumenta a sua fidelização à empresa.
  • Potenciam a satisfação, o compromisso e a produtividade: uma vez que os colaboradores se sentem mais valorizados pela entidade empregadora, a sua motivação e envolvimento tendem a aumentar.
  • Promovem a poupança fiscal da empresa e do colaborador: uma vez que estamos a falar de benefícios extrassalariais com vantagens fiscais associadas, a otimização fiscal é um aspeto muito relevante a considerar. A empresa consegue valorizar o pacote remuneratório sem agravar a carga fiscal e, ao mesmo tempo, o colaborador tem maior poder de compra para suportar despesas que podem representar uma grande fatia do seu orçamento.
  • Melhoram o employer branding: o número de profissionais que valorizam os benefícios flexíveis aumenta de dia para dia e, por isso, o facto de incluí-los na EVP da sua empresa (na proposta de valor para os colaboradores) ajuda a construir e manter uma imagem positiva da organização no mercado de trabalho.

Em suma, implementar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa irá trazer inúmeras vantagens. Juntamente com outras medidas e estratégias, pode ajudar a transmitir que a organização tem uma cultura que coloca as pessoas em primeiro lugar.

Por isso, se ainda não oferece benefícios flexíveis aos seus colaboradores, o primeiro passo é simples: comece por perguntar-lhes que tipos de benefícios valorizam e gostariam de receber.

Como poupar na alimentação? 9 Dicas práticas

Desde fevereiro de 2022, período que coincide com o início da guerra na Ucrânia, temos assistido a um aumento generalizado dos preços. Despesas em áreas como a energia ou os combustíveis, por exemplo, têm pesado mais na carteira dos portugueses. Mas existe outra categoria na qual o aumento de preços tem sido notório: a alimentação.

A DECO monitoriza o preço de um cabaz alimentar com 63 bens essenciais e, entre fevereiro de 2022 e setembro de 2023, esse cabaz ficou 36,91€ mais caro (subiu mais de 20%).

Esta subida de preços coloca desafios significativos à gestão do orçamento de muitas famílias, especialmente porque a alimentação não é uma área na qual as pessoas possam – ou devam – eliminar gastos.

No entanto, existem alguns hábitos e estratégias que podem ajudá-lo a atenuar os efeitos da inflação e a fazer uma gestão mais racional e otimizada do seu orçamento destinado à alimentação. Descubra como poupar na alimentação com as seguintes dicas!

Leia também: Como ter uma alimentação saudável sem gastar muito dinheiro?

1 – Planeie melhor as suas refeições

Planeamento é uma das palavras-chave no que toca a poupar em despesas de alimentação. Antecipar as refeições que vai fazer durante a semana permite-lhe comprar apenas os ingredientes necessários, evitando gastar dinheiro em alimentos supérfluos e que, eventualmente, possam acabar por estragar-se.

Desta forma, está a controlar melhor os gastos com alimentação e, ao mesmo tempo, a evitar o desperdício alimentar.

2 – Faça compras mais ponderadas

Existem pequenos hábitos que, embora possam dar algum trabalho adicional, permitem fazer compras mais racionais e, por isso, evitar gastos desnecessários:

  • Faça sempre uma lista de compras e não se desvie dela (resista à tentação de comprar coisas por impulso);
  • Tendo em conta aquilo de que precisa mesmo, defina um teto máximo daquilo que pode gastar;
  • Compare preços entre diferentes lojas e entre diferentes marcas do mesmo produto;
  • Leia os folhetos promocionais das várias superfícies comerciais e verifique se as campanhas compensam (não compre bens dos quais não precisa apenas por estarem em desconto).

3 – Experimente fazer compras online

Ao fazer compras online, é mais provável que se mantenha fiel à sua lista de compras, uma vez que não está num estabelecimento físico a ver dezenas de outros produtos que possam captar a sua atenção.

Além disso, à medida que vai adicionando produtos ao carrinho, também vai tendo uma noção mais imediata de quanto irá gastar.

Explore plataformas como o Mercadão ou a 360hyper, que ainda oferecem vantagens exclusivas aos utilizadores dos benefícios Edenred.

4 – Congele

Caso tenha cozinhado em grandes quantidades, congele o excesso e guarde para um dia em que não tenha a sua refeição preparada. Ao congelar sobras de refeições já confecionadas ou determinados alimentos que não tenha consumido, está a evitar que estes se estraguem e, por isso, a rentabilizar melhor o seu orçamento. Além disso, também está a poupar tempo.

5 – Privilegie produtos sazonais

As frutas e legumes da época são mais frescos, mais saborosos e mais nutritivos. Adicionalmente, tendem a ser também mais baratos, uma vez que os custos de produção são mais reduzidos e não estão sujeitos a processos de transporte e refrigeração tão longos.

A Equal Food disponibiliza cabazes de fruta e legumes provenientes de produtores locais a um preço mais acessível face ao valor médio do mercado. Os utilizadores Edenred têm, ainda, vantagens adicionais ao encomendarem os seus cabazes nesta plataforma.

6 – Controle melhor os prazos de validade

Faça um controlo mais apertado dos prazos de validade dos produtos que compra. Comece, precisamente, no momento em que está a comprar os alimentos: olhe para os rótulos e garanta que o prazo de validade se adequa ao período no qual espera consumir os produtos.

Em casa, organize os alimentos e as embalagens de forma a que aqueles que precisa de consumir primeiro estejam à frente daqueles com um prazo de validade mais alargado.

Com esta estratégia está, mais uma vez, a evitar o desperdício e a poupar dinheiro.

7 – Beba mais água

Ao invés de optar por sumos, refrigerantes ou bebidas alcoólicas, por exemplo. Todos sabemos que beber água é fundamental para a nossa saúde e bem-estar, além de ser a bebida mais barata.

Beber mais água é, por isso, melhor para a sua saúde e também para a sua carteira.

8 – Evite o desperdício

Já fomos tocando neste ponto nas dicas anteriores, mas a verdade é que poupar na alimentação tem muito a ver com o aproveitamento rigoroso que fazemos dos alimentos e das refeições.

A Too Good To Go tem inúmeras dicas de receitas zero desperdício que pode colocar em prática no seu dia a dia para rentabilizar ao máximo os alimentos que tem em casa.

9 – Peça fatura nos restaurantes

Ao pedir fatura em estabelecimentos de restauração, não está a poupar no imediato, mas está a contribuir para receber um maior reembolso de IRS no futuro. O IVA tem uma dedução de 15% até ao limite máximo de 250€.

Como funciona o cartão de refeição? Perguntas frequentes

O cartão de refeição é um dos formatos através dos quais as empresas podem atribuir o subsídio de refeição aos seus colaboradores. Esta tem sido uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas portuguesas, na medida em que permite maximizar o valor atribuído aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal (face ao pagamento em numerário).

Tire todas as suas dúvidas sobre o funcionamento dos cartões de refeição em Portugal.

O que é o cartão de refeição?

O cartão de refeição é um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição. A empresa carrega este cartão, geralmente aquando do pagamento do vencimento mensal, com o valor do subsídio correspondente a cada dia trabalhado pelo colaborador.

À semelhança de cartões bancários de débito, o cartão de refeição também é protegido por código PIN.

Leia também: 10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred

Quais as vantagens do cartão de refeição para empresa e colaborador?

O pagamento do subsídio de refeição em cartão traz inúmeras vantagens às empresas e aos colaboradores, sendo que uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais associados.

Até ao montante de 9,60€/dia – mais 60% face ao pagamento em numerário -, os colaboradores estão isentos de TSU e IRS e as empresas estão isentas de TSU. Isto permite às entidades empregadoras maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores para despesas de alimentação sem que se verifique um agravamento da carga fiscal.

Este aspeto é particularmente importante no período que vivemos, no qual as famílias enfrentam uma subida acentuada do preço dos bens alimentares.

Onde é que o cartão de refeição pode ser utilizado?

Os cartões de refeição destinam-se à aquisição de refeições ou de bens alimentares com vista à sua confeção. Por isso, podem ser utilizados em restaurantes ou em estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, peixarias e similares.

Os trabalhadores precisam de ter uma conta bancária associada?

Não. O cartão de refeição é um cartão pré-pago recarregável e não está associado a nenhuma conta bancária. Os colaboradores e as empresas não precisam de se preocupar com este tema.

O saldo do cartão de refeição tem de ser usado numa única compra?

Não. O saldo do cartão pode ser repartido em várias compras.

É obrigatório gastar o saldo do cartão de refeição no mês no qual foi pago o subsídio?

Não. Se o saldo não for gasto na totalidade, o valor remanescente acumula para o mês seguinte. Esse valor fica disponível até a validade do cartão expirar.

É possível realizar depósitos, levantamentos ou transferências com o cartão de refeição?

Não. O cartão de refeição só pode ser carregado pela empresa com o montante definido para o pagamento do subsídio de refeição. Não é possível depositar qualquer valor no cartão, não é possível efetuar levantamentos nem transferir dinheiro de ou para o cartão de refeição.

É possível fazer pagamentos online com o cartão de refeição?

Sim. É o caso do cartão de refeição Edenred, que pode ser associado ao MB WAY e, por isso, permite realizar pagamentos sem contacto através do telemóvel e compras online em sites e plataformas aderentes.

Tem mais alguma dúvida sobre os cartões de refeição? Consulte a nossa secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco. Estamos sempre disponíveis para ajudar.

Como combater o desperdício alimentar quando come fora de casa?

De acordo com o estudo “Closing the Food Waste Gap”, desenvolvido pelo Boston Consulting Group (BCG), calcula-se que, todos os anos, um terço dos alimentos do mundo seja perdido ou desperdiçado e que a média global de desperdício alimentar por agregado familiar é de 75kg por ano.

O mesmo estudo prevê que, no ano de 2030, mais de 840 milhões de pessoas passarão fome, o que corresponde a um décimo da totalidade da população mundial.

O desperdício alimentar levanta, por isso, inúmeras questões morais e sociais. Mas é, igualmente, um problema ambiental à escala global.

Quando desperdiçamos alimentos, estamos a desperdiçar também água e outros recursos que foram utilizados na sua produção. Além disso, o desperdício alimentar contribui em larga medida para a emissão de gases com efeito de estufa.

O combate ao desperdício alimentar tem de passar, invariavelmente, por pequenas ações que nós, enquanto cidadãos, podemos levar a cabo no nosso dia a dia. E esses cuidados devem ser tidos nas refeições que fazemos em casa, mas também quando comemos fora. 

Descubra algumas dicas práticas que pode incorporar na sua rotina para tornar as idas aos restaurantes mais sustentáveis e responsáveis

1 – Pergunte se é possível reduzir as porções dos pratos

Principalmente quando já conhece um restaurante, já sabe se o tamanho das porções é adequado para si ou não. Caso as porções servidas sejam excessivas, informe que as quantidades do seu prato podem ser reduzidas.

2 – Peça apenas os acompanhamentos que irá comer

Procure perceber quais são os acompanhamentos incluídos num determinado prato: arroz, salada, legumes, batatas fritas, batata doce…

Se não tiver intenção de comer algum desses acompanhamentos, informe previamente a pessoa que está a atendê-lo. Dessa forma, evita que esse acompanhamento seja servido e fique desnecessariamente no prato.

3 – Peça para retirarem ingredientes que não irá comer

A dica acima aplica-se aos acompanhamentos, mas também a ingredientes ou alimentos específicos que um prato possa conter. Por exemplo, se pedir uma salada que tem tomate, mas não gosta de tomate, é preferível pedir para retirarem o tomate do que não avisar e acabar por deixá-lo no prato.

4 – Partilhe pratos

A verdade é que grande parte das refeições servidas nos restaurantes trazem quantidades demasiado grandes para uma só pessoa. E mesmo quando determinados pratos têm a indicação de que se destinam a duas pessoas, é possível que sejam suficientes para três.

Tente antecipar as quantidades que virão para a mesa e fazer esta gestão. O mesmo pode ser feito com as entradas e as sobremesas.

5 – Não tenha mais olhos do que barriga, especialmente em buffets

Nos restaurantes com buffet, de rodízio ou os chamados all you can eat, é frequente as pessoas exagerarem na quantidade de comida que acham que conseguem comer.

Tente ser mais racional nas escolhas: coloque porções mais pequenas no prato e repita até ficar satisfeito, ao invés de trazer logo quantidades excessivas para a mesa.

6 – Leve as sobras para casa

Se, no final da refeição, tiver sobrado comida no prato, peça para levá-la para casa. A generalidade dos restaurantes disponibiliza caixas para take away, também para este efeito.

No caso de antecipar que poderá vir a sobrar comida, pode reutilizar caixas que já tenha em casa e levá-las para o restaurante. Dessa forma está, também, a combater o consumo de embalagens.

7 – Apoie restaurantes sustentáveis e socialmente responsáveis

Se pretender comprometer-se ainda mais com o combate ao desperdício alimentar, procure saber quais os restaurantes que assumem também um papel ativo nesta causa. Por exemplo, quais os estabelecimentos que disponibilizam os seus excedentes em plataformas como a Too Good To Go ou que têm parcerias com instituições de solidariedade social como a Refood.

Privilegie restaurantes e outros estabelecimentos alimentares que coloquem em prática medidas concretas para reduzir o desperdício alimentar, privilegiar a economia local e apoiar comunidades locais desfavorecidas.

Política Ideal: Os 3 pilares de responsabilidade social da Edenred

O Grupo Edenred nasceu no ano de 1962 e, desde então, tem assumido a missão de tornar o mundo do trabalho um lugar melhor para todos.

Este compromisso está patente na atividade na Edenred em todos os 45 países nos quais estamos presentes e desdobra-se em três pilares fundamentais:

  • Ideal People: melhorar a vida das pessoas;
  • Ideal Planet: preservar o planeta;
  • Ideal Progress: criar valor com responsabilidade.

Conheça melhor cada um destes eixos que moldam a nossa política de responsabilidade social.

Ideal People

No que diz respeito ao pilar “Pessoas”, a Edenred pretende afirmar-se como uma organização de referência em termos de desenvolvimento profissional, respeito pelos direitos humanos, diversidade e inclusão. Além disso, tem como objetivo promover o bem-estar das pessoas através de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis e ainda contribuir para o desenvolvimento local.

Algumas das iniciativas que suportam estes objetivos são, por exemplo:

  • Programa Edenstep: programa destinado a recém-licenciados que lhes permite ter uma experiência profissional em ambiente internacional durante dois anos.
  • Talent Week: iniciativa que reúne cerca de 20 colaboradores com uma experiência profissional entre 5 e 10 anos e que tem o propósito de desenvolver os jovens talentos do Grupo.
  • Edenred Executive Academy: programa desenvolvido para colaboradores mais experientes e que aborda tópicos relacionados com liderança, desenvolvimento pessoal, crescimento do negócio, etc.
  • Idealday: movimento levado a cabo anualmente por todas as unidades de negócio da Edenred e que tem como objetivo promover ações de voluntariado e apoiar as comunidades locais em diferentes vertentes (ambiental, social, etc).
  • Edenraid: iniciativa que encoraja todos os colaboradores da Edenred a andar, correr ou pedalar para angariar fundos para a ONG Médicos sem Fronteiras.
  • Fundo More Than Ever: a Edenred anunciou a criação desde fundo, em abril de 2020, com o objetivo de apoiar o seu ecossistema face aos eventuais impactos negativos da pandemia da Covid-19. Em Portugal, foram distribuídos 50 mil euros, através de 500 cartões de refeição Edenred carregados com 100 euros cada, a refugiados vindos da Ucrânia.
Ideal People

Ideal Planet

O pilar “Planeta” tem como principal objetivo a preservação do meio ambiente, através da redução da pegada de carbono, da diminuição do consumo de recursos naturais e do desperdício, e ainda do desenvolvimento de soluções e serviços mais ecológicos. A meta é ambiciosa: atingir a neutralidade carbónica até 2050.

  • Entre 2013 e 2021, o Grupo Edenred reduziu as suas emissões diretas de gases com efeito de estufa (GEE) em 46%.
  • A Edenred está, igualmente, comprometida em digitalizar as suas soluções e serviços, minimizando o impacto das suas atividades nos recursos naturais. Em paralelo, tem privilegiado opções mais sustentáveis no fabrico dos benefícios em formato de cartão ou de voucher em papel. Em Portugal, todos os cartões passaram a ser produzidos em PVC reciclado a partir de 2022. Além disso, a Edenred Portugal integrou o Projeto Merece, que permite não só que os cartões possam ser reciclados e ter uma segunda vida, mas também pretende compensar com a plantação de árvores as emissões de carbono geradas pela produção dos cartões (é plantada uma árvore por cada quilo de resíduos recolhido).
  • Nos próprios escritórios, a Edenred tem vindo a adotar práticas mais ecológicas, como o consumo mais eficiente de energia ou a primazia dada a fornecedores de energia de fontes renováveis.
  • O desperdício alimentar, e a adoção de hábitos alimentares mais sustentáveis, são também tópicos endereçados no contexto do Ideal Planet. A Edenred Portugal, por exemplo, estabeleceu uma parceria com a Too Good To Go, através da qual incentiva os estabelecimentos e os utilizadores a combater o desperdício alimentar.
Ideal Planet

Ideal Progress

Por último, através do pilar “Progresso”, a Edenred compromete-se a criar valor com responsabilidade ao longo de todo o seu ecossistema. Para isso, desenvolve a sua atividade e estabelece parcerias de forma ética e foca-se na transição digital, sempre com uma forte preocupação com aspetos como a cibersegurança, a compliance e a proteção de dados.

  • O código de ética define os padrões de comportamento esperados dos colaboradores da Edenred e também dos seus fornecedores. No caso dos colaboradores, é disponibilizada uma formação neste âmbito.
  • A Edenred privilegia a transparência e compliance no que diz respeito às obrigações e regulamentações tributárias de cada país, bem como os padrões e tratados internacionais.
  • A cibersegurança e a proteção de dados são temas estruturais para todo o Grupo, sendo realizadas ações de formação recorrentes com o objetivo de sensibilizar os colaboradores acerca da importância destes tópicos. 
  • Para promover uma melhoria contínua do seu serviço, e garantir uma boa experiência a todos os stakeholders, a Edenred desenvolve com regularidade questionários de satisfação no âmbito do Programa Paixão pelo Cliente. Com o feedback obtido, é possível desenvolver ações práticas que procurem dar resposta aos problemas e oportunidades levantados.
  • A Edenred ajuda, igualmente, as empresas, os seus colaboradores e os estabelecimentos a adotar boas práticas no que diz respeito à alimentação, exercício físico e bem-estar. Exemplo disso é o Programa FOOD, desenvolvido com o apoio da União Europeia e que, em Portugal, conta também com a chancela da Direção-Geral de Saúde.
Ideal Progress

Já conhecia a nossa Política Ideal? Descubra mais no site do Grupo Edenred.

Síndrome pós-férias: Conselhos para evitá-la no regresso ao trabalho

As férias são, por excelência, um período no qual as pessoas conseguem descansar, desligar do trabalho e aliviar o stress. No entanto, estes efeitos positivos associados às férias nem sempre perduram quando estas terminam.

Voltar à rotina profissional pode ser difícil e algumas pessoas podem enfrentar o chamado síndrome pós-férias. Na verdade, estima-se mesmo que 4 em 10 pessoas experienciem sintomas de depressão pós-férias.

Mas em que consiste, na prática, esta síndrome pós-férias? E o que pode fazer para que o regresso ao trabalho seja menos duro?

O que é a síndrome pós-férias?

Esta síndrome refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que as pessoas podem apresentar quando regressam ao trabalho após um período de férias. Esses sintomas podem ter impacto na rotina profissional e na produtividade, mas também no dia a dia e nas relações pessoais.

Alguns desses sintomas podem ser:

  • Stress;
  • Ansiedade;
  • Tristeza;
  • Irritabilidade;
  • Desconforto geral;
  • Falta de foco e de capacidade de concentração;
  • Falta de motivação e de interesse;
  • Dificuldade em dormir.

O que fazer para prevenir o aparecimento destes sintomas?

Adotar algumas estratégias antes mesmo de ir de férias pode ajudá-lo a minimizar eventuais efeitos negativos associados ao regresso. Algumas boas práticas são:

  • Planeie tempo para descansar: muitas pessoas preenchem o período de férias com demasiados planos e atividades, o que acaba por impedi-las de relaxar efetivamente. Tente conciliar todas essas ocupações com algum tempo de descanso e tranquilidade.
  • Deixe a casa arrumada: isto pode significar algum esforço extra antes de ir de férias, mas a verdade é que o regresso a casa será muito mais fácil e despreocupado se esta estiver limpa e organizada.
  • Guarde um ou dois dias de transição: para aproveitarem as férias ao máximo, muitas pessoas voltam a casa no dia exatamente antes do regresso ao trabalho. Mas ter pelo menos um dia de transição – mesmo que seja para desfazer as malas, fazer tarefas domésticas ou ir às compras – é fundamental para reduzir a pressão de voltar à rotina.

No que diz respeito ao trabalho propriamente dito, existem também algumas estratégias que podem ajudá-lo:

  • Antes de ir férias, delegue tarefas: se deixar todo o seu trabalho em suspenso, sem delegar tarefas a colegas que possam assegurá-las durante a sua ausência, o mais certo é ter demasiado trabalho acumulado quando voltar (o que irá maximizar os seus níveis de stress).
  • Não marque reuniões para o primeiro dia de trabalho: antes de ir de férias, tente fazer uma gestão do seu calendário que lhe permita que o dia de regresso esteja o mais livre possível. Dessa forma poderá voltar ao trabalho ao seu ritmo, sem demasiada pressão.
  • Aceite a quantidade de emails que vai ter por ler: ter dezenas – ou até mesmo centenas – de emails por ler pode ser perturbante, no sentido em que pode sentir que tem de correr atrás do prejuízo e responder o mais rapidamente possível. Tente contrariar essa pressão e vá respondendo à medida que for conseguindo.

Não se esqueça de que um equilíbrio harmonioso entre a vida profissional e pessoal também é crucial, ainda mais no período pós-férias:

  • Conecte-se com a família e os amigos: se durante as férias conseguiu passar tempo de qualidade com familiares e amigos, e reconhece que esses momentos são fundamentais para o seu bem-estar e felicidade, então não deixe de fazê-lo durante o resto do ano. Mesmo estando a trabalhar, é possível conciliar momentos de lazer com as pessoas que são importantes para si.
  • Prolongue as memórias das férias: se acha que ainda não está pronto para terminar as suas férias, vá prolongando a sua experiência imprimindo fotografias, criando álbuns ou escrevendo notas dos bons momentos que passou.
  • Continue a aproveitar o bom tempo ao ar livre: quando as pessoas passam mais tempo ao ar livre, em contacto com a natureza, tendem a melhorar a sua boa disposição e a reduzir os níveis de stress. Mesmo sem estar de férias, continue a aproveitar o tempo livre para ir à praia, para passear no campo ou num jardim na sua cidade, por exemplo.
  • Comece a fazer algo novo: as férias podem contribuir para que as pessoas se sintam revigoradas e considerem iniciar uma nova atividade que promova o seu desenvolvimento pessoal ou profissional. Se acha que está na altura de aprender uma língua, de ter aulas de cozinha ou de dança, de começar a praticar um novo desporto ou a meditar, por exemplo, esta altura é ideal para novos começos.

Quando procurar ajuda?

Caso esteja a experienciar os sintomas acima descritos de forma mais continuada ou permanente (e não apenas durante alguns dias após as férias), considere procurar ajuda profissional.

A persistência destes sinais durante um período mais longo pode ser um indício de que alguma coisa pode não estar bem com a saúde mental e um profissional poderá ajudá-lo a lidar com a situação.  

Barómetro FOOD 2023: Queremos conhecer melhor os seus hábitos de alimentação

Dois dos grandes compromissos assumidos pela Edenred prendem-se com a melhoria da vida das pessoas e a preservação do planeta e, nesse contexto, temas como a alimentação saudável e sustentável têm uma importância fundamental.

A Edenred promove todos os anos o Barómetro FOOD, uma iniciativa desenvolvida no âmbito do Programa FOOD que tem como objetivo conhecer os hábitos alimentares da população e encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.

Trata-se de um questionário destinado a consumidores (trabalhadores que utilizam os benefícios sociais Edenred) e restaurantes (e outros estabelecimentos de retalho alimentar), no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável, desperdício alimentar ou o impacto da inflação nos hábitos alimentares.

Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.

O que é o Programa FOOD?

O Programa FOODFighting Obesity through Offer and Demand – foi lançado em 2009 pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde.

Este programa surgiu como resposta ao crescente problema da obesidade e pretende sensibilizar:

  • Os consumidores, para que consigam fazer escolhas alimentares mais nutritivas e equilibradas durante o seu dia a dia de trabalho.
  • Os restaurantes e estabelecimentos alimentares, para que melhorem a qualidade nutricional das refeições e alimentos disponibilizados.


Agradecemos a sua colaboração! Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD, que serão divulgados em novembro de 2023.

Agora o Edenred Creche e Estudante têm um formato 100% digital

Na Edenred, trabalhamos todos os dias para inovar e melhorar a experiência de todos aqueles que têm relação com os nossos benefícios: as empresas clientes, os utilizadores e os estabelecimentos parceiros.

Recentemente, demos mais um passo na digitalização das nossas soluções. Agora o Edenred Creche e o Edenred Estudante passam a estar disponíveis em formato 100% digital. Estes benefícios de apoio à infância, educação e formação vão poder ser adicionados a uma wallet que permite efetuar pagamentos através da App MyEdenred.

Descubra como tudo funciona!

Como funciona a wallet 100% digital?

Neste momento, as empresas que pretendam atribuir os benefícios Edenred Creche e/ou Edenred Estudante aos seus colaboradores já podem fazê-lo através deste novo formato. O processo é muito simples:

  1. A empresa atribui o benefício ao colaborador no Portal Cliente;
  2. O colaborador recebe um email a informar que lhe foi atribuído esse mesmo benefício e adiciona-o à sua wallet na App MyEdenred.
  3. A partir do momento em que a empresa carregue o benefício, o colaborador pode utilizar o respetivo saldo nos estabelecimentos aderentes. Para isso, só precisa de inserir os dados, selecionando o estabelecimento no qual pretende realizar um pagamento.
  4. Após a confirmação, o pagamento fica automaticamente validado na App MyEdenred.
Edenred Creche e Estudante - App MyEdenred

Vantagens deste novo formato wallet

Com a wallet, a gestão e utilização dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante torna-se mais fácil e cómoda para todos: empresa, colaborador e estabelecimento.

  • Comodidade e conveniência: o benefício é atribuído de forma simples, pela empresa, no Portal Cliente, e gerido comodamente pelo colaborador na App MyEdenred.
  • Rapidez: os carregamentos ficam disponíveis em 24h.
  • Flexibilidade: não existe qualquer limite de valor a atribuir.
  • Segurança: os pagamentos efetuados na App MyEdenred são verificados através de SMS token e têm total garantia de segurança.


Tem alguma dúvida sobre o novo formato 100% digital dos benefícios Edenred Creche e Edenred Estudante? Consulte a secção de perguntas frequentes ou entre em contacto connosco.

Se gostava de atribuir estes benefícios extrassalariais na sua empresa, a nossa equipa terá todo o gosto em dar-lhe mais informações.

Regresso às aulas: Em que despesas pode usar o Edenred Flexível?

O período do regresso às aulas é, tipicamente, sinónimo de um pico de despesas para famílias com filhos em idade escolar.

É necessário assegurar os manuais escolares, comprar mochilas e todo o material que não possa ser reaproveitado do ano letivo anterior, pagar propinas no caso de filhos que frequentem o ensino superior…

A boa notícia é que todas estas despesas podem ser pagas com o Edenred Flexível. Este benefício extrassalarial pode ser atribuído pelas empresas aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los, precisamente, a suportar encargos de educação e formação. Com isenção de Segurança Social, resulta num maior poder de compra nestas áreas.

Leia também: 8 Dicas práticas para poupar no regresso às aulas dos seus filhos

O que pode pagar com o Edenred Flexível?

Este benefício extrassalarial, em formato de cartão eletrónico, pode ser usado de forma abrangente em inúmeros produtos e serviços. Além disso, tanto pode ser utilizado para efetuar pagamentos em estabelecimentos físicos como para fazer compras online em site e plataformas aderentes.

Utilize o seu Edenred Flexível para pagar:

  • Livros e manuais escolares: atualmente, todos os estudantes do ensino obrigatório (do 1.º ao 12.º) que frequentem escolas públicas ou privadas com contratos de associação têm direito a manuais escolares gratuitos. Caso não seja o caso dos seus filhos, ou caso precise de adquirir outro tipo de livros (obras literárias, livros de preparação para os exames nacionais, etc), pode comprá-los com o Edenred Flexível.
  • Material escolar e de apoio informático ao estudo: mochilas, cadernos, dossiers, lápis e canetas, estojos, material de desenho, computadores ou tablets… todos estes produtos podem ser adquiridos com o Edenred Flexível. A FNAC ou a Staples, por exemplo, são locais onde pode realizar estas compras e usar o seu cartão (tanto nas lojas físicas como online).
  • Fardas, transportes e senhas de almoço: estes serviços disponibilizados pelas instituições de ensino também podem ser pagos com o Edenred Flexível.
  • ATL, centros de estudos e explicações: porque a educação pode ir além das fronteiras das escolas, estes encargos também podem ser assegurados com o cartão Edenred Flexível.
  • Mensalidades de colégios e propinas de universidades: para filhos ou dependentes que frequentem colégios privados, ou para aqueles que já ingressaram no ensino superior, também é possível realizar o pagamento das respetivas mensalidades e propinas com o Edenred Flexível.
  • Centros de formação e escolas de línguas: a formação complementar e o desenvolvimento de novas competências, como é o caso de um idioma, por exemplo, também estão contemplados no conjunto de serviços que o Edenred Flexível pode pagar.

Sabia que era possível utilizar o Edenred Flexível em todos estes serviços? Além das áreas da educação e formação, este benefício pode ainda ser usado em encargos relacionados com saúde e apoio social.

Descubra na App MyEdenred, ou no nosso site, os mais de 2400 estabelecimentos aderentes nos quais pode usar o cartão Edenred Flexível.

Para pagamentos sem contacto, através do seu telemóvel, ou para compras online, não se esqueça que pode associar o Edenred Flexível ao MB WAY.

Benefícios sociais: O que são e quais os seus objetivos?

Os benefícios sociais, ou vales sociais, surgiram após a 2ª Guerra Mundial, nos anos 50, no Reino Unido. Ao invés de criarem cantinas, algumas entidades empregadoras começaram a distribuir títulos de refeição aos seus trabalhadores, para que estes pudessem almoçar em restaurantes locais e ter acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.

Este modelo foi rapidamente adotado em França e na Bélgica e, mais tarde, foi sendo introduzido de forma gradual em dezenas de outros países.

Em Portugal, os títulos de refeição foram enquadrados na legislação no ano de 1979, os vales de apoio em infância em 1999 e outros benefícios sociais de apoio à educação, saúde e apoio social em 2009.

Mas o que são, na prática, os benefícios sociais? Que tipos existem? Quais as suas características e objetivos? Venha descobrir tudo.

O que são benefícios sociais?

Benefícios sociais, ou vales sociais, são “atribuídos de forma coletiva aos trabalhadores por parte das entidades empregadoras, públicas ou privadas, para que estes acedam a produtos e serviços específicos que melhorem as suas condições de trabalho e facilitem o equilíbrio entre vida profissional e pessoal” (Social Vouchers International Association).

Para que esse acesso seja assegurado, os benefícios sociais podem ser utilizados numa rede de estabelecimentos aderentes que têm uma relação contratual com a entidade emissora desses mesmos benefícios (como é o caso da Edenred).

Objetivos dos benefícios sociais

Os vales sociais têm o propósito de contribuir para um maior rendimento disponível dos seus beneficiários, que têm assim um poder de compra mais elevado para suportar despesas em áreas fundamentais como a alimentação, a educação ou a saúde, por exemplo. Dessa forma, estes benefícios promovem o bem-estar das pessoas e uma melhor qualidade de vida.

Várias pesquisas nacionais e internacionais, como é o caso do estudo “Social Vouchers: Innovative Tools for Social Inclusion and Local Development”, da OCDE (2021), têm reforçado o impacto económico positivo dos benefícios sociais, bem como o seu papel na inclusão e no desenvolvimento local.

Isso é particularmente evidente no contexto de inflação que temos vivido nos últimos meses, na medida em que os vales sociais maximizam a liquidez em despesas que representam uma grande fatia dos orçamentos familiares (como é o caso dos bens alimentares, por exemplo).

Em paralelo, os benefícios sociais também podem ser utilizados como uma ferramenta de combate às desigualdades por parte de entidades públicas – como governos, municípios ou IPSS -, que assim podem garantir o acesso a determinados bens e serviços por parte de comunidades mais desfavorecidas.

Tipos de benefícios sociais

Os vales sociais visam facilitar o acesso a bens e serviços em diversas áreas, como por exemplo:

  • Alimentação: têm como objetivo promover a saúde e bem-estar dos trabalhadores, garantindo que estes acedem a uma refeição nutritiva durante o seu dia a dia de trabalho. Para isso, podem ser usados na aquisição de refeições ou de bens alimentares para a sua confeção.
  • Infância: podem ser atribuídos para ajudar os trabalhadores a suportar despesas com berçários, creches, jardins de infância e similares. Em Portugal, são elegíveis para receber este benefício social os colaboradores com filhos ou dependentes até aos 6 anos de idade, inclusive.
  • Educação e formação: existem benefícios sociais cujo objetivo é garantir o acesso à educação e formação dos próprios colaboradores ou dos seus filhos/dependentes (podendo ser usados em despesas com escolas, universidades, material escolar, livros e manuais, etc).
  • Saúde: as empresas também podem atribuir benefícios sociais com a finalidade de facilitar o acesso dos colaboradores, e dos seus familiares, a cuidados de saúde (através da sua utilização em hospitais, clínicas, farmácias, entre outros).
  • Dependendo do país, existem outros tipos de vales sociais, em áreas como os transportes e mobilidade, desporto, cultura, turismo, entre outras.

Características dos benefícios sociais

Os benefícios sociais têm um enquadramento legal próprio, que regula a sua utilização e garante que estes são usados para a sua finalidade específica.

As empresas que os atribuem, bem como os seus destinatários, têm determinados benefícios fiscais associados, que variam consoante o tipo de benefício. Essas vantagens fiscais representam uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores face à atribuição do mesmo montante em numerário.

Outras características dos vales sociais são:

  • As empresas não são obrigadas a atribuí-los, nem mesmo o subsídio de refeição (exceto se a atribuição estiver prevista no contrato individual ou coletivo de trabalho);
  • Podem ser atribuídos em diversos formatos (por exemplo, em papel, em cartão eletrónico ou em formato 100% digital);
  • Não são dinheiro nem podem ser trocados por dinheiro (uma vez que não se pretende que possam ser usados para outros fins);
  • No caso de serem atribuídos em cartão – como é o caso do cartão de refeição, por exemplo -, não devem ser confundidos com outros meios de pagamento nem com cartões bancários (não é possível levantar dinheiro nem realizar transferências);
  • Só podem ser utilizados no país no qual são emitidos, uma vez que um dos seus objetivos também é a promoção do consumo em território nacional e a dinamização da economia local;
  • Só podem ser usados numa rede de estabelecimentos que tenham acordo comercial com a entidade emissora dos vales sociais (pois só uma rede credenciada garante a devida utilização do benefício).

Já conhecia o conceito de benefícios ou vales sociais? Caso queira saber mais, descarregue o eBook gratuito que temos para si: “Tudo sobre Vales Sociais: Origem, objetivos e desafios”.

Como apoiar os colaboradores com filhos neste regresso às aulas?

Para quem tem filhos em idade escolar, o regresso às aulas é uma época do ano na qual as despesas se multiplicam. É preciso assegurar as matrículas, comprar livros, a mochila, material escolar e muito mais.

Uma vez que estes encargos podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias, as empresas podem definir uma política de benefícios extrassalariais que ajude os seus colaboradores a suportar estes gastos.

Descubra os benefícios que pode atribuir na sua empresa para apoiar os colaboradores com filhos neste regresso às aulas.

1 – Edenred Creche

O Edenred Creche é um benefício social que tem como objetivo ajudar a suportar despesas de infância de filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, inclusive.

Proporciona uma poupança fiscal para a empresa e uma maior liquidez para os colaboradores que dele beneficiam, graças às vantagens fiscais associadas:

  • Isenção total de TSU e majoração de 40% de IRC para a empresa;
  • Isenção total de TSU e de IRS para o colaborador.

Este benefício pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos aderentes em Portugal, dos quais fazem parte berçários, creches, jardins de infância e similares.

2 – Edenred Estudante

O Edenred Estudante tem como objetivo ajudar os colaboradores a suportar despesas de educação de filhos ou dependentes a partir dos 7 anos ou despesas de formação dos próprios. Pode ser alocado não só ao pagamento de mensalidades de escolas, colégios e universidades, mas também à compra de livros e manuais, material escolar e de apoio informático ao estudo, centros de estudos e explicações, escolas de línguas, etc.

Este benefício está isento de TSU para a empresa e para o colaborador, proporcionando, por isso, uma maior liquidez para despesas de educação e formação (face à atribuição do mesmo montante em numerário).

3 – Edenred Flexível

O Edenred Flexível é um benefício que, tal como o Edenred Estudante, também pode ser utilizado em despesas de educação e formação (a diferença reside apenas no formato, que neste caso é em cartão).

No entanto, para além disso, também pode ser usado de forma mais abrangente para pagar produtos e serviços nas áreas da saúde e do apoio social. Por exemplo, imaginando que os colaboradores precisam de comprar óculos para os seus filhos, podem usar este benefício em óticas.


Ao atribuir qualquer um destes benefícios extrassalariais aos seus colaboradores, estes passam a poder aceder também ao Programa de Descontos e Vantagens da Edenred, que inclui descontos em dezenas de marcas. Algumas delas são na área da educação e formação – como é o caso da Escola Virtual da Porto Editora, do Wall Street English e do British Council -, o que também pode ser útil para apoiar e potenciar o aproveitamento escolar dos filhos dos seus colaboradores.

10 Coisas que precisa de saber sobre o cartão de refeição Edenred

O cartão de refeição Edenred é um benefício social através do qual as empresas atribuem o subsídio de refeição aos seus colaboradores. O objetivo é ajudá-los a suportar as suas despesas com alimentação, contribuindo assim para a realização de uma refeição condigna durante o dia a dia de trabalho.

Quer saber mais sobre este benefício? Descubra 10 coisas sobre o Edenred Refeição.

1 – Não é um meio de pagamento, mas sim um vale social

Embora seja um cartão eletrónico, pré-carregado pela empresa com o valor estipulado para o pagamento do subsídio de refeição, a verdade é que o Edenred Refeição não é um meio de pagamento, mas sim um vale social.

O objetivo deste benefício é garantir o acesso dos trabalhadores a uma alimentação nutritiva durante a sua jornada de trabalho. Para isso, pode ser usado na aquisição de refeições ou de produtos alimentares com vista à sua confeção.

2 – Permite aumentar a liquidez em despesas de alimentação

O pagamento do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que tem várias vantagens associadas. Uma das principais prende-se com existência de benefícios fiscais.

Até ao montante de 9,60€/dia, a empresa tem isenção total de TSU e o colaborador tem isenção total de TSU e IRS. Por oposição, se o subsídio for atribuído em numerário, essas isenções aplicam-se apenas até ao montante máximo de 6,00€/dia. Isto significa que as empresas podem atribuir um montante mais elevado sem agravarem a carga fiscal, aumentando assim o poder de compra dos colaboradores em despesas com alimentação.

3 – Só pode ser usado em território nacional

Um dos objetivos dos vales sociais é estimular a atividade económica e gerar um círculo virtuoso que dinamize a economia local e contribua para a sociedade como um todo. Por essa razão, estes benefícios só podem ser utilizados em território nacional.

4 – É ecológico e inclusivo

Os cartões de refeição Edenred emitidos a partir de setembro de 2022 passaram a ser mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Desta forma, a sua degradação em ambiente natural é mais rápida e o impacto ambiental mais reduzido.

Paralelamente, todos os cartões passaram a ser também mais inclusivos: o entalhe redondo na lateral direita permite que pessoas invisuais saibam, sempre que realizam um pagamento, qual é a correta posição do cartão.

5 – Pode ser personalizado com a identidade visual da empresa

As empresas que atribuem o subsídio de refeição através do cartão de refeição Edenred podem optar por personalizá-lo com a sua marca e identidade visual. Os cartões podem incluir o logotipo da empresa, a sua paleta de cores ou outros elementos visuais alusivos à marca, o que pode contribuir para reforçar a sua notoriedade. Ao mesmo tempo, também pode ser uma forma de aumentar o sentimento de pertença dos colaboradores à organização. 

6 – Tem a maior rede de estabelecimentos aderentes do país

O Edenred Refeição pode ser utilizado em mais de 38 mil estabelecimentos em Portugal Continental e nas Ilhas. Desses estabelecimentos fazer parte restaurantes, cafés, padarias e pastelarias, minimercados, supermercados, hipermercados, talhos, peixarias, mercearias e outros estabelecimentos alimentares.

Descubra, a qualquer momento, se um estabelecimento faz parte da rede estabelecimentos aderentes Edenred no nosso site ou na App MyEdenred. Caso pretenda usar o seu cartão em algum local que ainda não integre a nossa rede aderente, também pode sugerir esse estabelecimento.

7 – Pode ser associado ao MB WAY

Se costuma utilizar o MB WAY, então saiba que também pode associar o Edenred Refeição a esta aplicação. O processo de associação é feito numa caixa multibanco, tal como no caso dos cartões bancários.

Depois disso, já pode começar a realizar pagamentos com o seu telemóvel em estabelecimentos que aceitam o Edenred Refeição.

8 – Pode ser usado em estabelecimentos físicos e online

Além de poder usar o MB WAY para efetuar pagamentos sem contacto em estabelecimentos físicos, também pode fazer compras online em sites e plataformas aderentes que têm o MB WAY como método de pagamento.

Quando estiver a finalizar a compra e a validar o pagamento na aplicação do MB WAY, selecione o cartão de refeição Edenred.

9 – Está a distância de um clique com a App MyEdenred

Ainda não se registou na App MyEdenred? Ao instalar esta aplicação, disponível em iOS e Android, pode fazer a gestão integrada do seu cartão Edenred Refeição e de outros benefícios Edenred que possa ter.

Consulte o seu saldo e movimentos a qualquer momento, descubra estabelecimentos perto de si que aceitam o cartão de refeição Edenred, faça a sugestão de novos estabelecimentos, aceda a descontos em restaurantes, bloqueie o seu cartão em caso de perda ou extravio, entre outras funcionalidades.

10 – Dá-lhe acesso a vantagens em dezenas de marcas

Ainda na App MyEdenred, também pode ter acesso ao Programa de Descontos e Vantagens. Os utilizadores Edenred podem usufruir de descontos em dezenas de marcas de seguros, combustíveis, lazer, tecnologia, saúde e bem-estar, mobilidade, energia e muito mais.

Só precisa de ver, na secção “Vantagens” da App, como pode aceder a cada um dos descontos.

15 Produtos e serviços que pode pagar com o Edenred Flexível

A sua empresa atribuiu-lhe o cartão Edenred Flexível? Este benefício extrassalarial tem como objetivo aumentar o poder de compra em áreas que geralmente representam uma grande fatia do orçamento das famílias.

Esse aumento da liquidez resulta do facto de este benefício estar totalmente isento do pagamento de Segurança Social. Por exemplo, imaginando que a sua empresa lhe atribui 1000€ através do Edenred Flexível: considerando uma taxa média de TSU de 11%, por exemplo, está a receber mais 110€ líquidos do que receberia se o mesmo montante lhe fosse concedido em numerário (neste caso, receberia apenas 890€ líquidos).

Mas, na prática, onde é que pode usar o Edenred Flexível? Que tipo de produtos e serviços pode pagar com este cartão? Venha descobrir connosco.

1 – Mensalidades de escolas e colégios

Caso tenha filhos ou dependentes com idade a partir dos 7 anos, pode usar o seu Edenred Flexível para pagar mensalidades de escolas e colégios.

2 – ATL e atividades extracurriculares

Da mesma forma, também pode usar este cartão em estabelecimentos que prestem serviços de atividades de tempos livres e extracurriculares (atividades desportivas, ateliers, etc).

3 – Livros e manuais escolares

Precisa de comprar manuais escolares, livros de preparação para os exames, obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura ou outros livros de apoio escolar? Pode fazê-lo com o Edenred Flexível, que pode ser usado em diversas papelarias e livrarias. É o caso da FNAC, da Bertrand ou da WOOK, por exemplo, nas quais também pode fazer compras online através do MB WAY.

4 – Material escolar e de apoio informático ao estudo

Além de livros e manuais escolares, também é possível usar o Edenred Flexível para comprar material escolar e de apoio informático ao estudo. Estabelecimentos como a Staples e a Note!, por exemplo, fazem parte da rede de estabelecimentos aderentes da Edenred e aceitam pagamentos com o Edenred Flexível nas lojas físicas e na loja online.

5 – Centros de estudos e explicações

Caso os seus filhos frequentem algum centro de estudos ou de explicações, esses serviços também podem ser pagos com o Edenred Flexível.

6 – Fardas, transportes e senhas de almoço

No que diz respeito às escolas e colégios, a utilização do Edenred Flexível pode ir além do pagamento de mensalidades. Pode usar este benefício para realizar o pagamento de outros serviços disponibilizados pela instituição de ensino, como na compra de fardas, em serviços de transporte e ou nas senhas de almoço, por exemplo.

7 – Propinas de universidades

O Edenred Flexível também pode ser usado na sua própria formação e desenvolvimento de competências. Este benefício extrassalarial é uma ferramenta que as empresas têm à sua disposição para apoiar o crescimento profissional dos seus colaboradores.

Gostaria de tirar uma licenciatura, um mestrado ou uma pós-graduação? Pode usar o Edenred Flexível para pagar as propinas.

8 – Centros de formação e escolas de línguas

Se a sua formação profissional não passar, necessariamente, por uma universidade, mas por outro tipo de formações mais técnicas ou pela aprendizagem de um novo idioma, então também pode utilizar o seu Edenred Flexível. A Escola de Negócios ou o Wall Street English são apenas alguns exemplos de estabelecimentos que aceitam pagamentos com este cartão.

9 – Hospitais, clínicas e análises

A abrangência do Edenred Flexível vai além das áreas de educação e formação, sendo possível utilizar este benefício também em despesas de saúde. Caso tenha encargos com análises clínicas, ou precise de pagar serviços em hospitais ou clínicas, pode usar o seu Edenred Flexível. Alguns estabelecimentos aderentes são a Joaquim Chaves Saúde ou o grupo Lusíadas Saúde, por exemplo.

10 – Farmácias

Também é possível utilizar o Edenred Flexível em farmácias e parafarmácias. Na Wells, por exemplo, pode efetuar pagamentos nas lojas físicas de norte a sul do país e também na loja online, através do MB WAY.

11 – Clínicas dentárias

Ainda na área da saúde, o Edenred Flexível também pode ser usado em estabelecimentos que prestem serviços de estomatologia e medicina dentária.

12 – Óticas

O Edenred Flexível também pode ajudá-lo a cuidar da sua visão, podendo ser utilizado em diversas óticas.

13 – Ervanárias

Ainda no que diz respeito à promoção da saúde e do bem-estar, o Edenred Flexível também pode ser utilizado em ervanárias para comprar produtos como suplementos alimentares, chás e plantas medicinais, entre outros.

14 – Lojas de ortopedia e geriatria

O Edenred Flexível também pode ser utilizado na aquisição de produtos em lojas de ortopedia e geriatria, quer sejam para si ou para familiares seus.

15 – Lares de idosos, centros de dia e apoio domiciliário

Por último, outra área à qual o Edenred Flexível também pode ser alocado é a do apoio social. Pode usar este benefício para suportar encargos com lares de idosos, centros de dia ou serviços de apoio domiciliário.


Sabia que este benefício podia ser usado de forma tão abrangente?

Descubra em detalhe quais os estabelecimentos que aceitam pagamentos com o Edenred Flexível. Se existir algum estabelecimento no qual gostasse de utilizar este cartão, e que ainda não faça parte da rede aderente da Edenred, pode fazer a sua sugestão aqui.

ESG: Os critérios de sustentabilidade que as empresas não podem ignorar

Ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, as preocupações crescentes com a sustentabilidade não são apenas uma moda ou um capricho. Face a algumas regras que têm vindo a ser estabelecidas, particularmente a nível europeu, as empresas vão começar a ter a obrigação de medir e reportar alguns indicadores ESG.

Mas o que são, afinal, os critérios ESG? Porque é que são fundamentais para as organizações? E como terão de ser demonstrados ao longo dos próximos anos? Venha descobrir connosco.

O que são os critérios ESG?

ESG é uma sigla resultante das palavras em inglês Environment, Social e Governance (ambiente, social e governança empresarial). Diz respeito a um conjunto de critérios que atestam se as empresas têm uma conduta responsável nestas três áreas:

  • Ambiental: implementação de medidas para combater as alterações climáticas, as emissões de carbono e de resíduos, para preservar os recursos naturais, reduzir o desperdício, melhorar a eficiência energética, entre outros.
  • Social: diz respeito à forma como a empresa se relaciona com os seus stakeholders internos e externos, incluindo temas como os direitos humanos, as condições de trabalho, saúde e segurança, o envolvimento com as comunidades locais, etc.
  • Governança: está relacionada com a ética e transparência empresarial, com a gestão do risco, a proteção de dados e cibersegurança, o combate à corrupção, entre outros.

O ESG é, por vezes, confundido com responsabilidade social corporativa (RSC). Embora estejam relacionados, estes conceitos são distintos. A responsabilidade social corporativa de uma empresa diz respeito às políticas que visam promover a sustentabilidade. Tem um caráter voluntário e qualitativo. Por sua vez, os critérios ESG são indicadores concretos e mensuráveis que quantificam os resultados das ações levadas a cabo pela organização.

Porque é que os critérios ESG são cada vez mais importantes para as empresas?

O mercado, e a própria legislação, estão a tornar-se tendencialmente mais rigorosos em relação às questões sociais e ambientais. Neste sentido, as exigências colocadas às empresas são cada vez maiores. Já não basta demonstrar a qualidade dos seus produtos e serviços, mas também comprovar o seu compromisso com a sustentabilidade do planeta e da sociedade.

Um bom desempenho ao nível dos critérios ESG está a tornar-se crucial para que as organizações consigam:

  • Aceder a capital e captar investimento: o acesso a financiamento será cada vez mais condicionado pela boa conduta das empresas a nível ambiental, social e de governança. Os investidores já começam a optar por apostar os seus recursos em organizações que demonstrem ser socialmente responsáveis e sustentáveis, na medida que estas estão necessariamente melhor preparadas para enfrentar eventuais riscos (de natureza ambiental, social e económica) e para gerar valor a longo prazo.
  • Ganhar e fidelizar clientes: os próprios consumidores estão a tornar-se mais conscientes em relação aos temas ambientais e sociais e tendem a privilegiar produtos e serviços que tenham um impacto positivo na preservação do meio ambiente e na própria sociedade. No caso de empresas que atuam no segmento B2B, os gestores estão mais exigentes face a outras empresas que lhes forneçam bens ou serviços. Ou seja, as organizações estão a começar a avaliar o desempenho dos seus próprios parceiros e fornecedores ao nível dos critérios ESG, procurando garantir que as preocupações com a sustentabilidade se verificam ao longo de toda a cadeia de valor. 
  • Recrutar e reter talento: de acordo com o estudo do Institute for Business Value da IBM, 68% dos inquiridos admitem que estariam dispostos a aceitar uma proposta de emprego de uma organização socialmente responsável. As preocupações – e as medidas concretas – das empresas a nível ambiental, social e de governança são cada vez mais valorizadas pelos candidatos na hora de escolher uma empresa para trabalhar.

As empresas vão ter de reportar resultados ao nível dos critérios ESG?

No dia 4 de novembro de 2016, entrou em vigor o Acordo de Paris, um plano de ação no qual foram estabelecidas várias metas com vista ao combate às alterações climáticas. Os governos dos países que ratificaram este acordo, entre os quais Portugal, comprometeram-se a adotar medidas que permitam manter o aumento da temperatura média mundial abaixo dos 2ºC em relação a níveis pré-industriais.

Perante esse compromisso, a Comissão Europeia apresentou, em 2019, o chamado Pacto Ecológico Europeu. Este pacote de medidas tem como objetivo último atingir a neutralidade climática até 2050.  

Um dos grandes alicerces do Pacto Ecológico Europeu – e que diz diretamente respeito às organizações – é a Diretiva de Comunicação de Informações sobre Sustentabilidade das Empresas (Diretiva CISE ou CSRD, em inglês), formalmente adotada pela União Europeia em novembro de 2022.

O que esta Diretiva vem impor, na prática, é a obrigatoriedade de as empresas reportarem as suas ações e resultados no âmbito da sustentabilidade. Esta nova lei traz consigo um conjunto de requisitos rigorosos que as organizações terão de passar a comunicar e, por isso, a integrar de forma robusta nas suas operações.

Tendo entrado em vigor a 5 de janeiro de 2023, os Estados-Membros da UE têm 18 meses para transpor a Diretiva para a respetiva legislação nacional. Ainda assim, as fases de aplicação do regulamento já são conhecidas:

  • Ano fiscal de 2024 (relatórios a publicar em 2025): reporte por empresas de interesse público e com mais de 500 trabalhadores que já estão sujeitas à Diretiva NFRD (Diretiva relativa à divulgação de informações não financeiras, anterior à Diretiva CISE).
  • Ano fiscal de 2025 (relatórios a publicar em 2026): grandes empresas não sujeitas à NFRD com mais de 250 colaboradores e/ou 40 milhões de euros de faturação anual e/ou 20 milhões de euros de ativos totais têm de comunicar as suas ações.
  • Ano fiscal de 2026 (relatórios a publicar em 2027): instituições de crédito de pequena dimensão e não complexas, empresas de seguros cativas e PME cotadas passam também a ter de reportar os seus indicadores.
  • Ano fiscal de 2028 (relatórios a publicar em 2029): o reporte passa a ser obrigatório também para empresas fora da União Europeia com um volume de negócios líquido superior a 150 milhões de euros na EU.

Isto significa que, ao longo dos próximos anos, a comunicação de informações e dos resultados concretos dos esforços de sustentabilidade levados a cabo pelas organizações vai passar a ser uma realidade.

De qualquer forma, esta imposição deve ser encarada como uma oportunidade de melhorar os critérios ESG. Mais do que uma obrigação legal, deve constituir uma razão adicional para que as empresas invistam em ações, produtos e serviços mais sustentáveis e socialmente responsáveis.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas

No ano de 2015, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelos 193 Estados-Membros das Nações Unidas, veio definir as prioridades do desenvolvimento sustentável a nível global.

Para isso, foram definidos 17 objetivos concretos nos quais os países devem concentrar os seus esforços. Esses objetivos estão focados em cinco princípios – planeta, pessoas, prosperidade, paz e parcerias – e englobam temas como o combate à fome e à pobreza, a preservação do meio ambiente, a igualdade de género e de oportunidades, a acesso à educação, entre outros.

Fonte da imagem: BCSD Portugal

O Instituto Nacional de Estatística tem acompanhado a evolução de Portugal no cumprimento destes 17 objetivos. Os dados mais recentes do INE revelam que, entre 2015 e 2021, a maioria dos indicadores analisados registaram uma evolução positiva. À exceção dos objetivos 5, 12, 14 e 15 (igualdade de género, produção e consumo sustentáveis, proteger a vida marinha e proteger a vida terrestre), todos os ODS apresentam evoluções favoráveis.

No que toca à responsabilidade das organizações no atingimento destas metas, um estudo de 2023 do Business Council for Sustainbale Development (BCSD) revela que 93% das empresas inquiridas incluem um compromisso de sustentabilidade na sua missão/visão. No entanto, apenas 78% dizem integrar a sustentabilidade na sua estratégia de negócio e apenas 55% desenvolvem e monitorizam essa mesma estratégia de sustentabilidade. Ao mesmo tempo, apenas 23% das organizações admitem solicitar um relatório de indicadores ESG aos seus clientes, fornecedores e parceiros.

Estes números demonstram que muitas organizações portuguesas ainda têm um longo caminho a percorrer rumo à sustentabilidade. Incontornável é o facto de que terão mesmo de o fazer.

10 Experiências em Portugal para desfrutar nestas férias

Já está em contagem decrescente para as férias? Se elegeu Portugal para aproveitar o verão e este período de descanso, já sabe que o nosso país é rico em experiências e atrações.

Quer seja na praia, no campo ou na cidade, descubra 10 ideias de atividades de norte a sul do país para umas férias memoráveis.

1 – Cruzeiro pelas Seis Pontes do Douro, Porto

Se o roteiro das suas férias inclui a cidade do Porto, então aproveite a ocasião para navegar pelo Rio Douro e admirar as suas seis pontes, partindo da zona da Ribeira.

Cruzeiro 6 Pontos Douro - Tiqets
Fonte da imagem: Tiqets

2 – Cruzeiro no Douro do Pinhão ao Tua

Não conhece a zona do Alto Douro Vinhateiro? Então um cruzeiro do Pinhão ao Tua pode ser uma boa escolha para admirar estas paisagens inconfundíveis. Depois do passeio, usufrua de um almoço num restaurante típico da zona.

Cruzeiro Douro Vinhateiro - Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

3 – Aula de grupo de bodysurf, Costa da Caparica

Reúna um grupo de amigos e experimente uma aula de bodysurf, uma modalidade que consiste em surfar as ondas com o próprio corpo. Será, certamente, um momento divertido e bem passado!

Bodysurf - Mygon
Fonte da imagem: Mygon

4 – Aula de stand up paddle, Comporta

Se gostava de aprender a fazer stand up paddle e está pela zona da Comporta, então junte o útil ao agradável. Deslize nas ondas com a orientação de treinadores credenciados.

Stand up paddle - Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

5 – Passeio a cavalo na praia, Sines

Montar a cavalo na praia pode ser uma experiência memorável. Se vai estar de férias no litoral alentejano, aproveite a oportunidade e faça um passeio a cavalo na Praia do Norte, em Sines.

Passeio a cavalo - Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

6 – Passeio de veleiro no Alqueva, Monsaraz

Se é mais adepto de férias no campo e vai estar no Alentejo, o que lhe parece um passeio de veleiro no Alqueva? A partida é feita do Centro Náutico de Monsaraz e a experiência ainda inclui a opção de lanche e/ou almoço.

Passeio veleiro Alqueva - Odisseias
Fonte da imagem: Odisseias

7 – Tour de kayak às grutas de Benagil

As grutas de Benagil têm sido, nos últimos anos, umas das principais atrações para quem visita o Algarve. Embarque nesta experiência única e conheça as grutas a bordo de um kayak.

Kayak Benagil - Mygon
Fonte da imagem: Mygon

8 – Aquashow Park, Quarteira

Um parque aquático é sempre sinónimo de diversão, quer seja para os miúdos ou para os graúdos. Junte a família e desfrute de todas as atrações e atividades do Aquashow, o maior parque aquático de Portugal.

Aquashow - Tiqets
Fonte da imagem: Tiqets

9 – Krazy World Algarve

O Krazy World é um jardim zoológico interativo que tem como objetivo proporcionar uma experiência repleta de natureza a toda a família. Descubra os animais exóticos, as piscinas com escorregas, faça arborismo, minigolfe e muito mais!

Krazy World - Tiqets
Fonte da imagem: Tiqets

10 – Parasailing em Albufeira

Parasailing é uma atividade que lhe permite voar num paraquedas preso a um barco. Ao mesmo tempo que o barco vai navegando, pode ir desfrutando das bonitas paisagens costeiras do Algarve.

Parasailing - Odisseias
Fonte da imagem: Tiqets

Estas atividades estão disponíveis na Mygon, na Tiqets e na Odisseias. Por ser utilizador Edenred, tem vantagens exclusivas nestas plataformas de reservas de experiências. Descubra na sua App MyEdenred como aceder aos descontos em cada uma delas.

O Euroticket agora é Edenred

No ano em que a Edenred Portugal comemora o seu 39º aniversário, vamos dar um passo em direção ao futuro e despedir-nos da marca que moldou a nossa história até ao momento.

A partir de agora, todos os benefícios Euroticket passam a chamar-se Edenred. Descubra o que muda na prática!

O que vai mudar?

Vamos deixar de usar o nome e o logotipo Euroticket. Ou seja, os benefícios Euroticket Refeição, Euroticket Creche e Euroticket Estudante vão passar a ser identificados como Edenred Refeição, Edenred Creche e Edenred Estudante. O Edenred Flexível mantém a denominação. Conheça a gama completa de benefícios Edenred.

Edenred

Os cartões Euroticket vão deixar de funcionar?

Não. Todos os cartões em circulação vão continuar a funcionar normalmente até a sua validade expirar. Quando isso acontecer, serão renovados e substituídos por cartões com uma nova imagem e o logotipo da Edenred.

Também não muda nada para quem usa a App MyEdenred e para quem tem os seus cartões associados ao MB WAY. Pode continuar a utilizar estas aplicações da maneira habitual.

As empresas precisam de solicitar novos cartões?

Não. Tal como já acontece atualmente, será necessário proceder à renovação dos cartões apenas quando a validade dos mesmos expirar. Até lá, não é preciso fazer nada.

Os estabelecimentos que aceitam os cartões Euroticket precisam de fazer alguma coisa?

Não. Os cartões atuais Euroticket vão continuar a transacionar nos terminais de pagamento dos estabelecimentos aderentes Edenred. À medida que os novos cartões com o logotipo Edenred começarem a entrar em circulação, também não haverá necessidade de qualquer atualização ou parametrização. 


Continua com alguma dúvida em relação a esta mudança? Não hesite em contactar-nos, estamos sempre disponíveis para ajudar.

Esta transição não vai acontecer apenas em Portugal, mas sim, gradualmente, nos 45 países onde a Edenred está presente. Tem como objetivo simplificar o nome das soluções que conectam, diariamente, 1 milhão de empresas, 60 milhões de utilizadores e 2 milhões de estabelecimentos em todo o mundo.

Cartões de refeição Edenred: Conheça todos os cartões em circulação

Os cartões de refeição Edenred são utilizados por mais de 500 mil pessoas em Portugal. Algumas das empresas nas quais esses utilizadores trabalham optaram por desenvolver cartões personalizados com a identidade visual da organização (cartões co-branded).

Por essa razão, existe uma grande diversidade de cartões de refeição que, mesmo sendo da Edenred, possuem imagens diferentes.

Quer conhecer todos os cartões em circulação? Venha descobri-los.

Cartões personalizados Edenred

ABanca
ABanca
Bankinter
Bankinter
Bosch
Bosch
Devoteam
Devoteam
El Corte Inglés
El Corte Inglés
Jerónimo Martins
Jerónimo Martins
Município de Oeiras
Município de Oeiras
Primark
Primark
Servdebt
Servdebt
Siemens
Siemens
Airbus
Airbus
Base
Grupo Base
Câmara Municipal da Amadora
Câmara Municipal da Amadora
DHL
DHL
Generali
Generali
JLL
JLL
Olisipo
Olisipo
Ranstad
Ranstad
Siemens Energy
Siemens Energy
Teleperformance
Teleperformance
Ascendix
Ascendix
Bilstein
Bilstein Group
Cognizant
Cognizant
Efacec
Efacec
Grupo Nabeiro
Grupo Nabeiro
Lusa
Lusa
Portway
Portway
REN
REN
Siemens Healthineers
Siemens Healthineers
Vidralia
Vidralia

Cartões Edenred não personalizados

Cartão de refeição Edenred - 2021
Em circulação desde 2021
Cartão de refeição Edenred - 2022
Em circulação desde 2022
Cartão de refeição Edenred - 2023
Em circulação a partir de 2023

Desde 2022 que todos os cartões de refeição Edenred emitidos são mais ecológicos, fabricados em PVC degradável. Além disso, são também mais inclusivos, possuindo um entalhe redondo na lateral direita que permite que pessoas invisuais saibam sempre a correta posição do cartão.

5 Razões para atribuir o Edenred Flexível

O Edenred Flexível é um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de ajudá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social.

Como o nome indica, é um benefício que dá flexibilidade aos seus utilizadores, na medida em que pode ser utilizado para suportar encargos em áreas muito diversas. Mas existem muitas outras vantagens associadas à atribuição deste benefício extrassalarial.

Descubra 5 razões pela quais a sua empresa deve conceder o Edenred Flexível aos seus colaboradores!

1 – Adaptação às diferentes necessidades e fases de vida

O Edenred Flexível tem como objetivo dar resposta às necessidades e expetativas das diferentes gerações de trabalhadores que compõem as empresas e o mercado de trabalho.

Este benefício pode ser usado de forma ampla em despesas de educação dos filhos ou dependentes dos colaboradores, em formação profissional do próprio colaborador, em despesas de saúde ou em encargos com lares de idosos e similares.

2 – Abrangência na utilização

O Edenred Flexível é um cartão eletrónico que pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos aderentes nas seguintes áreas:

  • Educação: escolas, colégios, centros de estudos e explicações, livros e manuais, material escolher e de apoio informático ao estudo, entre outros.
  • Formação: universidades, centros de formação, escolas de línguas, etc.
  • Saúde: hospitais, clínicas, medicinas alternativas, farmácias, óticas, lojas de ortopedia e geriatria, ervanárias, entre outros.
  • Apoio social: lares de idosos, centros de dia, serviços de apoio domiciliário, etc.

Este cartão pode ser associado ao MB WAY para pagamentos sem contacto através do telemóvel e para compras online em estabelecimentos aderentes (como é o caso da Wells, da Staples ou da Wook, por exemplo).

3 – Benefícios fiscais

Por ser um benefício, e não um meio de pagamento, o Edenred Flexível tem benefícios fiscais associados:

  • Isenção de TSU para a empresa;
  • Isenção de TSU para o colaborador.

Desta forma, ao atribuir um determinado montante ao colaborador através do Edenred Flexível, tem uma poupança fiscal que não se verificaria se o fizesse em numerário. Já o trabalhador acaba por ver o seu rendimento disponível maximizado.

4 – Aumento da satisfação e motivação dos colaboradores

O Edenred Flexível proporciona um maior poder de compra para despesas que podem representar uma grande fatia do orçamento familiar dos colaboradores. Além disso, como pode ser utilizado para pagar encargos de saúde, contribui para promover uma melhoria da qualidade de vida do colaborador e dos seus familiares.

Neste sentido, a atribuição deste benefício pode aumentar em larga medida a satisfação e motivação dos colaboradores.

5 – Outros benefícios para clientes e utilizadores Edenred

Ao atribuírem o Edenred Flexível aos seus colaboradores, as empresas podem fazer uma gestão simples e autónoma dos benefícios através do Portal Cliente. Além disso, têm acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e personalizada e têm garantia de confiança e segurança no que diz respeito a todos os processos e transações.

Por seu turno, os colaboradores que beneficiam do Edenred Flexível têm, igualmente, outras vantagens:

  • Acesso à App MyEdenred para consulta de saldo e movimentos, pesquisa de estabelecimentos aderentes, sugestão de novos estabelecimentos, entre outras funcionalidades.
  • Acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, com descontos em dezenas de marcas de combustíveis, energia, saúde e bem-estar, tecnologia, lazer e muito mais.
  • Linha de apoio ao utilizador dedicada para eventuais questões.


Está neste momento a criar ou a consolidar o plano de benefícios flexíveis da sua empresa? Então o Edenred Flexível pode ser uma solução a considerar.

Formação obrigatória nas empresas: Sabia que tem direito a 40h anuais?

A formação profissional contínua é um elemento-chave para o sucesso dos trabalhadores e das empresas.

Quando os colaboradores se mantêm atualizados e desenvolvem as suas competências – quer sejam competências técnicas específicas da sua função ou as chamadas soft skills -, tornam-se mais criativos, mais inovadores, mais envolvidos e mais produtivos.

No entanto, e de acordo com o “Guia para as Empresas: Como apostar na formação dos Trabalhadores” da Fundação José Neves (2023), embora 50% das empresas portuguesas valorizem a formação dos seus colaboradores, são menos de 20% as que a promovem.

Mas sabia que a formação profissional é um direito de todos os trabalhadores que está previsto no Código do Trabalho? Venha descobrir tudo!

Leia também: Formação dos colaboradores: um investimento e não um custo

As empresas são obrigadas a assegurar formação contínua aos colaboradores?

Segundo o Artigo 131.º do Código do Trabalho, a entidade empregadora deve promover o desenvolvimento e a qualificação dos colaboradores e assegurar a cada um deles o “direito individual à formação, através de um número mínimo anual de horas de formação”.

Esse número mínimo corresponde a 40 horas a cada ano. No caso de contratos a termo por período igual ou superior a três meses, o número mínimo de horas deve ser proporcional à duração do contrato nesse mesmo ano.

As 40 horas anuais de formação contínua devem ser disponibilizadas a, pelo menos, 10% dos trabalhadores da empresa. Ou seja, apesar de a lei prever a prestação de formação anual, esta pode ser efetivada num período de 2 anos.

As horas de formação profissional são pagas?

A entidade patronal deve suportar todos os encargos referentes à formação dos seus colaboradores. Além disso, as 40 horas de formação devem ser pagas como horas de trabalho. Na prática, quando os trabalhadores estão a fazer alguma formação, é como se estivessem a trabalhar normalmente.

Caso a formação seja realizada fora do horário de trabalho, o colaborador deve ser compensado pelas horas despendidas.

Se, as horas de formação contínua obrigatórias não se realizarem até 2 anos após o seu vencimento, resultam num crédito de horas para formação por iniciativa do trabalhador e contam como horas de trabalho, conferindo direito a retribuição (Artigo 132.º do Código do Trabalho).

Em caso de cessação do contrato de trabalho, o colaborador deve receber as horas de formação não gozadas até então.


Apostar na sua formação e desenvolvimento profissional pode ajudá-lo a manter-se motivado, a sentir-se mais realizado e a atingir determinados objetivos de carreira.

Por isso, se gostava de realizar alguma formação, de adquirir ou de melhorar alguma competência, partilhe esse desejo com os responsáveis da sua empresa.

13 Ideias de atividades de team building para todos os orçamentos

As atividades de team building são uma boa maneira de fortalecer laços. Geralmente, permitem que as pessoas se conheçam melhor, que comuniquem e que partilhem interesses e opiniões. Além disso, contribuem para reforçar o companheirismo e a confiança, dois aspetos essenciais para o sucesso das equipas e, por conseguinte, das empresas.

Quando as pessoas comunicam e se relacionam de forma efetiva e harmoniosa, o trabalho torna-se mais eficiente, mais produtivo e mais bem-sucedido. Mas também mais agradável e divertido!

De acordo com o site Indeed, a realização de iniciativas de team building traz consigo inúmeras vantagens: encorajam a criatividade, desenvolvem a confiança e a colaboração, aumentam a motivação, promovem o bem-estar e um melhor ambiente de trabalho, promovem as interações com outros departamentos, entre outras.

Por isso, se está à procura de atividades de team building para desenvolver na sua empresa, conheça algumas ideias para todos os orçamentos.

1 – Descobrir e partilhar o tipo de personalidade

As empresas são, invariavelmente, compostas por pessoas muito diversas. Uma boa maneira de se conhecerem melhor pode ser descobrindo aquilo que têm em comum e aquilo em que são diferentes.

Entender alguns dos seus traços de personalidade, e os dos colegas, pode aproximar as equipas e ajudar as pessoas a identificarem os seus pontos fortes e fracos.

Existem vários testes de personalidade populares, como o MBTI ou outros, que podem ser realizados e debatidos no seio das equipas, caso os colaboradores estejam confortáveis com isso.

2 – Duas verdades, uma mentira

Este jogo é amplamente conhecido e pode ser uma forma leve e divertida de as pessoas se conhecerem melhor. Basta juntar um grupo de pessoas e, depois, cada uma delas deve dizer três factos sobre si, sendo que um deles deve ser mentira. O objetivo é que as outras pessoas descubram qual não é verdadeiro.

No final, não existem vencedores nem vencidos. O objetivo é as pessoas darem a conhecer-se, desconstruir eventuais preconceitos e fomentar a comunicação

3 – Jogo de curiosidades

Um jogo de curiosidades sobre a empresa, o local de trabalho e os próprios colaboradores é outra atividade divertida e fácil de implementar.

Reúna um conjunto de perguntas relacionadas com a empresa e com as pessoas e escreva-as em cartões juntamente com as respostas. Por exemplo, “por quantas pessoas é composto o departamento de IT?”, “qual é o mês em que mais pessoas da empresa fazem anos?” ou “quantas mesas existem ao todo no escritório?”.

Depois, divida as equipas em grupos e teste os seus conhecimentos. O grupo que acertar em mais respostas ganha.

Esta iniciativa também vai promover a coesão e a proximidade entre as pessoas.

4 – Jogos de tabuleiro

Desde o Pictionary ao Party&Co, passando pelo Cluedo… as opções são muitas. A verdade é que todos conseguimos reconhecer que os jogos de tabuleiro têm a capacidade de aproximar as pessoas.

Pode comprar alguns destes jogos para o escritório da sua empresa e dinamizar, de forma informal, alguns momentos para que as pessoas se reúnam à volta da mesa e comecem a jogar. Adicione alguns snacks e bebidas e estão reunidos os ingredientes para uma competição amigável e divertida.

Por mais simples que pareça, pode vir a ficar surpreendido com a forma como estes momentos podem reforçar laços e estimular a criatividade.

5 – Jogo da queda do ovo

Este jogo é um clássico no que diz respeito às atividades de team building. O objetivo é que as equipas, com determinados materiais que lhes são fornecidos, construam uma estrutura que previna que um ovo se parta quando é atirado de uma determinada altura.

Comece por fornecer esses materiais e indique quanto tempo é que os grupos têm para terminar a construção da estrutura. Quando o tempo terminar, é altura de testar as estruturas uma a uma, atirando os ovos. Ganha a equipa ou as equipas que consigam que o ovo se mantenha intacto (ou com o menor dano possível).

Esta atividade vai estimular a criatividade e a inovação, mas também a comunicação e o trabalho em equipa.

6 – Organize um almoço

Dinamizar um almoço de equipa pode parecer uma iniciativa simples e comum, mas a verdade é que é sempre uma forma efetiva de fortalecer as relações fora do contexto de trabalho.

7 – Jantar mistério

Os jantares mistério são uma excelente opção para reforçar a proximidade entre as pessoas, especialmente de equipas diferentes.

A ideia é que a empresa escolha alguns membros de cada equipa para integrarem um jantar e envie convites a indicar a hora e o local do mesmo. Estes convites devem permanecer anónimos, ou seja, os colaboradores que os recebem não devem partilhar com ninguém. Apenas quando chegam ao restaurante é que percebem com quem vão jantar.

Isto permite que as pessoas saiam um pouco da sua zona de conforto e, acima de tudo, que conheçam e interajam com pessoas com as quais não se relacionam tão diretamente – ou de maneira regular – no seu dia a dia de trabalho.

8 – After work

Quem é que não gosta de descontrair um pouco depois de uma semana de trabalho? Promover uma happy hour, semanal ou mensal, é também uma boa maneira de as pessoas se relacionarem mais informalmente e de conviverem sem a pressão do trabalho.

9 – Escape room

Já existem inúmeros escape rooms em Portugal e o propósito é simples: um grupo de pessoas fica fechado dentro de uma sala, com uma determinada temática, e tem de resolver vários enigmas para conseguir escapar dentro do tempo limite.

Estas atividades têm-se tornado populares nos últimos anos e são, também, uma forma efetiva de potenciar o espírito de equipa e a entreajuda. Além disso, estimulam a criatividade e a capacidade de resolução de problemas.

Pode promover uma competição interna saudável entre equipas e perceber, depois de todas jogarem, qual a equipa que conseguiu escapar em menos tempo.

10 – Laser tag

O laser tag é uma atividade semelhante ao paintball, mas que pode ser mais adequada na medida em que o risco de alguém se magoar é tipicamente menor. Os jogadores dividem-se em equipas e estão equipados com uma “arma” e com um sensor. O objetivo é apontar as armas aos jogadores da equipa adversária e tentar “matá-los” acertando no seu sensor.

Levar os colaboradores da sua empresa a praticar laser tag pode ser uma excelente forma de sair da rotina, de estes se abstraírem do trabalho por algumas horas e de fortalecerem laços com os colegas.

11 – Bubble football

Se acha que promover um torneio de futebol tradicional pode não ser uma ideia apreciada por toda a gente na empresa, que tal uma alternativa mais divertida?

No bubble football, os jogadores estão dentro de bolhas insufláveis gigantes, o que pode tornar a competição hilariante!

Pode ser uma ideia a considerar para incrementar a boa disposição no seio das equipas da sua empresa.

12 – Aulas de cozinha

Proporcionar aos colaboradores a oportunidade de estes desenvolverem novas competências ou interesses é uma maneira de demonstrar que a empresa os valoriza. Neste sentido, workshops de cozinha podem ser uma boa opção.

Procure empresas ou espaços que disponibilizem este serviço, reúna grupos com pessoas de diferentes equipas e voilá!

Confecionar um prato ou uma refeição implica a realização de várias tarefas que vão exigir capacidade de organização e entreajuda.

13 – Voluntariado

Que melhor maneira de fortalecer ligações do que passar um dia ou algumas horas a gerar, de alguma forma, um impacto positivo na sociedade? Envolver os colaboradores em atividades de voluntariado irá, não só, consolidar as relações, como também promover um sentimento de que estão a fazer a diferença em alguma causa ou na vida de alguém.

Projetos de voluntariado não faltam e várias associações vão certamente agradecer a ajuda disponibilizada. Por isso, encontre uma atividade ou uma área que esteja de alguma forma ligada aos valores e ao propósito da sua empresa e depois é só colocar mãos à obra.


Qualquer uma destas atividades de team building pode ser fácil de implementar na sua empresa. Grande parte delas exigem um investimento muito reduzido e os resultados para a coesão das suas equipas podem ser muito positivos!

As pessoas vão gostar de sair da rotina e de interagir com os colegas noutros contextos, ao passo que a sua empresa vai beneficiar de todo este envolvimento.

Veja também: 10 dicas para aumentar a motivação e satisfação dos colaboradores

5 Dicas para manter bons hábitos alimentares nas férias

Quando estamos de férias é fácil cair em tentação e abandonar os bons hábitos alimentares que procuramos manter durante o resto do ano. Estar de férias também significa experimentar coisas novas, incluindo pratos que nem sempre são os mais saudáveis.

Mas é possível manter uma alimentação equilibrada mesmo estando de férias. Descubra algumas dicas práticas!

1 – Olhe para os ingredientes e faça escolhas ponderadas

Se for às compras e confecionar as suas refeições, baseie as suas escolhas em ingredientes mais ricos e equilibrados e procure evitar alimentos menos nutritivos (como bolachas, batatas fritas, salgados, refeições pré-confecionadas, alimentos processados, ricos em sal, açúcar ou gorduras saturadas).

Quando almoçar ou jantar em restaurantes, tente fazer escolhas ponderadas e privilegiar opções saudáveis sempre que possível. Claro que, quando estamos de férias, é natural que queiramos experimentar a gastronomia típica do local onde nos encontramos ou saborear pratos que geralmente não comemos no nosso dia a dia. E essas opções nem sempre são as mais equilibradas.

Tente compensar essas escolhas pedindo salada ou legumes para acompanhar, por exemplo, uma sopa ou fruta para a sobremesa. Se não for possível, ajuste a sua alimentação durante o resto do dia.

2 – Tenha snacks saudáveis consigo e seja regrado na hora dos lanches

Em primeiro lugar, tenha o cuidado de preparar os seus próprios snacks saudáveis para levar para as suas férias. Dessa forma, controla muito melhor aquilo que come e não está dependente daquilo que é disponibilizado, por exemplo, nas estações de serviço, nos aviões ou nos bares de praia.

Alguns exemplos de snacks saudáveis podem ser palitos de legumes com húmus, frutos secos, fruta, barritas de proteína, granola, entre outros.

Além disso, tente cumprir os horários dos lanches e não passar demasiadas horas sem comer. Os roteiros das suas férias devem prever tempo para as refeições.

3 – Coma quando tem fome e pare quando estiver satisfeito

Parece uma coisa demasiado óbvia. Mas a verdade é que, por vezes, tendemos a ir muito além da quantidade de comida que precisávamos para ficarmos realmente saciados.

Isso pode acontecer, em particular, quando estamos de férias, altura em que tipicamente estamos mais despreocupados. Por isso, saber parar de comer quando já não está com fome também vai ajudá-lo a manter os seus hábitos alimentares mais equilibrados durante as férias.

4 – Não se esqueça de beber água

Quer esteja a viajar de carro, comboio ou avião, quer vá de férias para a praia ou para a cidade, leve sempre uma garrafa de água consigo.

Especialmente durante o verão, as temperaturas elevadas reforçam ainda mais a necessidade de beber água com regularidade. Tente fazê-lo mesmo que não tenha sede: pode usar uma aplicação ou um alarme para se ir lembrando ao longo do dia.

5 – Mantenha-se em movimento

Se estiver de férias numa cidade, explore os principais pontos turísticos a caminhar ou desloque-se de bicicleta, por exemplo. Se estiver na praia ou no campo, também pode fazer caminhadas ou corridas.

O facto de praticar atividade física ajuda a compensar eventuais calorias extra que esteja a ingerir durante as férias.


Em suma, as férias são um momento de descontração e não devemos ser rígidos ao ponto de nos privarmos de comer algo que queremos muito.

A palavra-chave a ter em mente é moderação. O equilíbrio, nas férias e durante o resto do ano, é fundamental para manter hábitos alimentares saudáveis.

Euroticket Creche: Como funciona este benefício de apoio à infância?

O Euroticket Creche é um vale social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores com o objetivo de apoiá-los nas suas despesas de infância.

Encargos com berçários, creches, jardins de infância e similares podem representar uma grande fatia do orçamento das famílias. Neste sentido, o Euroticket Creche é um benefício que visa assegurar maior liquidez para suportar estas despesas.

Venha descobrir connosco como funciona este benefício!

Como funciona o Euroticket Creche?

As empresas podem atribuir este benefício aos colaboradores com filhos ou dependentes entre os 0 e os 6 anos de idade, de forma a ajudá-los nas suas despesas com berçários, infantários, creches, jardins de infância e serviços semelhantes.

O montante concedido através deste vale social pode ser usado, não só, para o pagamento de mensalidades, mas também para assegurar outros serviços prestados por estas entidades (transportes, fardas, entre outros).

O valor a ser atribuído no Euroticket Creche é definido pela empresa, de acordo com a sua política de benefícios extrassalariais. Não existe qualquer limite legal para o montante concedido.

Quais os benefícios fiscais do Euroticket Creche?

Por ser um benefício social, o Euroticket Creche tem um enquadramento fiscal diferenciado face ao pagamento em dinheiro, possibilitando uma poupança fiscal tanto à empresa como ao colaborador:

  • Benefícios para a empresa: isenção total de TSU e majoração de 40% de IRC;
  • Benefícios para o colaborador: isenção total de IRS e de TSU.

Esta poupança fiscal permite à empresa maximizar o rendimento disponível dos colaboradores no que diz respeito às despesas de infância e educação com os seus filhos até aos 6 anos.

Onde pode ser utilizado?

O Euroticket Creche pode ser utilizado em mais de 3 200 estabelecimentos públicos e privados em Portugal. Desses estabelecimentos fazem parte creches, jardins de infância, lactários, infantários, berçários e similares.


Quer saber quanto é que a sua empresa poderá poupar com o Euroticket Creche? Tem alguma dúvida adicional sobre este benefício? Teremos todo o gosto em ajudá-lo.



A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Creche passou a chamar-se Edenred Creche.

Cultura People First: Características das empresas que colocam as pessoas em primeiro lugar

Um dos maiores desafios que as organizações enfrentam hoje em dia é a retenção de talentos. Neste contexto, desenvolver uma cultura centrada nas pessoas – uma cultura que ouve o que os colaboradores têm para dizer e que valoriza as suas necessidades e expetativas – é um fator decisivo para promover a satisfação e a retenção.

Mas o que é que caracteriza, na prática, uma empresa com uma cultura “people first”? Venha descobrir connosco.

O que significa ter uma cultura “people first”?

Este conceito parte do pressuposto de que as pessoas se interessam e preocupam com as empresas quando estas se interessam e preocupam com as pessoas.

As empresas com uma cultura “people first” são, como o próprio nome indica, centradas nas suas pessoas. Reconhecem que os colaboradores são o seu ativo mais importante e todos os processos relacionados com os trabalhadores são estratégicos para a organização, ao invés de serem meramente administrativos.

Uma cultura “people first” tem como objetivo aumentar o envolvimento, a satisfação e a motivação dos profissionais, dando primazia ao seu bem-estar e à sua felicidade. E este esforço deve ser intrínseco ao propósito e aos valores da própria organização.  

Como ter uma cultura centrada nas pessoas?

Desenvolver e enraizar uma cultura orientada para as pessoas implica:

  • Reconhecer e premiar o bom trabalho: uma empresa que coloca as suas pessoas em primeiro lugar deve ter uma cultura robusta de feedback e reconhecimento. Isso pode materializar-se em medidas como a atribuição de prémios, dias de férias extra, programas de incentivos, presentes simbólicos, entre muitas outras.
  • Ver e tratar os colaboradores como parceiros de negócio: independentemente das suas funções, as pessoas devem sentir que o seu trabalho é valorizado e que o seu contributo é fundamental para o sucesso da empresa. Na prática, isto implica que os líderes recolham feedback dos profissionais, oiçam as suas opiniões e ideias e as tenham em consideração nas tomadas de decisão.
  • Investir no desenvolvimento e sucesso dos profissionais: as empresas com cultura “people first” acreditam que o sucesso dos profissionais e o da própria organização andam de mãos dadas e, por isso, fazem do crescimento das pessoas uma das suas principais prioridades. Isto requer disponibilizar todas as ferramentas e recursos necessários para que estas sejam bem-sucedidas, bem como oportunidades de formação e desenvolvimento profissional.
  • Entender que as pessoas têm uma vida que vai além do trabalho: o trabalho é apenas uma parte da vida das pessoas e este aspeto deve ser considerado, reconhecido e respeitado pela empresa. Isto deve refletir-se na atribuição de benefícios como flexibilidade de horários, possibilidade de trabalho remoto, programas de bem-estar, benefícios flexíveis que se adaptem às diferentes fases de vida, entre outros.
  • Praticar a empatia: uma cultura “people first” é, necessariamente, uma cultura de confiança e empatia. Os líderes e gestores devem apoiar as suas equipas, colocar-se no lugar das pessoas e ser compreensivos e solidários quando se verificam desafios ou dificuldades.


Como vemos, ter uma cultura organizacional orientada para as pessoas é muito mais do que comunicar ideias e frases inspiradoras para o exterior. É preciso agir, adotar medidas de forma consistente e, acima de tudo, que sejam intrínsecas aos valores e ao propósito da organização.

6 Boas perguntas sobre a empresa a fazer numa entrevista de emprego

Durante uma entrevista de emprego, é habitual as pessoas que estão a entrevistar os candidatos abrirem espaço para que estes façam perguntas sobre a empresa ou sobre a função.

Alguns candidatos tendem a dizer que não têm quaisquer questões. No entanto, ao fazê-lo, estão a perder uma excelente oportunidade de: revelar interesse na organização; demonstrar que pesquisaram e se preparam para a entrevista; e de perceber se a vaga está ou não ajustada às suas expetativas.

Colocar algumas perguntas pertinentes pode transmitir uma boa impressão aos recrutadores e fazê-lo destacar-se dos restantes candidatos. Venha descobrir seis boas perguntas que pode fazer numa entrevista de emprego sobre:

  • A empresa;
  • A cultura organizacional;
  • A vaga em questão;
  • A equipa e o ambiente de trabalho.

1 – Como descreveria a cultura da organização?

A cultura organizacional é um aspeto muito relevante, na medida em que não é só o candidato que deve “encaixar” na empresa, mas a empresa também precisa de corresponder às expetativas do profissional.

Coloque esta questão para conhecer os valores enraizados na empresa, métodos de trabalho, atividades desenvolvidas, entre outros.

2 – Porque é que esta vaga está em aberto?

Está a candidatar-se a uma função criada de raiz? Não sendo uma função nova, o seu antecessor foi promovido? Ou terá saído da empresa?

Perceber porque é que a vaga está em aberto pode ajudá-lo a ter uma ideia sobre as dinâmicas da empresa e a perceber que tipos de oportunidades de progressão na carreira poderão existir.

3 – Que competências são necessárias ou privilegiadas?

Embora os anúncios de emprego possam enumerar as competências valorizadas no desempenho da função, perguntá-lo diretamente ao recrutador vai dar-lhe uma ideia mais concreta. Por exemplo, imagine que a posição em causa exige contacto direto com o cliente, mas a sua expetativa não é essa.

Ao colocar esta pergunta vai conseguir perceber, não só, se está qualificado para a vaga, mas também se tem efetivamente interesse nela.

4 – Qual a política da empresa relativamente ao teletrabalho?

O teletrabalho tornou-se bastante comum nos últimos anos e muitas organizações oferecem aos colaboradores a possibilidade de adotarem um regime de trabalho híbrido ou remoto. Se este aspeto for importante para si – para alguns profissionais tornou-se mesmo decisivo -, então é fundamental clarificar qual é a política da empresa.

Se já souber, à partida, que está a concorrer para uma posição 100% remota pode, por exemplo, perguntar de que forma é que a empresa inclui e acompanha os trabalhadores à distância.

5 – Como descreveria a equipa com a qual irei trabalhar?

Também é importante saber um pouco mais sobre a equipa na qual irá ficar integrado caso seja o candidato selecionado. Por quantas pessoas é composta e qual a estrutura, se o ambiente de trabalho é bom, quais os desafios enfrentados, quais os seus principais pontos fortes, etc.

Assim, poderá antecipar, de alguma forma, como será a integração e a relação com os colegas de equipa.

6 – Quando será tomada uma decisão e/ou quais os próximos passos?

Esta pergunta vai ajudá-lo a saber o que esperar no que diz respeito ao feedback sobre processo de recrutamento. Terá de fazer mais entrevistas? A empresa tem mais ou menos urgência em fechar o processo e escolher um candidato?

Também estas informações serão úteis para alinhar as suas expetativas com as da empresa.


Costuma fazer alguma destas perguntas quando tem uma entrevista de emprego? Como dissemos, levantar estas questões pode ajudá-lo a provar o seu valor e, ao mesmo tempo, a descobrir se a oportunidade em questão vai ou não ao encontro daquilo que procura.

Por isso, numa próxima entrevista de emprego, leve estas questões na sua cabeça, escolha as mais pertinentes para si e adapte-as à realidade da empresa e da função em causa.

Ideias para ajudar os colaboradores a ter um estilo de vida mais saudável

É incontestável que a saúde e o bem-estar dos colaboradores têm impacto direto na sua motivação, desempenho e produtividade.

Tendo em conta que as pessoas são o ativo mais importante das organizações, estas devem colocar o bem-estar dos colaboradores no centro das suas preocupações e empenhar-se na promoção de um estilo de vida saudável.

Descubra algumas ideias que pode colocar em prática na sua empresa.

1 – Prevenção

Quando falamos em saúde e bem-estar, prevenção é a palavra-chave. Neste sentido, é muito importante que as empresas levem a cabo iniciativas preventivas, como a medicina no trabalho, que pretende promover o bem-estar dos trabalhadores no seu ambiente profissional.

Torne estes cuidados preventivos regulares e acessíveis para todos os colaboradores.

2 – Alimentação

Uma alimentação equilibrada e nutritiva ajuda a prevenir inúmeras doenças e é, por isso, um pilar essencial de um estilo de vida saudável. Existem muitas formas de promover hábitos alimentares mais saudáveis juntos dos colaboradores:

  • Disponibilizar fruta e água no local de trabalho;
  • Se tiver cantina, garantir que as ementas são ricas e variadas do ponto de vista nutricional;
  • Se tiver uma máquina de venda automática, substituir itens menos nutritivos (como bolachas, chocolates, batatas fritas, refrigerantes, etc) por opções mais saudáveis (fruta, frutos secos, água, entre outras).
  • Quando organizar reuniões e eventos, privilegie refeições e snacks saudáveis;
  • Facilite o acesso a consultas de nutrição (através de sessões educativas na própria empresa ou de uma parceria com algum nutricionista);
  • Partilhe receitas saudáveis fáceis de fazer através dos canais internos da empresa.

3 – Exercício físico

A prática regular de atividade física também traz benefícios a longo prazo, ajudando a reduzir o risco de desenvolver várias doenças, a diminuir o stress, a melhorar o sono e muito mais.

Encorajar os colaboradores a serem mais ativos pode ser feito de diversas maneiras, como por exemplo:

  • Firmar protocolos com ginásios, escolas de dança, clubes de ténis, estúdios de ioga ou pilates, entre outros, para que os colaboradores possam frequentar gratuitamente ou com algum desconto;
  • Organizar iniciativas regulares no local de trabalho, como aulas de grupo, caminhadas ou outras atividades;
  • Planear torneios e competições internas em diferentes modalidades (futebol, padel, entre outras);
  • Assegurar o valor da inscrição dos colaboradores em corridas ou outros eventos desportivos.

4 – Saúde mental

O bem-estar físico é, obviamente, importante. Mas não podemos negligenciar a saúde mental. O stress e a exaustão – quer estejam associados ao trabalho ou não – podem conduzir a problemas maiores a longo prazo que não devem ser ignorados.

Por essa razão, procure promover um ambiente de trabalho agradável, incentive os líderes a praticarem uma comunicação positiva e desenvolva inquéritos para avaliar o estado de espírito dos trabalhadores. Se possível, facilite o acesso a profissionais especializados que ajudem os colaboradores com técnicas de redução de stress ou que os aconselhem relativamente a questões concretas que tenham.

5 – Work-life balance

A cultura da sua empresa deve favorecer o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, ao invés de colocá-lo em causa. Isto significa encorajar os trabalhadores a adotar boas práticas como:

  • Estabelecer limites e horários de trabalho;
  • Aprender a dizer “não” a pedidos e tarefas que não sejam prioritários;
  • Fazer pausas e não saltar refeições;
  • Relaxar e distrair-se fora do trabalho;
  • Dedicar-se a algum hobby e passar tempo de qualidade em família e com amigos;
  • Tirar férias e desligar de assuntos do trabalho.


Encorajar a adoção de um estilo de vida mais saudável por parte dos colaboradores tem resultados no absentismo laboral e na produtividade. Mas, mais do que isso, transmite que a empresa se preocupa com as suas pessoas e que está empenhada na manutenção do seu bem-estar.

Edenred vence Prémio Inovação em Prevenção

A Edenred foi distinguida com o Prémio Inovação em Prevenção, na categoria “Património”.

A 3ª edição de entrega dos prémios decorreu no passado dia 18 de maio, no Edifício Ageas Tejo, em Lisboa.

Sobre o Prémio Inovação em Prevenção

Os Prémios Inovação em Prevenção são dinamizados pela Ageas Seguros e pela Revista Exame, em parceria com a Ordem dos Economistas e o ISQ. Esta iniciativa pretende distinguir os melhores projetos empresariais em matéria de prevenção e segurança.

Os galardões são atribuídos em três categorias:

  • Pessoas;
  • Património;
  • Ambiente.

Edenred vence na categoria Património

Na categoria de Património, o júri avalia de que forma é que as empresas promovem a continuidade de negócio, bem como a prevenção e a proteção das suas infraestruturas. São analisados aspetos como a proteção dos edifícios, a continuidade de negócio, a cibersegurança, entre outros.

Considerou-se que a Edenred implementa diversas medidas com vista à segurança das suas instalações e ativos, bem como à manutenção da cibersegurança.


Ficamos muito satisfeitos pela distinção, que reconhece o trabalho contínuo e consistente da Edenred nestas áreas. Muito obrigado ao júri pela confiança!


Descubra outros prémios com os quais a Edenred também já foi distinguida.

8 Passos para um bom trabalho em equipa

Atualmente, quase todas as funções requerem trabalhar com outras pessoas. Mais do que isso, ser bem-sucedido a nível profissional exige, na maioria das vezes, saber trabalhar bem em equipa.

O trabalho de equipa é altamente valioso na medida em que envolve diferentes perspetivas, abordagens, conhecimentos e competências, permitindo aos profissionais aprender e evoluir.

Ao mesmo tempo, sabemos que lidar com essa diversidade e trabalhar em equipa também pode ser desafiante. Mas existem algumas táticas que pode colocar em prática em prol de um bom trabalho em equipa. Venha descobrir quais!

1 – Apoie os seus colegas

Mantenha uma atitude positiva que estimula e encoraja o trabalho dos outros colegas. Mostre-se disponível para colaborar quando for preciso.

2 – Seja um bom comunicador

Uma boa capacidade de comunicação é o alicerce de qualquer relação interpessoal e a relação entre colegas de equipa não é exceção. Se escutar ativamente, transmitir as suas ideias com clareza e for empático e respeitador, irá trabalhar em equipa de forma mais harmoniosa e efetiva.

3 – Conheça bem os objetivos da sua equipa

Muitas vezes, o trabalho de equipa não funciona bem porque os profissionais não estão alinhados em relação aos seus objetivos comuns. Por outro lado, alguns trabalhadores tendem a focar-se nas suas metas individuais, ao invés de terem uma perspetiva mais global daquilo que se pretende da equipa como um todo.

Ser um bom “jogador” de equipa implica, não só, conhecer bem os objetivos da equipa, como também reconhecer que estes se sobrepõem aos individuais.

4 – Partilhe informações e recursos

Uma vez que todos trabalham para um propósito comum, a troca de conhecimentos e de recursos é crucial para que esse propósito seja alcançado. Partilhe a sua experiência, informações ou recursos sempre que ache que isso irá acrescentar valor ao trabalho da sua equipa.

5 – Adapte-se à forma de trabalhar das outras pessoas

Trabalhar com colegas que têm métodos diferentes dos nossos pode ser desafiante. Por isso, flexibilidade e adaptabilidade são as palavras de ordem.

Entenda que todas as pessoas são diferentes e trabalhar em equipa pressupõe saber lidar com essa diferença.

6 – Foque-se nas soluções e não nos problemas

Uma mentalidade “problem-solving” é uma das competências que as empresas mais procuram nos seus candidatos. Estar orientado para encontrar soluções, ao invés de se deixar absorver pelos problemas, também vai ajudá-lo a colaborar com os colegas de forma mais efetiva.

7 – Privilegie a crítica construtiva

Ao entender de forma clara os objetivos coletivos – sabendo exatamente qual é o seu papel e o dos outros membros da equipa para alcançá-los -, pode aconselhar os seus colegas quando se verificar algum desafio ou obstáculo.

No entanto, garanta que as críticas são sempre construtivas, bem-intencionadas e com um tom positivo. Seja sempre sincero, honesto e transparente nos seus comentários e opiniões. Trabalhar bem em equipa implica não querer prejudicar nem depreciar ninguém.

8 – Lide bem com as divergências

O conflito acaba, inevitavelmente, por ser uma coisa natural no local de trabalho e no seio das equipas. As divergências são normais, especialmente em momentos e projetos de maior stress ou pressão.

Para trabalhar bem em equipa é fundamental ter uma boa capacidade de gerir e lidar com os conflitos, procurando amenizar eventuais desentendimentos e propor ideias práticas para solucioná-los.


Trabalhar em equipa nem sempre é fácil. Mas encare o trabalho de equipa como uma oportunidade e não como um entrave: uma oportunidade de crescimento e de evolução pessoal e profissional.

A interação com diferentes profissionais – com perfis e formas distintas de trabalhar, com experiências e conhecimentos diversos – irá dar-lhe a possibilidade de aprofundar competências e de se tornar um profissional mais completo e capacitado. 

Dia da Criança: 10 Atividades para fazer com os mais novos

No dia 1 de junho celebra-se o Dia da Criança e esta é uma boa oportunidade para passar tempo de qualidade com os mais novos.

Descubra 10 ideias de experiências e atividades para fazer em família e criar boas memórias neste Dia Mundial da Criança!

1 – Dino Parque Lourinhã

Recue milhões de anos e saiba mais sobre a época dos dinossauros neste parque temático ao ar livre. Existem mais de 180 modelos de espécies de dinossauros e outros animais pré-históricos para descobrir, numa experiência que as crianças irão adorar.

Dino Parque Lourinhã
Fonte da imagem: Odisseias

2 – Batismo a cavalo

Montar a cavalo pela primeira vez pode ser uma experiência memorável. Conte com a ajuda dos profissionais do Centro Hípico Quinta do Rei, no Pinhal Novo, e aproveite o Dia da Criança para proporcionar um momento único aos miúdos lá de casa.

Batismo de cavalo
Fonte da imagem: Odisseias

3 – Zoomarine

Leve as crianças a descobrir os encantos da vida marinha, e não só, neste parque temático familiar bem conhecido no Algarve. Com inúmeras atrações, como o espetáculo dos golfinhos e a baía dos piratas, será certamente um dia recheado de muita alegria!

Zoomarine
Fonte da imagem: Odisseias

4 – Quantum Park (Parque de Trampolins)

O Quantum Park, localizado no Cacém e em Almada, é o maior parque de trampolins em Portugal e promete uma experiência de muita adrenalina e diversão. Além dos trampolins, é possível realizar outras atividades como skate, escalada, percursos de obstáculos ou futebol, por exemplo.

Quantum Park
Fonte da imagem: Odisseias

5 – Slide & Splash

Um dia num parque aquático também é sinónimo de brincadeira e divertimento, para os miúdos e não só! O Slide & Splash, no Algarve, tem escorregas e piscinas para todos os gostos, além de áreas de descanso com relva e espreguiçadeiras.

Slide & Splash
Fonte da imagem: Odisseias

6 – Oceanário de Lisboa + Teleférico

Os seus filhos ainda não conhecem o Oceanário? Então esta pode ser uma boa oportunidade de levá-los a este lugar tão especial, que revela os encantos dos oceanos e da biodiversidade marinha. Aproveite que está no Parque das Nações e faça também uma viagem de teleférico sobre o Rio Tejo.

Oceanário de Lisboa
Fonte da imagem: Tiqets

7 – Museu de Arte Divertida 3D

O Museu de Arte Divertida 3D, em Lisboa, promete momentos de grande animação para miúdos e graúdos. As várias salas, com pinturas em 3D que geram ilusão de ótica, irão permitir tirar fotos divertidas e criar boas memórias para mais tarde recordar.

Museu 3D Fun Art
Fonte da imagem: Tiqets

8 – Sea Life Porto

Embarque com as crianças numa viagem pelo incrível mundo subaquático no Sea Life, no Porto. Com diversos aquários e habitats, vai ser possível descobrir espécies como cavalos-marinhos, tartarugas, tubarões, medusas, pinguins e muito mais.

Sea Life Porto
Fonte da imagem: Tiqets

9 – HIPPOtrip

Reúna a família e faça um circuito turístico diferente na cidade de Lisboa com o HIPPOtrip! Este veículo anfíbio desloca-se por terra e por água, fazendo um percurso que passa por locais como a Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Praça do Comércio, Rossio e Marquês de Pombal.

Hippotrip
Fonte da imagem: Tiqets

10 – Lisbon Escape Hunt

Proporcione às crianças uma experiência ao estilo Sherlock Holmes. No Lisbon Escape Hunt, os participantes transformam-se em verdadeiros detetives e têm de desvendar enigmas e completar missões para conseguirem escapar antes que o tempo termine. Será, sem dúvida, uma experiência emocionante!

Lisbon Escape Hunt
Fonte da imagem: Mygon

Gostou das nossas sugestões para celebrar este Dia da Criança? Então também vai gostar dos descontos que pode ter ao reservar cada uma destas experiências. O seu Euroticket Edenred dá-lhe:

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8 Perguntas a fazer quando um colaborador decide sair da sua empresa

Quando um colaborador decide abraçar um novo desafio profissional, é fundamental que a empresa procure perceber porquê. A perspetiva de alguém que está a sair, por vontade própria, é muito importante para que os responsáveis possam identificar aspetos a melhorar no local de trabalho e na cultura organizacional.

Investir tempo na recolha deste feedback pode ajudar a reduzir o turnover e a otimizar a retenção de talentos na organização.

Descubra connosco 8 perguntas que a sua empresa deve colocar aos colaboradores no momento da sua saída e que podem fornecer informações muito valiosas.

1 – O que o levou a procurar outro emprego?

Colocar esta questão pode ajudá-lo a encontrar temas comuns a vários colaboradores que tenham decidido sair. Alguns exemplos podem ser: a falta de oportunidades de progressão na carreira, o excesso de trabalho ou a dificuldade em manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, reduzida formação profissional, a ausência de feedback e reconhecimento, más condições de trabalho, entre outros.

2 – Que características procurou num novo desafio?

O trabalhador saiu por causa do salário? Por causa do pacote de benefícios extrassalariais? Porque queria maior flexibilidade de horários? Porque queria evoluir na sua função? A resposta a esta pergunta pode ser indicativa de alguns aspetos que estejam em falta ou que precisem de ser consolidados na sua empresa.

3 – Em que circunstâncias consideraria voltar à empresa?

Tendo em conta o contexto atual de escassez de talento em várias indústrias, manter a porta aberta para o regresso de alguns profissionais pode ser importante para as empresas. Por essa razão, deve procurar entender o que é que, num cenário hipotético, poderia levar a pessoa a voltar no futuro.

Mesmo que isso nunca venha a acontecer, as respostas a esta pergunta podem ajudá-lo a desenvolver a sua estratégia de retenção de talentos.

4 – O que destacaria como o melhor desta experiência? E o pior?

Esta pergunta pode ajudar a identificar aspetos que futuros candidatos possam gostar – e não gostar – nas suas funções e na própria empresa. O feedback positivo reforça aquilo que a empresa está a fazer bem na sua proposta de valor para os colaboradores. O negativo é útil para ajustar medidas e procedimentos que possam ser melhorados e ir mais ao encontro das expetativas dos colaboradores.

5 – Sentiu-se valorizado e reconhecido na empresa?

A ausência de reconhecimento é um dos fatores que pode conduzir à insatisfação e desmotivação dos colaboradores e, em última instância, pode resultar na sua saída. Esta pergunta permite perceber se os líderes das equipas e os gestores da empresa têm – e colocam em prática – uma cultura de reconhecimento.

6 – Sentiu que tinha todas as ferramentas, condições de trabalho e formação necessárias ao desempenho da sua função?

Disponibilizar aos colaboradores todos os recursos necessários para que estes sejam bem-sucedidos no desempenho da sua função é, também, um elemento-chave. A formação, em particular, é muitas vezes descurada pelas empresas.

As respostas a esta pergunta podem indicar eventuais oportunidades de melhoria no local de trabalho, nas ferramentas fornecidas e nas iniciativas de desenvolvimento profissional levadas a cabo na sua empresa.

7 – No que é que a empresa pode melhorar?

Esta questão é muito abrangente e pode gerar sugestões muito diversas: desde a política salarial e de benefícios da empresa, até às decisões da gestão, passando pela cultura organizacional ou pelos esforços de diversidade e inclusão, por exemplo. Estas sugestões podem ser úteis, tanto na atração como na retenção de talento.

8 – Recomendaria a empresa a um amigo ou conhecido?

Mesmo que a pessoa tenha decidido sair, pode continuar a olhar para a empresa como um bom sítio para trabalhar. Pelo contrário, se a resposta for negativa, é importante perceber quais os motivos.


Estas questões podem ser feitas pessoalmente, numa conversa informal, ou através de uma plataforma de questionários (como o Google Forms ou o SurveyMonkey, por exemplo), o que pode permitir ao trabalhador ter mais tempo e facilidade para elaborar as respostas.

De qualquer das formas, este processo é extremamente valioso para recolher opiniões e informações que podem ajudar a sua empresa a melhorar a satisfação e motivação dos colaboradores que ficam – e daqueles que irão juntar-se à equipa no futuro!

Portugueses gastam 373€/mês em alimentação e recebem 127€ de subsídio de refeição

O estudo “Hábitos de consumo, despesas e subsídio de alimentação”, realizado para a Edenred Portugal pela Netsonda, procurou compreender os hábitos dos trabalhadores portugueses em relação às suas despesas com alimentação e à utilização do subsídio de refeição.

Descubra as principais conclusões deste estudo.

Portugueses gastam, em média, 373€ por mês em alimentação

O valor médio mensal de gastos com refeições e bens alimentares dos trabalhadores portugueses inquiridos supera os 370€ por mês.

Em paralelo, o montante médio mensal de subsídio de refeição auferido pelos portugueses que recebem este benefício social – nove em cada dez trabalhadores – é de 127€. Trata-se de um valor médio de 5,90€ por dia, o que cobre apenas um terço das suas necessidades.

Seis em cada dez portugueses reduziram os seus gastos com alimentação

Mais de metade dos trabalhadores portugueses inquiridos admitiram ter reduzido os seus gastos com alimentação para fazer face à inflação. Este fenómeno é transversal aos vários segmentos da população.

A alimentação é mesmo a categoria na qual os portugueses mais reduziram as suas despesas, seguida pelo turismo, lazer/desporto, combustíveis e tecnologia.

Dos que reduziram as suas despesas com alimentação, 82% afirmam que isso se reflete em menos idas a restaurantes, 62% na aquisição de quantidades mais reduzidas de produtos no supermercado, 62% num maior planeamento das refeições, 25% na redução das quantidades e porções de comida nos restaurantes e 11% numa menor qualidade nutricional das refeições.

Cartão de refeição apresenta vantagens para os inquiridos e a satisfação é elevada

Dos trabalhadores portugueses que recebem subsídio de refeição, 45% recebem em cartão ou vale social, ao passo que 55% recebem em numerário.

Para quem recebe subsídio de refeição em cartão ou vale social, este formato tem uma vantagem clara associada: permite identificar com maior facilidade onde o valor é gasto, promovendo assim uma gestão mais otimizada do orçamento. 98% dos trabalhadores com cartão de refeição sabem onde o valor do subsídio é despendido.

Adicionalmente, a maioria dos trabalhadores que já recebem o subsídio de refeição em cartão revelam estar satisfeitos com este formato.


Este estudo retira, ainda, algumas conclusões relevantes em relação à importância atribuída ao almoço:

  • Os trabalhadores consideram a pausa para o almoço relevante, tanto de uma perspetiva sociocultural como de bem-estar.
  • 82% dos inquiridos defendem que o período de almoço é importante para relaxar, regenerar e obter energia para continuar o seu trabalho.

Por fim, 40% dos trabalhadores reconhecem que nem sempre fazem um almoço completo e, consequentemente, sentem efeitos como fadiga, irritabilidade, dor de cabeça ou falta de concentração.

Isto evidencia a importância de realizar uma refeição nutritiva e condigna durante a jornada de trabalho, aspeto que a atribuição de subsídio de refeição por parte das empresas procura assegurar.

Compras online com o Edenred Refeição: Sabia que é possível?

Sabia que pode fazer compras online com o Edenred Refeição? Além de poder ser usado em mais de 38 mil estabelecimentos físicos – como restaurantes, supermercados, cafés, pastelarias, padarias, talhos, mercearias, entre outros -, também pode ser usado para fazer pagamentos em lojas e plataformas online.

Como fazer compras online com o Edenred Refeição?

Só precisa de associar o seu cartão ao MB WAY. Depois disso, pode começar a fazer compras online em estabelecimentos aderentes que aceitem este método de pagamento.

Em que estabelecimentos online pode usar o Edenred Refeição?

Pode fazer compras online com o seu Edenred Refeição em dezenas de estabelecimentos, como:

  • Supermercados: Continente, Mini Preço, Mercadão, 360hyper, entre outros.
  • Restaurantes: McDonald’s, H3, Honest Greens, Portugália, Honorato, entre outros.
  • Plataformas online e de entregas ao domicílio: Uber Eats, DIG-IN, EatTasty, entre outras.
  • Lojas online: Prozis, Celeiro, Hussel, entre outras.

Em alguns destes estabelecimentos, como é o caso do Mercadão, da 360hyper ou da Prozis, por exemplo, tem ainda vantagens exclusivas por ser utilizador Edenred.


Existe alguma outra loja online ou plataforma na qual gostava de usar o seu Edenred Refeição? Pode sugerir novos estabelecimentos no nosso site ou na sua App MyEdenred. Trabalhamos todos os dias para ampliar a rede de estabelecimentos aderentes Edenred, para que possa usar o seu cartão de refeição onde é mais útil para si!



A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado agosto de 2024.

Subsídio de refeição em cartão: Vantagens para empresas e colaboradores

O subsídio de refeição é um benefício social que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de garantir o seu acesso a uma refeição nutritiva e condigna durante o seu dia a dia de trabalho.

Embora a sua atribuição não seja obrigatória, a maioria das empresas optam por concedê-lo como um complemento à remuneração dos trabalhadores. E podem fazê-lo de duas formas:

  • Em numerário (juntamente com o vencimento mensal);
  • Em vale social ou cartão.

Características do cartão de refeição

O cartão de refeição é um cartão eletrónico carregado pela empresa com o montante de subsídio de refeição a atribuir mensalmente ao colaborador.

Esse montante fica disponível para ser utilizado em despesas de alimentação e, caso não seja gasto no mês em que foi atribuído, acumula para o mês seguinte.

A atribuição do subsídio de refeição em cartão é uma opção cada vez mais privilegiada pelas empresas, na medida em que apresenta diversas vantagens face à atribuição em numerário. Uma das principais está relacionada com os benefícios fiscais inerentes, tanto para a empresa como para o colaborador. Mas existem outras. Confira tudo.

Vantagens para a empresa

  • Isenção total de TSU até ao valor máximo de 9,60€/dia (o que pode resultar numa poupança de até 207€/ano por colaborador). Pode fazer aqui a sua simulação.
  • Aumento da satisfação e motivação dos colaboradores, graças ao maior rendimento líquido disponível.
  • Melhoria da proposta de valor para os colaboradores (EVP), decorrente da atribuição deste benefício extrassalarial.

Vantagens para o colaborador

  • Isenção total de TSU e IRS até ao valor máximo de 9,60€/dia, o que contribui para um maior poder de compra para despesas com alimentação.
  • Melhoria da qualidade de vida, saúde e bem-estar, resultante da utilização do montante do subsídio em refeições ou bens alimentares.

Exemplo: imaginemos que atribui 9,60€/dia de subsídio de refeição a um colaborador (x 22 dias úteis x 11 meses). Se esse montante for atribuído em cartão, o colaborador recebe um valor anual de 2 323,20€. Mas se for atribuído em numerário, esse valor pode ser de apenas 2 053,13€ (aplicando-se uma taxa de IRS de 21% e de TSU de 11%). Em suma, o colaborador recebe mais 270,07€ líquidos por ano em cartão de refeição.

Esta maior liquidez para gastos com alimentação pode assumir uma importância fundamental numa altura em que a subida da inflação afeta o poder de compra das famílias, especialmente nos bens alimentares.


Já conhecia estas vantagens de atribuir o subsídio de refeição em cartão?

Se está a considerar esta solução para a sua empresa, o Euroticket Refeição apresenta ainda mais vantagens, como o facto de a adesão ser feita sem qualquer compromisso nem fidelização, poder personalizar os cartões com a identidade visual da sua empresa, ter acesso a uma linha de apoio ao cliente dedicada e muito mais.

Dia da Mãe: 5 Atividades para um dia ainda mais especial

O Dia da Mãe está mesmo a chegar e, com ele, mais uma oportunidade para agradecer o seu amor incondicional e homenagear a figura maternal da sua vida.

Acreditamos que, mais do que receber um presente, a sua mãe vai adorar que esteja presente! Por isso, damos-lhe cinco ideias de atividades para aproveitar este Dia da Mãe da melhor maneira.

1 – Ir passear e comer um gelado

A sua mãe gosta de desfrutar de um bom gelado artesanal? Então, se está na zona de Lisboa, de Cascais ou do Porto, ir a uma das geladarias Santini pode ser uma excelente opção!

Existem dezenas de sabores disponíveis, todos com ingredientes de qualidade e de origem natural. Com o Euroticket Edenred, podem usufruir de 10% de desconto.

Santini
Fonte da imagem: Santini

2 – Fazer um piquenique

Quer seja na praia ou no campo, fazer um piquenique num sítio bonito ao ar livre é sempre uma boa ideia para passar tempo de qualidade em família. Organize todos os detalhes e surpreenda a sua mãe com um repasto recheado de coisas que ela gosta.

Para garantir que a comida e as bebidas estão sempre bem conservadas, conte com a ajuda da Smartlunch. Encontre várias opções de lancheiras, geleiras, garrafas térmicas ou toalhas de piquenique e tenha 15% de desconto com o Euroticket Edenred. Tenha ainda uma Polarbox de 12L de oferta em compras iguais ou superiores a 100€.

Fonte da imagem: Smartlunch

3 – Ir a um spa

Se a sua mãe tem um ritmo de vida acelerado e acha que ela precisa de aliviar o stress, nada melhor do que levá-la a um spa! Partilhe com ela um momento de puro relaxamento e tranquilidade.

Encontre na Odisseias dezenas de experiências de spa e massagens em todo o país, escolha aquela que quer proporcionar à sua mãe e tenha 25% de desconto com o seu Euroticket Edenred.

4 – Conhecer um sítio novo

O nosso país é rico em diversidade cultural e nem sempre temos disponibilidade para explorar tudo o que de bom existe por cá. O Dia da Mãe pode ser um bom pretexto para levar a sua a um local que ela ainda não conheça.

A sua mãe nunca foi ao Palácio Nacional da Ajuda ou ao Museu Nacional dos Coches em Lisboa? Não conhece o Palácio da Pena em Sintra? Gostava de visitar a Fundação de Serralves no Porto?

Estas e muitas outras atrações culturais estão disponíveis na Tiqets e os utilizadores Euroticket Edenred podem ter até 20% de desconto na compra de bilhetes.

Fonte da imagem: Tiqets

5 – Fazer uma escapadinha

Gostava de fugir da rotina e aproveitar o fim de semana com a sua mãe ou com toda a família? A zona de Tróia e da Comporta pode ser o destino ideal se a sua mãe gostar de praia e do contacto com a natureza!

Se não sabe onde ficar alojado, não precisa de procurar mais: o Pestana Tróia Eco-Resort & Residences pode proporcionar-lhe uma experiência memorável, com villas ecológicas com acesso exclusivo à praia, piscinas, passeios de bicicleta e muito mais. O Euroticket Edenred dá-lhe condições especiais na reserva da sua estadia.

Fonte da imagem: Pestana Tróia Eco-Resort & Residences

Gostou destas ideias para surpreender a sua figura maternal neste Dia da Mãe? Temos a certeza de que, caso opte por alguma destas atividades, será um domingo muito especial!

Estes e outros descontos estão disponíveis para todos os utilizadores Euroticket Edenred através do Programa de Descontos e Vantagens.

Alterações ao Código do Trabalho: O que muda a 1 de maio?

No passado dia 3 de abril foi publicada, em Diário da República, a Lei n.º 13/2023, que prevê diversas alterações ao Código do Trabalho (doravante, CT) no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno.

Essas alterações aplicam-se a temas como o teletrabalho, despedimentos, trabalho em plataformas digitais, entre outros, e entram em vigor no próximo dia 1 de maio.

Teletrabalho

Nos casos em que a atividade desempenhada seja compatível com o teletrabalho e o empregador disponha de recursos e meios para o efeito, podem adotar este regime:

  • Trabalhadores com filhos ou dependentes até aos 3 anos de idade (já previsto anteriormente);
  • Trabalhadores com filhos ou dependentes com deficiência, doença crónica ou doença oncológica, independentemente da sua idade.

Adicionalmente, deve ser fixado no contrato de trabalho ou no acordo para prestação de teletrabalho o valor da compensação a atribuir ao colaborador pelas despesas adicionais decorrentes da realização de teletrabalho. Essa compensação é considerada, para efeitos fiscais, como custo da entidade empregadora e não constitui rendimento do trabalhador se for igual ou inferior ao limite fixado por Portaria (Artigo 168.º do CT).

Despedimentos coletivos

A entidade empregadora deve comunicar a sua intenção de proceder a um despedimento coletivo por escrito, a cada um dos trabalhadores abrangidos. Esses trabalhadores têm direito a uma compensação correspondente a 14 dias de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 366.º do CT).

Proibição de Outsourcing

Nos casos em que tenha havido um despedimento coletivo ou extinção de posto de trabalho, a empresa não pode recorrer a serviços externos – outsourcing – para assegurar as mesmas funções nos 12 meses subsequentes (Artigo 388.º do CT).

Compensações por fim de contratos a termo certo e incerto

Quando se verifica a caducidade de um contrato de trabalho a termo certo ou incerto, o trabalhador passa a ter direito a uma compensação correspondente a 24 dias, ao invés dos 18 dias, de retribuição base, e respetivas diuturnidades, por cada ano completo de antiguidade na empresa (Artigo 344.º e 345.º do CT).

Contratos de trabalho temporário

Os contratos temporários passam a poder ser renovados até um máximo de quatro vezes (ao contrário das seis que estão fixadas atualmente). Além disso, a duração de contratos de trabalho temporário sucessivos em diferentes utilizadores, com a mesma entidade empregadora ou sociedade que com este se encontre em relação de domínio ou de grupo, não pode ser superior a quatro anos (Artigo 182.º do CT).

Contratação coletiva

As empresas passarão a ter mais benefícios e incentivos à contratação coletiva (Artigo 485.º), nomeadamente no que diz respeito:

  • Ao acesso a apoios e financiamentos públicos, incluindo fundos europeus;
  • Procedimento de contratação pública;
  • Incentivos de natureza fiscal.

Trabalho Suplementar

O valor a ser pago ao colaborador pelo trabalho suplementar, quando este ultrapassa as 100 horas anuais, é mais alto do que se verificava até agora (Artigo 268.º do CT):

  • 50% pela primeira hora ou fração desta;
  • 75% por cada hora ou fração subsequente em dias úteis;
  • 100% por cada hora ou fração em dias de descanso semanais, obrigatórios ou complementares, ou em feriados.

Contratos de trabalho para estudantes

Os estudantes em período de férias ou em interrupção letiva podem celebrar um contrato de trabalho com uma empresa, que não está sujeito a forma escrita e não depende da condição de trabalhador-estudante.

Ainda assim, a entidade patronal deve comunicar a celebração deste contrato à Segurança Social (Artigo 89.º-A do CT).

Remuneração dos estágios

O valor da remuneração dos estágios profissionais passa a ser, no mínimo, de 80% da retribuição mínima mensal garantida, que em 2023 está fixada em 760€. Já o valor das bolsas de estágio do IEFP, para o grau de licenciatura, sobe para 960€.

Período experimental

A partir de agora, o empregador passa a ter de informar, até ao prazo máximo de sete dias, a duração e condições do período experimental do trabalhador. Se não o fizer, assume-se que não existe período experimental.

Nos casos em que o período experimental seja de 120 dias ou mais, uma eventual denúncia do contrato por parte da empresa deve ser feita com 30 dias de antecedência (Artigo 114.º do CT).

Para jovens à procura de um primeiro emprego ou desempregados de longa duração, o período experimental pode ser reduzido ou até mesmo excluído, consoante a duração de anterior contrato a termo, celebrado com empregador diferente, tenha sido igual ou superior a 90 dias.

Plataformas digitais

O mecanismo de presunção de contrato de trabalho passa, com este diploma, a ser adaptado à realidade dos estafetas ao serviço de plataformas digitais de entregas ao domicílio.

Caso se verifiquem dois dos seis critérios definidos, nas alíneas a) a f) do n.º 1 do artigo 12.º – A do CT, como por exemplo: a existência de uma retribuição fixa pelo trabalho prestado ou a definição de regras específicas para a realização dessa mesma atividade, o prestador da atividade passa a ser considerado colaborador da empresa (Artigo 12.º-A).

Nos casos em que se considere a existência de contrato de trabalho, aplicam-se as normas previstas no CT que sejam compatíveis com a natureza da atividade desempenhada, nomeadamente o disposto em matéria de descontos para a Segurança Social, salário mínimo, férias, regime de acidentes de trabalho, entre outros.

Licença parental do pai

A licença parental obrigatória do pai vai passar de 20 dias úteis para 28 dias seguidos, que devem ser gozados de forma seguida ou em períodos interpolados, de no mínimo sete dias, nos 42 dias seguintes ao nascimento da criança, sete dos quais consecutivos e imediatamente a seguir ao nascimento.

Acrescem ainda sete dias seguidos ou interpolados de licença facultativa, desde que gozados em simultâneo com o gozo da licença parental inicial por parte da mãe. Desses dias têm de ser gozados de modo consecutivo imediatamente a seguir ao nascimento (Artigo 43.º do CT).

Dispensa em processos de adoção e acolhimento

Os trabalhadores que estejam em processos de adoção ou acolhimento familiar passam a ter direito a dispensa no trabalho mediante a apresentação de justificação (Artigo 45.º do CT).

Em relação às licenças parentais, podem gozar até 30 dias no período de transição e acompanhamento, tendo também direito a licença para prestar assistência ao filho.

Licenças por luto gestacional e por falecimento

Em caso de perda de um filho em fase de gestação, os pais passam a ter direito a uma licença de até três dias consecutivos, tendo de apresentar à entidade empregadora uma declaração do hospital, do centro de saúde ou um atestado médico (Artigo 38.º-A do CT).

Em situação de falecimento de familiares, o número de dias da licença aumentou:

  • Para 20 dias consecutivos em caso de falecimento de cônjuge, filho ou enteado;
  • Para 5 dias consecutivos em caso de falecimento de outros familiares de 1º grau.

Baixas médicas

A atribuição de baixas por doença vai torna-se mais simples. O SNS vai poder passar, de forma digital, baixas até três dias e até ao limite de duas vezes por ano por trabalhador (Artigo 254.º do CT).

Tire mais partido do seu Edenred Refeição com o MB WAY

Costuma usar o MB WAY? Sabia que também pode associar o seu Edenred Refeição a esta aplicação?

Descubra como é fácil e quais as vantagens de o fazer!

Vantagens de associar o Edenred Refeição ao MB WAY

O seu cartão de refeição à distância de um clique! Ao associar o Edenred Refeição ao MB WAY, pode fazer:

Como associar?

Já tem o MB WAY instalado no seu telemóvel? Então é muito fácil, o processo de associação é igual ao de um cartão bancário.

1 – Num multibanco, introduza o cartão Edenred Refeição e selecione a opção “MB WAY/MB NET”;

2 – Depois escolha a opção “Adesão ao MB WAY”;

3 – Introduza o número de telemóvel associado ao MB WAY e depois o PIN que utiliza na aplicação;

4 – Ao receber uma notificação do MB WAY no seu telemóvel, confirme os últimos quatro dígitos do número do seu cartão Edenred Refeição.


E já está tudo pronto para poder começar a fazer pagamentos com o Edenred Refeição através do MB WAY!


A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição. Artigo atualizado em julho de 2023.

Aumento do subsídio de refeição: Montante isento de tributação passa a 9,60€ em cartão

Depois de, no passado dia 24 de março, o Governo ter anunciado um aumento intercalar do subsídio de refeição para o setor público, essa medida entra agora em vigor.

Esta alteração traz consigo novidades no que diz respeito aos montantes isentos de tributação em numerário e em cartão de refeição. Descubra o que vai mudar!

Subsídio de refeição sobe para 6€/dia para trabalhadores do setor público

A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023. Esse valor aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia.

Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender do formato no qual o subsídio é atribuído:

  • Se for pago em numerário, o valor isento é de 6,00€/dia;
  • Se for pago em vale social ou cartão, o valor isento passa a ser de 9,60€/dia (sendo que, até agora, era de 8,32€). Trata-se de um aumento de 1,28€/dia.

Isto permite às empresas conceder aos seus colaboradores uma maior liquidez para despesas com alimentação sem que isso resulte num agravamento da carga fiscal. Ao atribuírem até 9,60€/dia de subsídio de refeição em cartão, verifica-se:

  • Isenção total de TSU para a empresa;
  • Isenção total de IRS e de TSU para o colaborador.

Esta medida tem como objetivo maximizar o rendimento disponível dos trabalhadores, numa altura em que o aumento do custo de vida – em particular nos bens alimentares – continua a ter um forte impacto no orçamento das famílias.

10 Plataformas para aumentar a produtividade no trabalho

A produtividade é uma preocupação para muitos profissionais de diversas áreas. E embora ser mais produtivo exija, naturalmente, um esforço individual de consistência, disciplina e organização, existem plataformas que podem ajudá-lo nesse trabalho.

Venha descobrir connosco 10 plataformas que podem facilitar – e muito – algumas tarefas do seu dia a dia e contribuir para aumentar a produtividade.

1 – ProofHub

A ProofHub é uma ferramenta de gestão de projetos e colaboração que ajuda as equipas a manter as suas tarefas organizadas e permite que todos tenham visibilidade do estado de progressão dos projetos desenvolvidos.

É possível atribuir tarefas a pessoas específicas, definir prazos para a sua conclusão, carregar ficheiros e documentos partilhados, monitorizar o tempo despendido nas várias atividades, entre outras funcionalidades.

ProofHub
Fonte da imagem: ProofHub

2 – nTask

A nTask é, tal como a ProofHub, um software de gestão de projetos que ajuda os profissionais a priorizar as suas tarefas e a planear melhor a sua carga de trabalho. Esta ferramenta permite centralizar todas as tarefas de um projeto num único local, acompanhar o seu progresso e obter relatórios.

Também agiliza a gestão de equipas, pois permite monitorizar as tarefas de cada colaborador, analisar o tempo gasto nas tarefas, trocar mensagens, criar uma agenda para reuniões e muito mais.

nTask
Fonte da imagem: nTask

3 – Notion

O Notion é uma ferramenta adequada para grandes empresas, pequenos negócios, mas também para profissionais que queiram, a título individual, manter as suas tarefas organizadas.

É um espaço de trabalho no qual é possível tirar notas, guardar documentos, criar listas de tarefas e gerir o seu progresso. Para isso, o acompanhamento das tarefas pode ser feito em lista, em calendário ou por estado, por exemplo.

Notion
Fonte da imagem: Notion

4 – Google Drive (Docs, Sheets, Slides)

A Google pode ser uma das suas melhores amigas no que diz respeito à produtividade, pois disponibiliza diversas ferramentas de forma totalmente gratuita. O Google Drive é uma delas e pode ser utilizado tanto a nível individual como em contexto profissional.

Esta plataforma, associada a uma conta Gmail, possibilita a criação e edição de: documentos (Docs), folhas de cálculo (Sheets) e apresentações (Slides). Todos estes ficheiros podem ser partilhados com outras pessoas com diferentes níveis de permissão (leitura ou edição, por exemplo). Além disso, podem ser acedidos e editados em diferentes dispositivos, quer seja num computador, tablet ou smartphone.

Google Drive
Fonte da imagem: Google Drive

5 – Dropbox

A Dropbox é uma plataforma de armazenamento de dados que lhe permite guardar os seus ficheiros – imagens, vídeos, documentos, etc – num único local e de forma segura. Esses ficheiros ficam alojados na cloud e disponíveis para serem acedidos a qualquer momento e a partir de qualquer dispositivo, através da sua conta.

Novamente, pode usar esta ferramenta para organizar o seu trabalho individual ou, a nível profissional, para partilhar ficheiros e pastas com as suas equipas com diferentes tipos de permissões.

Dropbox
Fonte da imagem: Dropbox

6 – Calendly

O Calendly é um software de automação de agendamento de reuniões. O objetivo é muito simples: simplificar todo o processo que encontrar horários nos quais todos os participantes tenham disponibilidade para reunir.

Essa ferramenta pode ser integrada com as principais plataformas de email e calendário, como a Google, Outlook ou Microsoft Office, por exemplo. Dessa forma, ao partilhar a sua disponibilidade no Calendly com alguém, essa pessoa pode perceber, em tempo real, se está livre ou ocupado num determinado horário. Tudo isto permite marcar reuniões de forma mais ágil.

Calendly
Fonte da imagem: Calendly

7 – Streak (para o Gmail)

O Streak é uma extensão para o Google Chrome que foi desenhada para que os utilizadores do Gmail possam gerir melhor a sua caixa de entrada e todo o trabalho que envolva o email.

Algumas das possibilidades trazidas por esta extensão são: agrupar os emails por tema ou por estado, criar modelos personalizados para acelerar o envio de emails recorrentes, agendar o envio de emails ou receber notificações quando os emails são abertos e quantas vezes, por exemplo.

Streak
Fonte da imagem: Streak

8 – Canva

O Canva é uma ferramenta de design muito popular que tem como missão capacitar qualquer profissional para criar conteúdos visuais de forma simples e em qualquer lugar.

Esta plataforma permite aumentar a produtividade na medida em que disponibiliza milhares de modelos fáceis de usar para os mais diversos tipos de conteúdos: publicações para redes sociais, apresentações, relatórios, flyers, cartas, newsletters, convites, postais, entre muitos outros.

Para isso, conta com uma vasta biblioteca de imagens, vídeos, ícones, ilustrações ou gráficos. Sendo que os utilizadores também podem carregar os seus próprios materiais.

Canva
Fonte da imagem: Canva

9 – Toggl

A Toggl é uma aplicação construída com o propósito de aumentar a produtividade, pois ajuda os profissionais a economizar tempo.

Pode ser integrada com outras ferramentas que utiliza no seu trabalho e é muito fácil de usar. Além de lhe permitir contar o tempo despendido nas suas tarefas, mesmo quando não está online, também permite tipificar as tarefas para ter uma ideia de onde está a gastar mais tempo e para planear melhor os seus dias de trabalho.

Adicionalmente, podem ser gerados relatórios para monitorizar o progresso dos projetos e das equipas.

Toggl
Fonte da imagem: Toggl

10 – Freedom

Como referimos no início, a produtividade requer disciplina e, por vezes, pode ser difícil contornar as distrações e não ceder à procrastinação.

A Freedom é uma aplicação que pretende ajudar os profissionais a manter o foco e a concentração, bloqueando redes sociais, sites de compras, vídeos, jogos, entre outros. Ao instalar esta aplicação – no seu computador, telemóvel ou no Google Chrome – pode decidir os sites que pretende bloquear e quando pretende bloqueá-los. Dessa forma, poderá dedicar-se às tarefas que realmente importam e guardar o acesso a esses sites e aplicações para os seus momentos de pausa.

Freedom
Fonte a imagem: Freedom


Estas 10 ferramentas podem realmente ajudá-lo a gerir melhor o seu tempo, a planear melhor o seu trabalho, a agilizar processos e a colaborar de forma mais eficiente com a sua equipa.

No final do dia, podem ser aliadas de peso para maximizar a sua produtividade. Mas não podem fazê-lo sem um compromisso, da sua parte, que envolva dedicação e disciplina.

Como promover a saúde e bem-estar dos colaboradores em teletrabalho?

Com o abrandamento da pandemia da covid-19, empresas e colaboradores em todo o mundo têm voltado aos seus escritórios ao longo do último ano. No entanto, muitos são os profissionais que continuam a trabalhar remotamente e que, tendo essa possibilidade, preferem manter-se em teletrabalho.

Com a distância física, pode ser mais difícil monitorizar o bem-estar dos colaboradores e identificar eventuais sinais de que alguma coisa pode não estar bem, tanto a nível físico como psicológico e mental.

Além de que o trabalho remoto pode potenciar sentimentos de isolamento e dificultar a existência de um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.  

Por essa razão, é fundamental que os responsáveis das empresas consigam implementar medidas que promovam a saúde e bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.

Como é que o teletrabalho pode influenciar a saúde e bem-estar?

  • A nível físico: o facto de os trabalhadores ficarem em casa, e não se deslocarem diariamente para o local de trabalho, pode favorecer a existência de hábitos mais sedentários.
  • A nível mental: ao estarem afastadas dos colegas de trabalho, as pessoas podem sentir-se tendencialmente mais sozinhas e isoladas. Este isolamento – combinado com um potencial desequilíbrio entre a vida profissional e pessoal – pode gerar elevados níveis de stress que, consequentemente, podem transformar-se em situações de burnout.

Medidas para promover o bem-estar e saúde dos colaboradores em teletrabalho

1 – Encoraje os colaboradores a definir limites entre vida pessoal e profissional

Quando deixa de existir uma separação física clara entre o local de trabalho e a residência dos trabalhadores, a linha que separa a sua vida pessoal e profissional pode tornar-se mais ténue.  

Incentive os colaboradores a desligar o computador no final do dia de trabalho, a realizar pausas regulares e a fazer as refeições longe do email e de outros estímulos relacionados com o trabalho.

2 – Avalie quais as ferramentas e equipamentos necessários para trabalhar remotamente

Identifique as ferramentas e equipamentos que são disponibilizados no escritório e que permitem que os colaboradores realizem o seu trabalho de forma mais efetiva. Estamos a falar de suportes para o computador portátil, monitores, ratos e teclados externos, auscultadores, cadeiras ergonómicas, entre outros.  

Não ter acesso a estes equipamentos pode conduzir a um certo desconforto e frustração, além de que pode impactar negativamente a eficiência e produtividade.

3 – Incentive a prática regular de atividade física

Os benefícios da atividade física regular para o bem-estar físico e mental são inegáveis. Num contexto em que os trabalhadores podem tornar-se mais sedentários – por não terem de deslocar-se para o local de trabalho – a promoção de hábitos regulares de atividade física torna-se ainda mais importante.

O exercício físico contribui para melhorar a capacidade de concentração, a motivação e o bom humor e ajuda a reduzir os níveis de stress e ansiedade.

A sua empresa pode facultar o acesso dos colaboradores a plataformas com aulas online, oferecer descontos em ginásios ou noutras atividades desportivas (como escolas de dança, clubes de ténis e padel, campos de futebol, estúdios de ioga, entre muitas outras).

4 – Organize convívios virtuais

É incontornável que nós somos seres sociais. Prever momentos informais de convívio é muito importante para o envolvimento dos colaboradores, ainda mais se estes estiverem a trabalhar remotamente.

Organize reuniões através de videochamada e incentive interações mais informais com temas que não estejam relacionados com o trabalho. Estes momentos são essenciais para reforçar laços, mas também para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores em teletrabalho.

5 – Vá verificando como é que os colaboradores se sentem

Pode perguntar diretamente aos colaboradores como é que eles se sentem – e se o trabalho está, de alguma forma, a afetar a sua saúde e bem-estar -, mas pode existir alguma relutância em responder de forma totalmente verdadeira e transparente.

Uma alternativa pode ser realizar inquéritos confidenciais. Dessa forma, pode descobrir informações úteis sobre o estado de espírito dos colaboradores e sobre aspetos que, eventualmente, possam não estar bem na empresa e possam ser melhoradas com vista à promoção do bem-estar das pessoas.

Com esses dados, pode definir estratégias e implementar medidas concretas que contribuam para maximizar esse bem-estar.


À medida que o trabalho remoto continua a afirmar-se como uma opção preferencial para muitos profissionais, é fundamental que as empresas e os seus líderes tenham planos de ação claros para zelar pelo bem-estar dos colaboradores.

Por isso, se a sua organização ainda não desenvolve estas iniciativas, hoje é um bom dia para começar.

Soft skills: Porque é que são importantes para a sua carreira?

Vários estudos, entre os quais uma pesquisa da Universidade de Harvard, demonstram que 85% do sucesso profissional se deve às soft skills do trabalhador e apenas 15% às hard skills (conhecimentos e competências técnicas).

Estes dados demonstram o peso que as soft skills têm na construção de uma carreira profissional. Embora as competências técnicas, específicas de cada função, sejam importantes, os líderes tendem a valorizar cada vez mais pessoas com as soft skills consideradas relevantes para a organização.

Isto acontece numa altura em que, com todas as inovações tecnológicas que presenciamos, muitas atividades vão sendo automatizadas. No entanto, as soft skills não podem ser substituídas por máquinas nem por ferramentas digitais. 

Mas o que são, então, as soft skills?

O que são as soft skills?

As soft skills referem-se competências interpessoais e socioemocionais. São características e atributos relacionados com a forma como o trabalhador demonstra profissionalismo, comunica e se relaciona com os outros.

Alguns exemplos de soft skills são: criatividade, integridade, gestão de conflitos, capacidade de resolução de problemas, organização, adaptabilidade, trabalho em equipa, liderança, sentido crítico, entre outras.

Porque é que as soft skills são importantes para a sua carreira?

A maior parte das interações em contexto profissional requerem algum nível de competências interpessoais. Quando está a negociar o seu contrato ou uma atualização salarial, quando está a apresentar uma ideia a um colega ou ao seu chefe, quando está em contacto com clientes… as soft skills são exigidas nas mais diversas situações.

Desenvolver estas competências é fundamental para estar em melhor posição de fazer crescer o seu negócio ou de progredir na sua carreira. Tudo porque consegue comunicar melhor, liderar com mais confiança e efetividade, executar projetos com maior facilidade e entregar resultados mais positivos.

Assim, algumas das razões pelas quais as soft skills são importantes são:

  • Progressão na carreira: mais de 90% dos profissionais de recrutamento acreditam que colaboradores com soft skills sólidas têm uma maior probabilidade de serem promovidos para um cargo de liderança do que os profissionais com soft skills mais fracas (iCIMS Hiring Insights).
  • Tomadas de decisão: não são apenas os cargos de liderança que exigem tomadas de decisão. Em qualquer atividade profissional é preciso tomar decisões e fazer escolhas. Ter competências de escuta ativa e de comunicação é crucial.
  • Resolução de problemas: quando surge um problema, nem todas as pessoas têm a capacidade de ter um papel ativo na sua resolução. Ser proativo no reconhecimento dos obstáculos, e na sugestão de medidas para os ultrapassar, é uma das soft skills mais relevantes.
  • Ambiente de trabalho: competências socioemocionais como a empatia, a entreajuda e o espírito de equipa ajudam a construir um local de trabalho mais saudável e menos tóxico.
  • Relação com clientes, parceiros, fornecedores ou outros públicos: no caso de funções em que é preciso lidar com clientes, parceiros ou fornecedores, a comunicação é um elemento-chave. A forma como essa relação é construída e nutrida é crucial para a experiência que cada um desses públicos tem com a sua empresa.
  • Futuro do mundo do trabalho: inovações como a automação e a inteligência artificial já estão a moldar o mundo do trabalho. Mas o que estas fazem é reduzir o número de tarefas que exigem hard skills (competências técnicas), tornando as soft skills ainda mais valiosas e imprescindíveis.

Como desenvolver as suas soft skills?

O primeiro passo é identificar as áreas nas quais quer e/ou precisa de melhorar. Isto pode implicar alguma reflexão ou a recolha de feedback por parte de colegas e superiores hierárquicos. Por vezes, o feedback de pessoas do seu círculo mais pessoal, como familiares e amigos, também pode ser útil.

Depois de identificados os pontos a melhorar, as maneiras de desenvolver essas soft skills podem ser diversas: ler um livro que aprofunde esse tema, fazer um curso, trabalhar com um mentor… tudo depende competência que quer aperfeiçoar. 

Imaginando que quer melhorar a sua capacidade de falar em público, pode fazer uma formação que lhe dê ferramentas para falar em público com mais confiança e fluidez e depois ir treinando em casa.

A verdade é que grande parte das soft skills são potenciadas por uma maior autoconfiança e entusiasmo. Pelo contrário, são prejudicadas ou dificultadas pela ansiedade, insegurança e pessimismo.


Em suma, se existe alguma competência que gostasse de melhorar por achar que é útil para a sua atividade profissional, hoje é um bom dia para começar.

Mais tarde, quando começar a ver resultados positivos, vai ficar satisfeito por ter tomado essa decisão!

Benefícios extrassalariais: O que valorizam as diferentes gerações?

Hoje em dia, as organizações são constituídas por profissionais de diversas gerações. Essa diversidade acrescenta valor ao negócio e à empresa, pois pessoas em fases de vida diferentes têm experiências, competências e pontos de vista mais diversificados.

Em paralelo, este ambiente multigeracional pode representar um desafio para os responsáveis de recursos humanos, que precisam de conseguir responder às diferentes necessidades e expetativas, nomeadamente no que toca aos benefícios extrassalariais.

É fundamental que as organizações, e os seus gestores, reconheçam a importância de flexibilizar os benefícios concedidos. Só dessa forma podem manter-se competitivos na atração e retenção de talentos com interesses heterogéneos.

Que gerações compõem o mercado de trabalho?

Atualmente, as organizações podem ser compostas por colaboradores de quatro gerações:

  • Baby Boomers: pessoas nascidas entre 1947 e 1964;
  • Geração X: pessoas que nasceram entre 1965 e 1979;
  • Geração Y (Millenials): pessoas nascidas entre 1980 e 1996;
  • Geração Z: pessoas que nasceram entre 1997 e 2010.

Estas pessoas nasceram – e têm vivido – em contextos socioeconómicos muito distintos. O próprio mercado de trabalho é muito dinâmico, tendo-se tornado cada vez mais competitivo. E estes fatores acabam por resultar em prioridades e expetativas diferentes a nível profissional.

Neste sentido, o plano de benefícios da sua empresa deve ser flexível, conseguindo cobrir as diferentes áreas valorizadas pelos colaboradores.

Que benefícios valorizam as diferentes gerações?

1 – Baby Boomers

As pessoas desta geração estão mais focadas em aspetos relacionados com a sua reforma e também com cuidados de saúde.

Por isso, estes trabalhadores tendem a valorizar benefícios relacionados com estas áreas: seguros de saúde ou benefícios extrassalariais que lhes permitam ter maior liquidez em despesas médicas, em serviços dentários ou em óticas, por exemplo.

2 – Geração X

Uma das principais diferenças das pessoas desta geração face à anterior prende-se com o facto de, geralmente, ainda terem filhos em idade escolar. Por essa razão, benefícios de apoio à educação são altamente valorizados.

Ao mesmo tempo, é possível que tenham familiares em lares de idosos ou ajudados por serviços de apoio domiciliário, pelo que benefícios de apoio social também revelam uma grande utilidade.

Por último, as pessoas da desta geração tendem a priorizar o seu work-life balance, dando valor a aspetos como a flexibilidade de horários ou dias de férias adicionais, por exemplo.  

3 – Geração Y (Millenials)

A geração dos Millenials está, tipicamente, a atravessar a fase em que começa a constituir família, pelo que os benefícios de apoio à infância assumem um papel de relevo nesta faixa etária.

Esta foi, também, a primeira geração a demonstrar um grande interesse numa maior flexibilidade no local de trabalho, em particular na possibilidade de trabalhar remotamente.

Além disso, outro aspeto relevante está relacionado com a evolução profissional. Planos de carreira, bem como oportunidades de formação e desenvolvimento de competências, não devem ser descurados pelos responsáveis de recursos humanos.

4 – Geração Z

Esta é a geração composta por pessoas mais jovens, sendo que algumas delas já vão começando a integrar o mercado de trabalho. Tal como os Millenials, também valorizam a flexibilidade de horários e a possibilidade de trabalhar em regime híbrido ou remoto. Afinal de contas, são a primeira geração nativa digital

É uma geração que dá muita importância ao bem-estar, tanto físico como mental, pelo que programas de bem-estar e benefícios ligados à saúde devem ser considerados.

Adicionalmente, temas como a diversidade, equidade e inclusão são fulcrais para as pessoas da geração Z, que esperam das empresas um papel ativo na promoção destes valores.


Como vemos, acaba por ser expectável que pessoas em fases de vida diferentes tenham prioridades e interesses diferenciados.

Neste contexto, definir um plano de benefícios extrassalariais abrangente e flexível, que reconheça esta realidade multigeracional, colocará a sua empresa numa melhor posição para assegurar a satisfação e motivação dos colaboradores.

Conexões que acrescentam valor: A relação de sucesso entre a Edenred e o Grupo Base

O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Grupo BASE

No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Nalina Kará, Diretora de Recursos Humanos no Grupo BASE.

Grupo Base Capital
Nalina Kará, Diretora de Recursos Humanos no Grupo BASE, e Marta Leite de Castro

Sobre o Grupo BASE

O Grupo Base é um grupo português, com cerca de 600 colaboradores, detentor de empresas nos setores automóvel (C.Santos VP), logístico (Europeças), industrial (UMM e SLM) e tecnológico (Vera Intelligence for Business).

À medida que várias empresas do grupo foram adotando alguns dos benefícios Euroticket Edenred, e assegurando a sua satisfação com os mesmos, passou a fazer sentido centralizar toda a oferta de benefícios extrassalariais num único fornecedor.

Neste momento, o Grupo Base prepara-se para ter um cartão de refeição personalizado com a sua identidade visual e uniformizado para todas as unidades de negócio, contribuindo assim para o sentimento de pertença de todos os colaboradores.


Assista à entrevista no vídeo abaixo.

Como gerir o stress no trabalho? 8 Dicas práticas

Se tem uma ocupação profissional, então o mais provável é já ter sentido, em algum momento, stress relacionado com o seu trabalho.

Uma nova tarefa ou função, um prazo apertado para cumprir, uma relação mais difícil com um colega ou chefe… o mundo do trabalho pode ser uma autêntica montanha-russa e conduzir-nos a situações de pressão que podem afetar o nosso bem-estar físico e emocional.

Se está a passar por isso, então é hora de agir e de tentar adotar alguns hábitos que lhe permitam reduzir os níveis de stress no trabalho.

Causas comuns de stress no trabalho

Alguns dos fatores que podem desencadear situações de stress no trabalho podem ser:

  • Excesso de trabalho e/ou necessidade de trabalhar fora de horas;
  • Elevadas exigências em relação ao desempenho e competências do trabalhador;
  • Falta de clareza na definição de responsabilidades e expetativas para a função;
  • Ausência de apoio e de reconhecimento por parte de colegas e/ou chefias;
  • Oportunidades reduzidas, ou inexistentes, de desenvolvimento profissional e progressão na carreira;
  • Falta de participação nas tomadas de decisão;
  • Baixos salários;
  • Casos de intimidação, assédio ou violência (física ou verbal);
  • Casos de discriminação (por género, idade, raça ou etnia, nacionalidade, orientação sexual, entre outras);
  • Medo de ser despedido.

Sinais e sintomas de stress no trabalho

Alguns indícios de que pode estar numa situação de stress relacionada com o seu trabalho podem ser:

  • Sintomas físicos: dores de cabeça, fadiga, tensão muscular, problemas de estômago, alterações do sono, entre outros.
  • Sintomas psicológicos e emocionais: dificuldades de concentração, ansiedade e irritabilidade, mau humor, apatia e perda de interesse no trabalho, isolamento social, entre outros.

Em situações de stress laboral crónico, os trabalhadores podem mesmo desenvolver a chamada Síndrome de Burnout.

Dicas para reduzir os níveis de stress no trabalho

1 – Identifique os seus fatores de stress

Comece por registar, no dia a dia, quais são as situações que lhe provocam stress e de que forma é que responde às mesmas. Foi o trânsito? Uma reunião de equipa? Uma chamada de um cliente? Vá tomando notas para poder refletir sobre a melhor maneira de reagir a esses estímulos.   

2 – Tente planear as tarefas e gerir melhor o seu tempo

Quando estiver mais assoberbado, tente colocar em prática alguns métodos básicos que vão permitir-lhe voltar a ganhar o controlo do seu trabalho.

  • Planeie as suas tarefas de forma realista, em função do tempo que tem disponível para realizá-las.
  • Defina uma hierarquia de prioridades, desde o mais importante/urgente até ao menos.
  • Não se comprometa em entregar mais do que aquilo que consegue encaixar no seu dia.
  • Divida um projeto grande em pequenas entregas, ao invés de tentar assumir tudo de uma só vez.
  • Se fizer sentido, use uma ferramenta de gestão de tarefas para ajudá-lo a organizar-se, hierarquizar e priorizar.
  • Se for possível, não tente dar conta de tudo sozinho e delegue responsabilidades.
  • Faça pausas regulares para comer, caminhar um pouco, falar com um colega ou simplesmente descontrair e afastar-se por momentos do seu posto de trabalho.

3 – Estabeleça limites

Aprender a dizer “não” também pode ajudá-lo a minimizar as situações de stress. Especialmente nos dias que correm, muitos trabalhadores podem sentir-se pressionados a estar sempre disponíveis, a consultar emails e mensagens nos seus telemóveis 24h por dia. Mas é fundamental definir períodos nos quais não vai trabalhar ou pensar em trabalho.

Cada pessoa pode ter um conceito diferente de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O que é importante é que estabeleça limites que funcionem para si.

4 – Procure romper com hábitos e pensamentos que causam mais stress

Por vezes, o stress aumenta na sequência de determinados pensamentos e comportamentos mais negativos ou autodestrutivos.

  • Tente seguir a máxima do “copo meio cheio”: dar mais importância às conquistas e acontecimentos positivos do que focar-se nas situações mais negativas ou nas pessoas mais tóxicas.
  • Entenda que ser perfecionista é uma coisa positiva, mas grande parte dos seus trabalhos não vão ser perfeitos se estabelecer metas demasiado ambiciosas.
  • Não tente controlar aquilo que está fora do seu controlo, particularmente as atitudes das outras pessoas (concentre-se na sua).
  • Algumas situações em contexto laboral não precisam de ser levadas demasiado a sério: tente recorrer ao humor, este pode ser uma excelente forma de amenizar potenciais fatores de stress.

5 – Faça escolhas mais saudáveis e pratique exercício físico  

Por mais que possa achar que não existe qualquer relação, a verdade é que existe. Ao investir na sua saúde e bem-estar físico – através de uma alimentação equilibrada e de atividade física regular -, está a tornar-se mais resistente ao stress.

Por isso, adote uma alimentação saudável e nutritiva, não passe mais do que três horas sem comer, vá bebendo água ao longo do dia e evite consumir bebidas alcoólicas e fumar.

Também está comprovado que o exercício físico é uma forma eficaz de melhorar o humor, aumentar a energia e relaxar corpo e mente. Encontre uma atividade de que goste: pode ser caminhar, correr, ir ao ginásio, fazer ioga, dançar… as possibilidades são imensas e certamente irão ajudá-lo a aliviar o stress e a encontrar o equilíbrio.

6 – Não descure do sono 

Dormir horas suficientes, e com qualidade, é crucial para recarregar energias e manter o equilíbrio. Vários estudos indicam que o ideal é conseguir dormir entre 7 e 8 horas por noite.

Negligenciar os seus hábitos de sono poderá ter um impacto negativo na sua produtividade, criatividade, capacidade de resolução de problemas, capacidade de concentração e humor.    

7 – Guarde tempo para se desconectar do trabalho

Evitar o stress decorrente da sua atividade profissional tem de passar, necessariamente, por guardar momentos para desligar-se do trabalho. Procure um hobby que lhe dê prazer e lhe permita abstrair-se da rotina. Vá de férias sem cair na tentação de ler emails ou atender chamadas de colegas ou clientes. Implemente técnicas de meditação no seu dia a dia, se a meditação fizer sentido para si. 

No fundo, encontre atividades ou momentos nos quais a sua mente está ocupada com outras coisas que não a sua ocupação profissional.

8 – Partilhe os seus pensamentos com alguém e procure ajuda 

Às vezes só precisamos de alguém que esteja disponível para nos ouvir, mesmo que essa pessoa não possa intervir ou resolver o problema. Conversar com alguém de confiança – um amigo, um familiar – pode ajudá-lo a acalmar-se e a lidar com o stress.

Se, ainda assim, continuar a sentir-se sobrecarregado e esgotado, falar com alguém especializado pode ser uma opção a considerar. Consultar um terapeuta pode fornecer-lhe mecanismos para gerir o stress e para enfrentar o impacto que este poderá estar a ter na sua saúde mental.   

Conexões que acrescentam valor: A relação de sucesso entre a Edenred e a Agência Lusa

O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Agência Lusa

No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Joaquim Carreira, Presidente do Conselho de Administração da Agência Lusa.

Agência Lusa
Joaquim Carreira, Presidente do Conselho de Administração da Agência Lusa, e Marta Leite de Castro

Sobre a Agência Lusa

A Agência Lusa iniciou atividade no ano de 1987 e é a única agência de notícias portuguesa de âmbito nacional. Tem como objetivo recolher e tratar material noticioso ou de interesse informativo, produzir e distribuir notícias (aos meios de comunicação, a empresas, a instituições, etc) e prestar ao Estado português um serviço de interesse público referente à informação dos cidadãos.

Com o objetivo de aumentar o poder de compra dos seus colaboradores para as suas despesas com alimentação, em 2018, a Lusa decidiu passar a atribuir o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.

Uma vez que os jornalistas da Lusa estão em deslocações permanentes pelo país, um dos fatores que pesou na escolha do fornecedor foi o facto de a Edenred ter a maior rede estabelecimentos aderentes do país.


Assista à entrevista no vídeo abaixo.

Blind hiring: O que é e qual é o objetivo?

Várias pesquisas têm demonstrado uma relação direta entre a diversidade nas empresas e o seu desempenho financeiro. É o caso do estudo “Delivering through diversity”, da McKinsey (2018), que constatou que a existência de uma diversidade cultural, étnica e de género nas empresas – em particular nos cargos executivos – influencia positivamente a sua receita e performance financeira.

De facto, os benefícios de uma cultura organizacional diversa e inclusiva são evidentes. E uma abordagem que privilegie a diversidade e a inclusão deve começar no momento zero: ou seja, no recrutamento.

Qualquer preconceito, mesmo que inconsciente, pode impactar negativamente este processo. Quando os responsáveis de recursos humanos se deixam influenciar por eventuais ideias pré-concebidas na seleção de candidatos, podem estar a menosprezar perfis com verdadeiro potencial.

É neste contexto que surge o conceito de blind hiring.

Blind hiring: o que é?

Blind hiring, ou contratação às cegas, refere-se à ocultação de informações pessoais e demográficas dos candidatos durante o processo de recrutamento (por exemplo, o nome, a idade, o género, a etnia ou a religião).

Omitindo questões que não estejam estritamente relacionadas com a experiência profissional, ou com as competências necessárias para a função, a seleção dos candidatos pode tornar-se menos tendenciosa, pois retiram-se da equação aspetos que podem gerar um preconceito inconsciente.

O que é o preconceito inconsciente?

Consiste numa tendência ou preferência que, mesmo não sendo intencional ou deliberada, pode afetar a forma como julgamos o caráter, as capacidades ou competências de alguém.

Mesmo que não tenhamos consciência disso, podemos ter algumas ideias pré-concebidas enraizadas. O que, no caso dos processos de recrutamento, pode dificultar tomadas de decisão completamente objetivas e imparciais.

Como adotar boas práticas de blind hiring

Pode ser difícil erradicar o preconceito inconsciente. Ainda assim, ajustar alguns procedimentos no recrutamento de capital humano pode resultar em avaliações mais isentas. Algumas boas práticas podem ser:

  • Use descrições das funções mais inclusivas: evite termos que transmitam alguma preferência de género (como “ele” ou “ela”), escrevendo de forma mais neutra. O mesmo se aplica, por exemplo, à idade. Anúncios de emprego mais inclusivos resultam em candidaturas de pessoas mais diversas.
  • Oculte informações pessoais e demográficas irrelevantes: perceba que informações são estritamente necessárias para a seleção do candidato e elimine as restantes. Elementos como o nome, a morada e a própria fotografia da pessoa podem, mesmo que inconscientemente, tornar o processo tendencioso.
  • Foque-se nas competências dos candidatos: realizar alguns testes durante o processo de recrutamento pode permitir-lhe recolher informações sobre as competências técnicas dos candidatos, mas também sobre as suas capacidades interpessoais e socioemocionais (como a capacidade de colaboração e trabalho de equipa, organização, empatia, entre outras).
  • Sensibilize a sua equipa para a existência de preconceitos inconscientes: as pessoas precisam de ser educadas relativamente ao que é o preconceito inconsciente. Dê exemplos de situações nas quais esse preconceito possa existir e disponibilize formações e ferramentas que permitam reconhecê-las e contorná-las.
  • Avalie o sucesso destas medidas: defina métricas que lhe permitam aferir se a sua empresa está, efetivamente, mais diversa e inclusiva com a implementação destas boas práticas.
  • Tenha em mente que o blind hiring não resolve tudo: estas medidas não são suficientes para resolver todos os problemas de diversidade e inclusão que a sua empresa possa eventualmente ter, uma vez que não são holísticas. Defina estratégias para outras fases da relação entre os colaboradores e a empresa, e não apenas para a etapa do recrutamento.


Na prática, é fundamental lutar pela construção de uma cultura organizacional, como um todo, que faça com que as pessoas se sintam incluídas, respeitas e valorizadas. Porque o blind hiring, por si só, não é suficiente para promover a diversidade e a inclusão nem para enraizá-las.

Ainda assim, é um exercício relevante na medida em que pode evidenciar alguns preconceitos, mesmo que inconscientes, por parte de quem contrata. E quanto mais estivermos em condições de identificar os nossos preconceitos, mais facilmente poderemos trabalhá-los e colocá-los de lado.

Conexões que acrescentam valor: A relação de sucesso entre a Edenred e a Cognizant

O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a Cognizant

No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Bruno Santos, Human Resources Associate Director na Cognizant.

Sobre a Cognizant

A Cognizant é uma multinacional norte-americana do setor das Tecnologias de Informação com mais de 25 anos de existência e quase 400 mil trabalhadores em todo o mundo. O seu objetivo é ajudar as empresas clientes a utilizar as potencialidades das tecnologias digitais para responder às suas necessidades diárias e manter os seus negócios relevantes.

Abriu em Portugal em agosto de 2018 e, no ano seguinte, começou a disponibilizar aos colaboradores o subsídio de refeição através do cartão refeição Euroticket Edenred.

A relação de confiança mantém-se desde então. Em 2022, a Cognizant decidiu alargar o leque de benefícios atribuídos aos colaboradores, passando a apoiá-los também nas suas despesas de infância, educação e formação com recurso a outros benefícios Euroticket Edenred.


Assista à entrevista no vídeo abaixo.

Procura novas oportunidades? Descubra o que é a reconversão profissional

O conceito de reconversão profissional tem vindo a ganhar, nos últimos anos, um grande destaque por representar uma oportunidade de iniciar uma nova carreira.

Em determinadas áreas, os profissionais podem enfrentar taxas de empregabilidade mais reduzidas ou poucas perspetivas de progressão na sua profissão. Neste contexto, a reconversão profissional pode ser uma forma de investir na adoção de novas competências e apostar num novo rumo.

Venha descobrir connosco o que é a reconversão profissional!

O que é a reconversão profissional?

A reconversão profissional refere-se, na prática, a uma mudança de profissão. Consiste no desenvolvimento de novas competências numa área distinta da qual as pessoas trabalham ou se formaram.

Esta mudança pode acontecer por diversas razões: quando a pessoa não gosta do que faz ou não se sente profissionalmente realizada; quando não encontra oportunidades de emprego na sua área; quando não tem perspetivas de progressão ou de evolução salarial, por exemplo. 

Numa altura em que assistimos a uma transição tecnológica e digital que molda o mercado de trabalho, surgem novas competências e novos perfis de trabalhadores que as empresas têm necessidade de contratar. E se esses perfis não correspondem à formação que a generalidade das pessoas tem, então a sua requalificação podem ser uma boa estratégia.

80% dos profissionais portugueses afirmam estar disponíveis para a reconversão profissional

De acordo com o estudo “Decoding Global Reskilling and Career Paths” (2021), do Boston Consulting Group, Portugal é o sétimo país no qual mais profissionais dizem estar dispostos a realizar uma reconversão profissional.

A nível global, profissões na área do digital e das tecnologias de informação são aquelas que os profissionais mais iriam privilegiar se optassem por mudar o rumo das suas carreiras. Isso pode dever-se ao facto de serem tipicamente bem remuneradas e oferecerem melhores oportunidades de progressão. A seguir encontram-se funções nas áreas do marketing, recursos humanos e consultoria. 

Ironhack: Reconversão profissional no mundo tecnológico

Quer desenvolver novas competências e apostar numa nova carreira? A Ironhack é uma escola internacional presente em vários países, inclusive Portugal, que promove a aprendizagem através de vários bootcamps e programas.

Alguns cursos disponíveis são de UX/UI Design, Cibersegurança, Desenvolvimento Web, e Data Analytics, por exemplo. Podem ser realizados de forma flexível, em regime remoto ou presencialmente, no campus em Lisboa. Após a conslusão dos cursos, 85% dos graduados conseguem um emprego até seis meses depois.

Os utilizadores dos benefícios Euroticket Edenred têm vantagens de acesso exclusivas aos vários cursos disponíveis.

Conexões que acrescentam valor: A relação de sucesso entre a Edenred e a EQS

O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Acreditamos no poder das grandes conexões, nomeadamente nas sinergias criadas com as nossas empresas clientes. Por isso, apresentamos a história da colaboração entre a Edenred e a EQS

No âmbito do seu projeto Business Stories, Marta Leite de Castro esteve à conversa com Alexandra Caraslindas, Corporate Human Resources Manager na EQS.

EQS
Alexandra Caraslindas, Corporate Human Resources Manager na EQS, e Marta Leite de Castro

Sobre a EQS

A EQS é um grupo global fundado em 2005 e que conta com mais de 200 colaboradores. Disponibiliza serviços altamente especializados nas áreas da Engenharia e Tecnologia, bem como soluções para apoiar as empresas na Gestão dos seus Ativos e Operações.

A EQS conta, desde 2017, com o apoio da Edenred para atribuição de benefícios extrassalariais. Em 2022, decidiu consolidar a sua política de benefícios acomodando o Edenred Flexível, um benefício que pode ser usado em encargos de educação, formação, saúde e apoio social.

Esta decisão revela uma preocupação manifesta da EQS com o bem-estar, a qualidade de vida e a satisfação dos seus colaboradores.


Assista à entrevista no vídeo abaixo.

Guia para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa

O mercado de trabalho é altamente competitivo e as gerações que hoje o compõem são as mais qualificadas de sempre. Isso faz com que os talentos estejam tendencialmente mais exigentes em relação às empresas nas quais ponderam trabalhar.

Neste contexto, as organizações, dos mais diversos setores de atividade, têm um desafio acrescido na hora de recrutar candidatos e de fidelizar os colaboradores.

Para contrariar essa dificuldade, muitas já começam a perceber que definir uma política atrativa de benefícios flexíveis pode permitir-lhes melhorar a sua proposta de valor (EVP) e ganhar vantagem competitiva face às empresas concorrentes – isto é, que concorrem pelo capital humano existente.

Quer saber mais? Vamos explicar-lhe o que são benefícios flexíveis e ajudá-lo com um guia passo a passo para criar um plano de benefícios flexíveis na sua empresa.

O que são benefícios flexíveis?

Os benefícios flexíveis são um complemento ao pacote salarial concedido aos colaboradores e que se adaptam às suas necessidades, interesses e fases de vida. Esta flexibilidade baseia-se no facto de as empresas serem compostas por pessoas diferentes, que podem valorizar aspetos distintos quando se trata de compensação.

O objetivo dos benefícios flexíveis é apoiar os colaboradores em determinadas despesas, maximizar o seu poder de compra, mas também fomentar o seu desenvolvimento pessoal e profissional e promover o seu bem-estar e qualidade de vida.

Assim, os benefícios flexíveis podem constituir uma recompensa financeira ou não financeira:

  • Benefícios flexíveis financeiros: por exemplo, subsídio de refeição, apoio às despesas de infância, apoio às despesas de educação e formação, apoio a despesas com saúde, subsídio de transporte, entre outros.
  • Benefícios não financeiros: por exemplo, flexibilidade de horários, trabalho híbrido ou remoto, dias de férias adicionais, entre outros.

Mas quais serão os benefícios mais adequados à realidade da sua empresa e dos seus colaboradores?

Passo a passo para criar um pacote de benefícios flexíveis

Siga estes cinco passos para implementar um plano sólido e atrativo de benefícios flexíveis para os seus colaboradores.

1 – Oiça os colaboradores

O primeiro passo deve passar, invariavelmente, por conhecer a opinião dos destinatários dos benefícios: os colaboradores. Procure saber quais são as suas necessidades e expetativas, perguntando quais são os benefícios que mais valorizam. Pode desenvolver um questionário interno para esse efeito.

Este levantamento é crucial para conhecer as preferências dos trabalhadores e para definir padrões (por exemplo, por faixa etária, género, localização geográfica, etc).

2 – Informe-se sobre o enquadramento legal e fiscal de cada benefício

Dependendo do benefício, especialmente no que diz respeito aos benefícios financeiros, pode haver um enquadramento legal e fiscal específico. É fundamental que a empresa conheça todos os aspetos legais – existência de legislação específica, elegibilidade da empresa e do colaborador, etc – e fiscais – vantagem fiscal associada ao benefício, condições para existência da vantagem fiscal, correta contabilização, etc – inerentes à atribuição de cada benefício para uma correta implementação dos mesmos.

3 – Defina o plano de benefícios flexíveis

Depois de ter ouvido os colaboradores, e de conhecer bem o enquadramento legal dos vários benefícios extrassalariais, comece a pensar estrategicamente sobre aqueles que faz sentido atribuir.

Considere as preferências identificadas pelos colaboradores, mas também as necessidades, objetivos e possibilidades reais da empresa. No caso dos benefícios financeiros, defina os valores a atribuir, a periodicidade de atribuição, a tipologia do benefício e a quem se destina.

4 – Encontre um fornecedor para atribuição dos benefícios

Depois de montado o plano de benefícios, pode ser necessário encontrar uma empresa especializada em soluções para atribuição de benefícios extrassalariais.

Alguns benefícios – como o subsídio de refeição, benefícios de apoio à infância, educação, formação ou saúde, por exemplo – têm vantagens fiscais para a empresa e para o colaborador se forem atribuídos através de vales sociais. Assim, é necessário encontrar uma entidade emissora que garanta segurança, qualidade e o cumprimento de todos os requisitos legais e fiscais.

5 – Acompanhe e avalie regularmente o sucesso do plano

Qualquer estratégia deve prever uma etapa de análise de resultados. E, neste caso, os resultados podem verificar-se ao nível do absentismo, da taxa de turnover, do tempo médio de recrutamento e contratação, da satisfação e motivação dos colaboradores, do seu envolvimento com a organização, entre outros. O importante é definir as métricas que irão permitir-lhe avaliar se a implementação dos benefícios flexíveis está a ter os resultados desejados ou não.

Além disso, não encare o plano de benefícios como um projeto fechado e imutável. O mais provável – e recomendável – é que a atribuição destes benefícios vá evoluindo em função das necessidades dos colaboradores e das tendências e boas práticas do mercado.



A importância dos benefícios flexíveis parece inegável, num contexto em que muitos gestores, de diversas indústrias, revelam dificuldades na contratação de talento e na sua retenção.

Por isso, se a sua empresa ainda não tem uma estratégia sólida de compensação flexível com base em benefícios extrassalariais, este guia pode ser uma ajuda para começar!

Desenvolva as suas competências: 10 plataformas com cursos online gratuitos

Investir na sua formação e no seu desenvolvimento pessoal e profissional é sempre uma aposta ganha. E esse investimento nem sempre precisa de ser monetário.

Existem muitas plataformas, instituições de ensino ou empresas que disponibilizam formações e cursos online gratuitos nas mais diversas áreas.

Venha descobrir connosco 10 websites nos quais pode aprofundar os seus conhecimentos ou desenvolver uma nova competência.

1 – Portugal Digital

A plataforma Portugal Digital surgiu com o objetivo de acelerar a transformação digital do país através da capacitação digital dos cidadãos. Neste site pode encontrar diversos cursos gratuitos em áreas como:

  • Ferramentas de produtividade e colaboração;
  • Cibersegurança;
  • Análise de dados;
  • Marketing e comunicação digital;
  • E-commerce;
  • Programação.

Estes cursos são disponibilizados por empresas parceiras da Portugal Digital, como a Accenture, a Cisco, a Google ou a Microsoft, por exemplo. Pode consultar aqui todos cursos gratuitos de formação digital.

Portugal Digital
Fonte da imagem: Portugal Digital

2 – Atelier Digital da Google

O Atelier Digital da Google assume a missão de lecionar conteúdos que podem contribuir para desenvolver os negócios das empresas, a vida profissional dos trabalhadores ou simplesmente a sua confiança. E tudo de forma totalmente gratuita.

Os cursos disponíveis estão divididos em três categorias:

  • Marketing digital: princípios do marketing digital; criar uma presença online para a sua empresa; promover a sua empresa com publicidade online; entre outros.
  • Desenvolvimento profissional: comece o seu currículo; aumente a produtividade do trabalho; como falar em público; entre outros.
  • Dados: introdução ao código; melhore a segurança online da sua empresa; entre outros.

Ao concluir um curso recebe um certificado da Google que pode descarregar e partilhar (no LinkedIn, por exemplo). 

Atelier Digital Google
Fonte da imagem: Atelier Digital Google

3 – Coursera

A Coursera é uma plataforma com mais de 5 400 cursos online que estabeleceu parcerias com empresas (como a IBM, a Meta ou a Salesforce) e universidades internacionais (como a universidade de Columbia, Stanford ou Cambridge, por exemplo).

É possível filtrar os cursos pela sua duração, pelo nível (básico, intermediário, avançado ou misto) ou pelo tópico abordado, que pode estar relacionado com artes e humanidades, tecnologias de informação, matemática e lógica, desenvolvimento pessoal, ciências sociais, entre outros. Também é possível filtrar por idioma, sendo que existem muitos cursos com legendas em português.

Basta explorar as formações mais interessantes para si, inscrever-se gratuitamente e aguardar que comecem, uma vez que as datas de início já estão pré-definidas.

Coursera
Fonte da imagem: Coursera

4 – FutureLearn

A FutureLearn é outra plataforma que pretende fomentar a aprendizagem ao longo da vida através da disponibilização de cursos online. Grande parte das formações disponibilizadas têm um custo associado, mas existem alguns cursos de curta duração que podem ser realizados gratuitamente.

Alguns tópicos disponíveis estão relacionados com competências digitais (inteligência artificial, marketing digital, redes sociais, etc), estratégias de inclusão (por exemplo, igualdade de género na educação ou pedagogias inclusivas) ou sustentabilidade (como desenhar um futuro mais sustentável).

Para assegurar estes temas, a FutureLearn conta com o apoio de várias empresas parceiras como a Samsung, o British Council ou a Accenture, bem como instituições de ensino ou de solidariedade social.

FutureLearn
Fonte da imagem: FutureLearn

5 – Udacity

A Udacity é outra plataforma na qual pode encontrar diversos cursos online gratuitos. Os conteúdos desses cursos são coproduzidos com empresas de diferentes setores de atividade (como a Oracle, a Amazon, a Google ou a Microsoft) e pretendem contribuir para o desenvolvimento de competências digitais valiosas no mercado de trabalho.

 Algumas das temáticas lecionadas são:

  • Inteligência artificial;
  • Web design;
  • Linguagens de programação;
  • Realidade virtual;
  • Estatística;
  • Gestão de projetos;
  • Como criar uma start-up.

Pode encontrar formações com base no seu nível (principiante, intermédio ou avançado) ou consoante o tempo de duração, que pode ir desde apenas algumas horas até quatro meses.   

Fonte da imagem: Udacity

6 – Udemy

A Udemy posiciona-se como um marketplace de ensino e aprendizagem que visa capacitar as pessoas e ajudá-las a alcançar as suas metas.

Tal como algumas das plataformas anteriores, a Udemy disponibiliza cursos pagos, mas também gratuitos. Para conseguir encontrar os que não têm qualquer custo associado pode pesquisar “cursos gratuitos” na barra de pesquisa.

Vai encontrar uma listagem de formações em tópicos como Excel, Photoshop, WordPress, marketing digital, desenvolvimento pessoal, inteligência emocional, entre muitos outros.

Também é possível consultar facilmente a duração dos cursos, o número de aulas de cada um, o nível e o idioma, sendo que a generalidade das lições estão disponíveis com áudio ou com legendas em português.

Udemy
Fonte da imagem: Udemy

7 – Codeacademy

A Codeacademy é um site que, como o próprio nome indica, se destina ao ensino de código. O objetivo é partilhar recursos e ferramentas que permitam às pessoas tirar partido da tecnologia.

Nesta plataforma pode encontrar, essencialmente, cursos que possibilitam o desenvolvimento de websites com base nas diferentes linguagens de programação (HTML, CSS, JavaScript, PHP, etc). É possível consultar apenas o catálogo de cursos gratuitos e filtrar por nível.

Existem três planos de subscrição disponíveis, sendo que o mais básico é o único gratuito e inclui o acesso: às formações gratuitas; a comunidades de alunos para questões e trocas de ideias; a recursos de suporte ao processo de aprendizagem (como vídeos, artigos, etc)

Codeacademy
Fonte da imagem: Codeacademy

8 – edX

A edX tem como objetivo encorajar as pessoas a atingirem o seu potencial e a tornarem-se agentes de mudança através do acesso a uma educação de qualidade.

Os cursos disponibilizados têm um acesso gratuito e um acesso pago: na maior parte dos casos é possível assistir às lições sem pagar, mas tipicamente a participação em exames e avaliações, bem como a obtenção de certificados, têm um custo envolvido.

Para encontrar cursos relevantes para si pode filtrar por nível, por idioma, pelos parceiros que os lecionam e, claro, pelas temáticas, que estão divididas em áreas como arquitetura, comunicação, design, economia e finanças, engenharia, história, literatura, filosofia, matemática, gestão e muitas outras.

Para o ensino destes tópicos, a edX conta com o apoio de instituições de renome, como a universidade de Harvard, Oxford ou Princeton.

edX
Fonte da imagem: edX

9 – LinkedIn Learning

O LinkedIn Learning é outra plataforma na qual vai poder desenvolver os seus conhecimentos gratuitamente, mas apenas durante um mês. No final deste período experimental, a subscrição passa a ser paga, sendo que é possível cancelar a qualquer momento.

Pode definir um objetivo de carreira e, em função disso, o LinkedIn Learning apresenta uma oferta personalizada de cursos que vai ao encontro dessa meta. Os temas dos cursos vão desde marketing digital, vendas, design, desenvolvimento web, atendimento ao cliente, diversidade e inclusão, entre outros.

Estão disponíveis mais de 16 000 cursos lecionados por profissionais especialistas nos vários setores de atividade. À semelhança de outras plataformas já mencionadas, as empresas também podem subscrever um plano corporativo de forma a disponibilizar as formações aos seus colaboradores.

LinkedIn Learning
Fonte da imagem: LinkedIn Learning

10 – HubSpot Academy

A HubSpot Academy é uma plataforma que convida as pessoas a investirem no seu desenvolvimento pessoal e profissional, através do acesso a formações online adaptadas à era digital.

Essas formações estão divididas em seis categorias principais:

  • Marketing;
  • Vendas;
  • Serviço ao cliente;
  • Web design;
  • Desenvolvimento web;
  • Privacidade e proteção de dados.

É possível aprender alguns tópicos e fazer lições mais curtas, de apenas alguns minutos, como também desenvolver temas de forma mais aprofundada em certificações mais longas de algumas horas. Os instrutores são profissionais especializados nas diferentes áreas na HubSpot.

HubSpot Academy
Fonte da imagem: HubSpot Academy


O que achou de todas estas plataformas com cursos online gratuitos? Ficou interessado em experimentar alguma delas?

Lembre-se que está sempre a tempo de desenvolver as suas competências e estas formações online podem ser muito úteis para consolidar conhecimentos, para obter certificações ou simplesmente para expandir os seus horizontes.

Edenred junta-se ao Projeto Merece para reciclagem dos seus cartões

A Edenred Portugal integrou o Projeto Merece, um movimento que pretende reduzir o impacto ambiental dos cartões eletrónicos através de um tratamento ecologicamente responsável dos mesmos.

Esta é uma das várias iniciativas previstas na nossa política de responsabilidade social corporativa com vista à preservação do planeta.

O que pode fazer para que o seu cartão Edenred seja reciclado?

Se tem um cartão eletrónico Edenred, pode contribuir para que este seja reciclado e tenha uma segunda vida.

Quando a validade do seu cartão expirar, só precisa de inseri-lo numa caixa multibanco para que fique retido. A partir daí, o cartão irá entrar no circuito de reciclagem do Projeto Merece.

Sobre o Projeto Merece

Este movimento tem como objetivo encaminhar para a reciclagem o maior número possível de cartões com componentes eletrónicos. Após triturados, os resíduos são utilizados na produção de peças de mobiliário urbano, como bancos de jardim, mesas, floreiras, ecopontos, entre outras.

Paralelamente, o movimento pretende compensar as emissões de carbono geradas pela produção dos cartões com a plantação de árvores: por cada quilo de resíduos recolhidos, o Projeto Merece planta uma árvore (com garantia de manutenção durante cinco anos).

A sustentabilidade ambiental é uma preocupação central para a Edenred

O Grupo Edenred assume, desde a sua origem, um forte compromisso com a preservação do meio ambiente.

Para isso, empenhamo-nos na redução da nossa pegada de carbono, dos recursos consumidos e do desperdício, além de procurarmos tornar as nossas soluções e serviços mais ecológicos.

Exemplo disso são os novos cartões Euroticket Refeição, que são agora mais amigos do ambiente. Fabricados em PVC degradável e compostos por 57% de sal marinho, possibilitam uma degradação mais rápida em ambiente natural.

Dê ao seu cartão Edenred uma segunda vida. Porque o planeta Merece!

Euroticket Refeição é Marca Recomendada 2023

Ao Prémio Cinco Estrelas, o Euroticket Edenred junta agora o Prémio Marca Recomendada 2023, atribuído pelo Portal da Queixa by Consumers Trust.

Pelo segundo ano consecutivo, o Euroticket Refeição destaca-se com o melhor índice de satisfação na categoria de cartões de refeição.

Sobre o Prémio Marca Recomendada

O Selo Marca Recomendada é um voto de confiança dos consumidores. É uma distinção que premeia as marcas pelo seu desempenho e a atenção dada aos clientes no Portal da Queixa. Este ano, foram 116 as insígnias a receber o selo de Marca Recomendada 2023.



Na Edenred trabalhamos, todos os dias, para garantir a máxima satisfação dos utilizadores de todos os benefícios Euroticket Edenred. Por isso, ficamos muito satisfeitos e gratos com a confiança depositada no nosso trabalho.

Continuaremos a otimizar todos os processos que nos permitam prestar um serviço cada vez mais próximo, transparente e eficiente.

A todos, o nosso muito obrigado!


A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.

Edenred Flexível: Tudo sobre este benefício extrassalarial

O que é o Edenred Flexível

Características e como funciona

Enquadramento legal

Vantagens para empresas e colaboradores

Onde pode ser utilizado

O Edenred Flexível foi criado com o objetivo de responder às diferentes necessidades e interesses dos colaboradores. Como o próprio nome indica, é um benefício flexível porque pode ser utilizado nas áreas e serviços mais úteis para cada colaborador, em função da fase de vida em que se encontra.

O que é o Edenred Flexível

É um benefício extrassalarial que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para apoiá-los nas suas despesas de educação, formação, saúde e apoio social. O objetivo é maximizar o poder de compra dos trabalhadores em encargos que podem representar uma grande fatia do seu orçamento familiar.

Ao conferir maior liquidez, este benefício pode ser um contributo importante para atenuar os efeitos da inflação e visa facilitar o acesso a bens e serviços de:

  • Educação: escolas, colégios, ATL, livros e manuais, material escolar, material informático de apoio ao estudo, etc.
  • Formação: universidades, centros de formação, cursos de línguas, etc.
  • Saúde: consultas, exames e tratamentos clínicos, farmácias, ervanárias, medicinas alternativas, etc.
  • Apoio social: lares de idosos, centros de dia, serviços de apoio domiciliário, etc.

Características e como funciona

O Edenred Flexível não é um meio de pagamento, mas sim um benefício que visa garantir o acesso a determinados bens e serviços. Por isso, tem benefícios fiscais associados, tanto para a empresa que concede o benefício como para os colaboradores.

É um cartão eletrónico pré-carregado pela empresa com o valor a atribuir, sendo que não existe qualquer limite de valor: a empresa tem liberdade para decidir o montante a atribuir aos colaboradores.

O cartão pode ser utilizado em todos os estabelecimentos aderentes nas áreas de educação, formação, saúde e apoio social.

Para ter um menor impacto ambiental, o cartão é fabricado em PVC reciclado. Além disso, é também mais inclusivo, tendo um entalhe redondo na lateral direita que permite às pessoas com deficiência visual controlar mais facilmente a posição do cartão em terminais de pagamento.

Edenred Flexível

Enquadramento legal

Por ser um benefício e não um meio de pagamento (de acordo com o previsto nas alíneas c) e d) do art. 48º do Código Contributivo da Segurança Social), o Edenred Flexível consegue assegurar que o valor concedido é efetivamente canalizado para despesas de educação, formação, saúde ou apoio social. Por existir essa garantia, este benefício tem um enquadramento legal diferenciado. São conferidas vantagens fiscais às empresas e aos colaboradores:

  • Isenção total de TSU para a empresa;
  • Isenção total de TSU para o trabalhador.

Vantagens para empresas e colaboradores

A atribuição de benefícios flexíveis é um elemento-chave na proposta de valor das empresas para com os seus colaboradores, naquele que é um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Descubra todas as vantagens do Edenred Flexível, tanto para a sua empresa como para os colaboradores.

Vantagens para as empresas:

  • Benefícios fiscais (isenção de TSU).
  • Aumento da motivação e satisfação dos colaboradores (maior capacidade de atração e retenção de talentos).
  • Garantia de segurança e de cumprimento de todos os requisitos legais e fiscais.
  • Garantia de aplicação do montante para a devida finalidade (a Edenred contratualiza apenas com estabelecimentos dos setores abrangidos no benefício).
  • Processo simples de adesão e gestão autónoma, com reduzida carga administrativa.
  • Acesso ao Portal Cliente, que centraliza todo o processo de gestão dos benefícios (novos pedidos, carregamentos, obtenção de faturas, etc).
  • Linha de apoio ao cliente dedicada.

Vantagens para os colaboradores:

  • Isenção total de TSU, que contribui para um maior rendimento disponível e liquidez para despesas de educação, formação, saúde e apoio social.
  • Maior satisfação e motivação, graças à promoção da sua qualidade de vida e dos seus familiares.
  • Autonomia e flexibilidade para decidir onde e como usar o montante recebido.
  • Acesso à App MyEdenred para consultar o saldo e movimentos do cartão, encontrar estabelecimentos aderentes, entre outras funcionalidades.
  • Acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, com descontos exclusivos em várias marcas de mobilidade, combustíveis, lazer, tecnologia e muito mais.
  • Possibilidade de associação do cartão Edenred Flexível ao MB WAY, para pagamentos sem contacto e compras online em lojas aderentes.
  • Linha de apoio ao utilizador dedicada.

Onde pode ser utilizado

O Edenred Flexível pode ser usado numa rede de mais de 2 400 estabelecimentos públicos e privados no nosso país. Desses estabelecimentos fazem parte:

  • Educação: escolas, colégios, centros de estudos e de explicações, centros de cópias, papelarias e livrarias, ATL e outros.
  • Formação: universidades, centros de formação, escolas de línguas, entre outros.
  • Saúde: hospitais, clínicas, medicinas alternativas, farmácias, óticas, lojas de ortopedia e geriatria, ervanárias, entre outros.
  • Apoio social: lares de idosos, centros de dia, serviços de apoio domiciliário, entre outros.

Porque é que o Edenred Flexível só pode ser usado em estabelecimentos aderentes?

Este benefício só pode ser utilizado em estabelecimentos que tenham acordo comercial com a Edenred precisamente por se assegurar, dessa forma, que o montante concedido pela empresa é usado para a finalidade à qual se destina (ou seja, para suportar encargos de educação, formação, saúde e apoio social).

Quer saber mais informações sobre o Edenred Flexível? Gostava de saber como pode atribuir este benefício na sua empresa?

Ouvir e agir: alargamento da rede de estabelecimentos Euroticket Edenred

O programa Paixão pelos Clientes é um programa de transformação global através do qual a Edenred procura garantir a melhor experiência possível dos clientes com as suas soluções e serviços.

Para isso, recolhemos feedback não só dos clientes (empresas que recorrem às nossas soluções multibenefícios), mas também dos utilizadores (colaboradores que beneficiam dessas soluções) e dos estabelecimentos parceiros (nos quais os benefícios podem ser utilizados). 

O ponto de partida: a cobertura da rede de estabelecimentos como um aspeto a melhorar

Quando foi feito o primeiro envio dos questionários de satisfação, em janeiro de 2022, uma das sugestões de melhoria mais apontadas pelos utilizadores estava relacionada com a abrangência da rede de estabelecimentos nos quais podiam usar os seus benefícios Euroticket Edenred.

Porque é que os benefícios Euroticket Edenred só podem ser aceites nos estabelecimentos aderentes?

Os vales sociais não são um meio de pagamento, mas sim um instrumento que permite que os seus destinatários usufruam de um determinado benefício. Por exemplo, no caso do subsídio de refeição, o objetivo é que o montante atribuído seja gasto em refeições ou bens alimentares, garantindo assim o acesso das pessoas a uma alimentação condigna durante o trabalho.

Assim, e seguindo as diretrizes da transposição da Diretiva Europeia dos Serviços de Pagamentos (DSP2) para Portugal, os benefícios Euroticket Edenred só podem ser usados em estabelecimentos que façam parte de uma rede contratualizada (com acordo comercial com a Edenred). Para assegurar que são utilizados para o fim ao qual se destinam, justificando a vantagem fiscal de que beneficiam.

O que fizemos para melhorar: ações de expansão da rede

A existência de uma rede abrangente de estabelecimentos, onde possam usar os seus benefícios, é um fator determinante para a satisfação dos utilizadores. Por isso, não ignorámos esta janela de oportunidade trazida pelo programa Paixão pelos Clientes.

Sendo esta uma das principais “dores” dos nossos utilizadores, concentrámos esforços no alargamento da rede de estabelecimentos aderentes Euroticket Edenred.

O resultado: crescimento de 23% em 12 meses nos estabelecimentos aderentes Euroticket Refeição

Desde o envio do primeiro NPS, o número de estabelecimentos que aceitam pagamentos com o cartão de refeição Euroticket Edenred aumentou de cerca de 31 mil para 38 mil.

Esta otimização tem vindo a ser notada nas fases seguintes de envio dos questionários de satisfação. O NPS melhorou, tanto no caso dos utilizadores (que foram demonstrando maior satisfação por poderem usar os seus benefícios de forma mais generalizada), como no das próprias empresas clientes, que foram partilhando um feedback mais positivo. Foi o caso de:

“Com o Euroticket Edenred é fácil fazer compras de refeição e alimentação, almoçar em restaurantes e é muito fácil saber o saldo e ver todos os movimentos em tempo real.”

Michail Malakhanov, Utilizador

“Estamos muito satisfeitos com a nossa colaboração com a Edenred. Além do serviço, um dos aspetos que destacamos é a grande abrangência de estabelecimentos onde os colaboradores podem usar os seus benefícios.”

F Iniciativas, Empresa Cliente

“Serviço bem completo! Funciona em muitos estabelecimentos, tanto restaurantes como mercados.”

Gustavo Coelho, Utilizador

Para as empresas que atribuem benefícios extrassalariais aos seus colaboradores também é fundamental que estes possam ser usados de forma flexível, conveniente e sem entraves. Para que os trabalhadores se mantenham satisfeitos com os benefícios que recebem.

É com isto em mente que a Edenred desenvolve o seu trabalho diário de ampliação da sua rede de estabelecimentos aderentes.

É dada prioridade às sugestões que recebemos todos os dias dos nossos utilizadores (no nosso site ou na App MyEdenred) e também às zonas assinaladas na sequência do programa Paixão pelos Clientes.

Porque não nos limitamos a ouvir o que os clientes têm a dizer. Esforçamo-nos por agir e melhorar em função do que ouvimos!

5 Podcasts sobre finanças pessoais e poupança

A literacia financeira está relacionada com a capacidade que as pessoas têm de entender conceitos e colocar em prática algumas competências financeiras, como a gestão de finanças pessoais, poupança e investimento.

De acordo com os dados do Banco Central Europeu, referentes a 2020, Portugal situava-se no último lugar do ranking dos países da zona euro no que diz respeito à literacia financeira do público em geral.

Dominar, mesmo que de forma básica, algumas boas práticas e conceitos relacionados com gestão de finanças pessoais, poupança e investimento é crucial para tomar decisões mais conscientes em relação ao seu dinheiro e património.

Existem várias formas de se manter informado e de aprofundar a sua literacia financeira: desde livros, a programas de televisão, jornais e revistas e até mesmo podcasts. Descubra connosco cinco exemplos portugueses.

Contas-Poupança

O Contas-Poupança começou por ser uma rubrica do Jornal da Noite da SIC que se converteu, mais tarde, também em podcast. O jornalista Pedro Andersson aborda diversos temas relacionados com o pagamento de impostos, seguros, créditos, despesas relacionadas com eletricidade, telecomunicações e muito mais. Pode ser muito útil para obter algumas dicas sobre como poupar ou investir.

Fonte da imagem: Spotify

MoneyBar

O Money Bar é um podcast desenvolvido por Bárbara Barroso, especialista em finanças pessoais e consultoria financeira considerada, em 2019, pelo Canal História, a nº1 em Portugal na área financeira. De acordo com a própria, este podcast pretende falar de temas relacionados com dinheiro de forma descontraída e descomplicada.

Fonte da imagem: Spotify

Money Money Money – Expresso

Assinado por João Vieira Pereira e João Silvestre, jornalistas do Expresso, este podcast analisa diversos temas económicos políticos e sociais, do ponto de vista do impacto que podem ter na nossa carteira. Emprego, salários, taxas de juro, mercado imobiliário ou cripto moeda são apenas alguns dos tópicos abordados.

Fonte da imagem: Spotify

BdP – Podcast do Banco de Portugal

O BdP Podcast pretende, não só, dar a conhecer as atividades desenvolvidas pelo Banco de Portugal, como também abordar temas que possam ser úteis no dia a dia dos portugueses. Esses temas podem estar relacionados com a política monetária, serviços financeiros, taxas de juro, prevenção de fraudes, entre outros.

Fonte da imagem: Spotify

FIRE Talks Portugal

O FIRE Talks Portugal assume-se como um projeto de literacia financeira que funciona, também, através de um grupo privado de educação e discussão no Facebook com o objetivo de ajudar as pessoas a atingir a independência financeira em Portugal. Conduzido por Luís Lobo Jordão, analista financeiro e profissional de investimentos, desenvolve tópicos como a inflação, o pagamento de impostos, dá dicas sobre os melhores investimentos e muito mais.

Fonte da imagem: Spotify

Já conhecia algum destes podcasts? Costuma ouvir algum? Esta pode ser uma excelente forma de desenvolver a sua literacia financeira e conhecer dicas que podem revelar-se muito úteis ao longo da sua vida.

Propósito: O que é e porque deve guiar a sua empresa?

O propósito tem sido, nos últimos anos, um conceito amplamente referido no universo organizacional. 

O estudo “Força do Propósito”, de 2020, concluiu que a probabilidade de os consumidores comprarem algo de uma empresa é quatro vezes maior quando essa mesma empresa tem um propósito forte.

Por essa razão, muitos líderes reconhecem a importância que o propósito assume nas organizações. Mas o que é, então, o propósito? O que é que caracteriza uma empresa guiada por um propósito e porque é que ele é importante?

O que é o propósito?

O propósito é a razão da existência de uma organização além dos lucros: define porque é que a organização existe de forma mais aspiracional, sintetiza porque é que ela é importante para as pessoas.

O propósito está relacionado com o papel que a empresa desempenha na sociedade e com o valor que acrescenta a longo prazo, tanto às pessoas como ao planeta.

De acordo com a definição de Hubert Joly, no livro The Heart of Bussiness, o propósito de uma organização é aquilo que resulta da interseção de quatro variáveis:

  • O que o mundo precisa;
  • O que é que a empresa é excecionalmente boa a fazer e, por isso, a diferencia;
  • Como é que a empresa pode gerar valor económico;
  • Aquilo que apaixona os colaboradores da empresa, o que os guia.
Fonte da imagem: Harvard Business Review

Porque é que ter um propósito é importante?

Segundo a Deloitte, aquilo que diferencia as empresas guiadas por um propósito claro daquelas que não apresentam um é a longevidade e a autenticidade.

Ter um propósito bem definido ajuda as organizações a serem mais consistentes e mais relevantes para as pessoas. Quando a empresa tem uma noção clara do seu “porquê” consegue atender, de forma mais eficaz, as necessidades e os interesses dos seus clientes, o que resulta numa maior satisfação e lealdade.

Essa maior satisfação e lealdade tende a verificar-se, igualmente, nos colaboradores, que também preferem trabalhar numa empresa com um propósito forte. 

Em última instância, tudo isto contribui para aumentar a produtividade e os lucros.

Exemplo: o propósito da Edenred

O propósito da Edenred é “Enrich connections. For good”. Desde que a Edenred criou o título de refeição, um pequeno vale em papel, que começou a gerar inúmeras conexões: entre empresas, colaboradores, estabelecimentos, autoridades públicas, sociedade em geral…

Acreditamos na importância dessas conexões, que acrescentam valor a todas as partes, promovem o progresso e a qualidade de vida. Ao mesmo tempo, preocupamo-nos com a forma como estas ligações se desenvolvem no planeta em que vivemos. E é este o nosso propósito.

Ter um propósito claro é descobrir novas oportunidades de agregar valor aos clientes, aos restantes stakeholders e às comunidades nas quais as empresas se inserem. É focar-se nas pessoas e no planeta, é ser autêntico e consistente naquilo que se faz e se diz.

E a sua empresa, já é guiada por um propósito?

Edenred vence Prémio Cinco Estrelas

A Edenred foi distinguida com o Prémio Cinco Estrelas 2023 na categoria de cartões de refeição. O índice de satisfação obtido foi de 78,40%, num processo de avaliação que envolveu empresas clientes e utilizadores.

Esta distinção reflete o reconhecimento dos portugueses em relação à qualidade e excelência da marca Edenred.

Sobre o Prémio Cinco Estrelas

O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que mede, anualmente, o grau de satisfação dos consumidores portugueses em relação aos mais variados produtos, serviços e marcas. Este ano, o processo contou com a participação de mais de 325 mil consumidores.

Os critérios utilizados neste processo de avaliação das marcas são os seguintes:

  • Satisfação pela experimentação;
  • Relação qualidade-preço;
  • Intenção de compra ou recomendação;
  • Confiança na marca e inovação.

Para 2023 foram destacados 181 vencedores, entre os quais 147 marcas, 15 personalidades e 19 órgãos de comunicação social.

Ficamos muito satisfeitos por ser uma das marcas distinguidas e agradecemos a todos os utilizadores dos benefícios Edenred a confiança depositada no nosso trabalho.

Um dos valores da Edenred é “Paixão pelos Clientes” e procuramos colocá-lo em prática, todos os dias, no serviço que prestamos às empresas clientes, aos utilizadores e aos estabelecimentos que integram a rede Edenred.  

A todos, o nosso muito obrigado!

Subsídio de refeição: Tudo o que precisa de saber

O que é o subsídio de refeição

Como pode ser atribuído

Montantes atribuídos

Enquadramento fiscal

Quem tem direito a receber

O subsídio de refeição é um benefício social que tem como objetivo apoiar os trabalhadores nas suas despesas com alimentação. Recentemente houve alterações no montante atribuído aos trabalhadores do setor público e, por conseguinte, nos montantes isentos de tributação.

Por isso, achamos que é uma boa altura para revermos o que diz a lei sobre o subsídio de refeição. Venha descobrir tudo sobre este benefício!

O que é o subsídio de refeição

O subsídio de refeição é um benefício social que pode ser atribuído pelas empresas públicas e privadas aos seus colaboradores e que visa garantir o acesso a uma refeição condigna durante a sua jornada de trabalho.

Este subsídio é pago por cada dia trabalhado, o que significa que a empresa não é obrigada a atribuir este benefício nos dias em que o colaborador não trabalhou (nas férias, nos feriados, devido a uma falta ou a outro motivo).

Embora muita gente considere o subsídio de refeição como um dado adquirido, a sua atribuição por parte das empresas não é obrigatória. No caso das empresas privadas, os colaboradores têm direito a recebê-lo apenas se estiver definido no contrato de trabalho (individual ou coletivo).

Ainda assim, a maioria das empresas em Portugal opta por conceder esta compensação extrassalarial aos seus trabalhadores.

Como pode ser atribuído

O subsídio de refeição pode ser atribuído em dois formatos distintos:

  • Em numerário: é recebido em dinheiro, juntamente com o vencimento mensal.
  • Em vale social ou cartão: o cartão de refeição é um cartão eletrónico (semelhante a um cartão bancário), pré-carregado pela empresa com o montante do subsídio.

O pagamento através de vale ou cartão de refeição é a opção cada vez mais escolhida pelas empresas, uma vez que tem benefícios fiscais associados e garante a utilização na finalidade para a qual foi atribuído. Esses benefícios aplicam-se tanto à própria empresa, como ao colaborador, que pode receber um valor superior face ao pagamento em numerário, aumentando o seu poder de compra.

Montantes atribuídos

Por ser apenas um benefício, a legislação não prevê qualquer limite – nem mínimo, nem máximo – ao montante de subsídio atribuído pelas empresas privadas.

A única referência que existe é o valor pago aos trabalhadores do setor público. A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar esse valor para 6,00€/dia (até agora era de 5,20€/dia), com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.

Assim, este é também o montante máximo isento de tributação quando o subsídio é pago em numerário. Por sua vez, se for pago em vale ou cartão, o montante máximo isento passa a ser de 9,60€/dia.

No entanto, as empresas têm liberdade total para atribuírem o montante que entenderem. 

Enquadramento fiscal

A tributação do subsídio de refeição varia consoante o formato de atribuição do mesmo:

  • Se for pago em numerário, os trabalhadores estão isentos do pagamento de IRS e de Segurança Social até ao valor máximo diário de 6,00€. Se receberem um valor superior, terão de efetuar os respetivos descontos.
  • Se for pago em vale ou cartão, a isenção de IRS e Segurança Social verifica-se até ao valor máximo diário de 9,60€. A partir desse valor aplicam-se os respetivos descontos.

Por exemplo, imaginando que um trabalhador recebe 9,00€/dia em subsídio de refeição. Se receber esse valor em dinheiro, fica isento de tributação até aos 6,00€ e tem de pagar IRS e Segurança Social do remanescente – 3,00€. Se receber o mesmo valor em cartão de refeição, não paga quaisquer impostos e recebe todo o valor líquido.   

Uma vez que o montante não tributável é superior quando o subsídio é atribuído em vale ou cartão, isso traduz-se, para os trabalhadores, num maior rendimento disponível para suportar despesas com alimentação. É por este motivo que muitas empresas preferem este formato: porque podem aumentar o benefício concedido aos trabalhadores sem agravar a carga fiscal.    

Porque é que o montante isento de tributação é superior em cartão de refeição?

Os vales sociais de refeição têm um enquadramento específico por serem considerados um benefício social, uma vez que conseguem garantir que o valor do subsídio é apenas canalizado para despesas de alimentação (por só poderem ser utilizados em restaurantes e estabelecimentos de retalho alimentar, como supermercados, pastelarias, padarias, talhos, etc). Essa garantia não é assegurada quando o subsídio é pago em numerário.

Quem tem direito a receber

Têm direito a receber o subsídio de refeição todos os trabalhadores do setor público e também todos os trabalhadores do setor privado nos quais este direito conste no seu contrato de trabalho (individual ou contrato coletivo do setor).

Vamos clarificar alguns casos específicos:

  • Trabalhadores em teletrabalho: se a atribuição do subsídio estiver prevista no contrato individual ou coletivo de trabalho, estes trabalhadores continuam a ter direito a recebê-lo, mesmo em teletrabalho (conforme previsto na Lei n.º 83/2021, de 6 de dezembro).
  • Trabalhadores em part-time: novamente, se o pagamento do subsídio constar no contrato de trabalho (individual ou coletivo), os trabalhadores a tempo parcial têm direito a recebê-lo. No caso de o período de trabalho ser igual ou superior a cinco horas, o valor deve ser atribuído na íntegra; se for inferior, o valor é calculado de forma proporcional ao número de horas trabalhadas.
  • Empresas com cantina ou refeitório: caso a entidade empregadora disponibilize um serviço de cantina gratuito, então o pagamento do subsídio de refeição está dispensado.

Continua com alguma dúvida em relação ao seu subsídio de refeição? Recomendamos que fale com os recursos humanos da sua empresa e esclareça eventuais questões.


Artigo atualizado em abril de 2023 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).

2023 é o Ano Europeu das Competências

A Comissão Europeia determinou que 2023 vai ser o Ano Europeu das Competências. O objetivo é promover a aprendizagem ao longo da vida e o desenvolvimento de competências importantes no mercado de trabalho.

Porque é que é tão importante desenvolver os talentos?

Aspetos como a transição digital ou a sustentabilidade, por exemplo, têm colocado inúmeros desafios às empresas. De acordo com a Comissão Europeia:

  • Mais de três quartos das organizações na União Europeia admitem ter dificuldade em contratar trabalhadores com as competências desejadas.
  • Apenas 37% dos adultos recebem formação com regularidade (Eurostat).
  • 4 em cada 10 adultos carecem de competências digitais básicas (Índice de Digitalidade da Economia e Sociedade).
  • 28 setores de atividade – desde a construção, saúde, engenharia ou tecnologias de informação – revelaram dificuldade em recrutar e contratar talento especializado e qualificado (Comissão Europeia).

Este contexto reforça a importância de adotar medidas que tenham como objetivo investir nas competências do capital humano, não só para aumentar a competitividade das empresas, mas também para promover o seu desenvolvimento pessoal.

Como se pretende fomentar a aprendizagem ao longo da vida?

Através de um esforço coletivo de várias entidades envolvidas, a Comissão Europeia pretende:

  • Promover o investimento na formação e requalificação dos trabalhadores;
  • Garantir que as competências adquiridas vão ao encontro das necessidades do mercado de trabalho;
  • Adequar as competências das pessoas, bem como os seus interesses e aspirações, às oportunidades de trabalho existentes, com foco na sustentabilidade, transição digital e recuperação da economia;
  • Atrair pessoas com as competências necessárias de outras geografias para os países da União Europeia, facilitando a sua mobilidade e o reconhecimento das suas qualificações.

Metas a alcançar

As medidas anteriores têm objetivos muitos claros, estabelecidos no âmbito da Década Digital da UE. Essas metas estão definidas ao nível das competências das pessoas, da transformação digital das empresas, da segurança e sustentabilidade das infraestruturas e da digitalização dos serviços públicos.

O objetivo da União Europeia é que, em 2030, 80% dos adultos possuam competências digitais básicas.

As empresas representam um papel fundamental neste esforço de promoção das competências dos trabalhadores, sendo que devem encarar a formação dos seus colaboradores como um investimento que irá potenciar a criatividade, a inovação, a produtividade e a competitividade .

Benefícios extrassalariais: O que esperar em 2023

Os benefícios extrassalariais são um fator-chave que pesa, cada vez mais, na decisão dos colaboradores de ficarem numa determinada empresa ou de abraçarem um novo desafio profissional.

Estes benefícios complementares ao salário são um critério importante – muitas vezes decisivo – que os candidatos têm em conta na hora de aceitar uma proposta de emprego.

Em 2023, prevê-se que a “batalha” pela atração e retenção de talentos continue intensa em algumas indústrias. Por isso, é expectável que as organizações continuem a fazer um caminho de consolidação dos seus benefícios extrassalariais.

Descubra connosco o que esperar no próximo ano!

Apoio à formação

Os trabalhadores tendem a valorizar empresas que demonstrem interesse pela sua progressão e invistam no desenvolvimento das suas competências.

Segundo o estudo “Total Compensation 2022”, desenvolvido pela Mercer, o apoio à formação e desenvolvimento profissional tem vindo a ganhar relevância. Cerca de 57% das empresas inquiridas assumem a comparticipação das despesas associadas à formação dos colaboradores (contra apenas 46% em 2021).

Este apoio à formação pode ser feito de diversas formas: definição de um orçamento para participação em conferências, formações, cursos ou pós-graduações, etc; acesso a plataformas de e-learning; inscrição em escolas de línguas; realização de sessões regulares de formação interna: entre outras.

Planos de saúde

O mesmo estudo da Mercer indica que 90% das empresas disponibilizam um plano de saúde, sendo que, em 70% dos casos, este é extensível ao cônjuge e aos filhos dos colaboradores.

Esta tendência irá prevalecer em 2023, na medida em que este é um benefício amplamente valorizado.

Benefícios flexíveis

2023 será também o ano em que as empresas vão continuar a tomar consciência de que pessoas com estilos de vida diferentes, e em fases de vida diferentes, têm necessidades distintas. 

Os benefícios flexíveis vão ganhar relevância no universo organizacional para responder a esta diversidade de interesses e expetativas dos colaboradores. Alguns destes benefícios podem ser:

  • Apoio às despesas de infância e de educação para colaboradores com filhos/dependentes;
  • Apoio às despesas de saúde e apoio social (como lares de idosos, serviços de apoio domiciliário, etc);
  • Apoio à mobilidade, através da atribuição de um veículo da empresa ou de títulos de transporte, por exemplo;
  • Seguro de vida, plano de pensões, PPR ou outros;
  • Dias de férias adicionais.

Estas tendências marcarão, muito possivelmente, o ano de 2023 no que diz respeito aos benefícios extrassalariais concedidos pelas empresas.

Para si, quais são os benefícios mais importantes?

5 Tendências de RH para 2023

A área da gestão de recursos humanos está a transformar-se a um ritmo acelerado. Aspetos como a pandemia da Covid-19, a entrada de novas gerações no mercado de trabalho ou os avanços tecnológicos, entre outros, têm vindo a moldar o trabalho desenvolvido pelos responsáveis de RH.

Mas quais serão os principais desafios que estes profissionais podem esperar no ano de 2023? Selecionámos cinco das principais tendências na gestão de RH para o próximo ano. Venha descobri-las connosco.

1 – Foco no bem-estar dos colaboradores

A preocupação com o bem-estar das pessoas deixou de ser apenas um “nice to have” e vai afirmar-se como uma necessidade em 2023. Será fundamental que os responsáveis de recursos humanos consigam proporcionar aos colaboradores todo o apoio de que estes precisam para assegurar o seu bem-estar físico e mental.

Para quê? Para prevenir situações de burnout, de excesso de stress e ansiedade, de dificuldade em encontrar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Como? Em primeiro lugar, procure perceber como é que as pessoas se sentem, tanto a nível físico como mental. Para isso pode desenvolver inquéritos anónimos. Depois, defina medidas em função das respostas dadas. 

Algumas dessas medidas podem passar por sessões de aconselhamento nutricional e promoção de um estilo de vida saudável, incentivos à prática de atividade física, apoio à saúde mental, disponibilização de um seguro de saúde, workshops de gestão de stress, maior flexibilidade de horários, promoção de um bom ambiente de trabalho, entre outras. 

2 – A experiência do colaborador é crucial

As expetativas dos colaboradores em relação às empresas nas quais trabalham têm vindo a alterar-se, especialmente com a entrada das novas gerações – Millenials e Geração Z – no mercado de trabalho. Isso tem trazido aos gestores de recursos humanos algumas dificuldades na atração e retenção de talento.

Neste contexto, proporcionar uma boa experiência ao colaborador é fundamental. De acordo com um estudo da Gartner, 47% dos responsáveis de recursos humanos afirmam que a experiência do colaborador é a sua principal prioridade para 2023.

E essa experiência pode envolver um conjunto muito alargado de fatores, como a disponibilização de todas as condições para as pessoas realizarem o seu trabalho, a possibilidade de trabalharem remotamente, a promoção de programas de bem-estar, uma política salarial e de benefícios extrassalariais ajustada e atrativa, oportunidades de progressão e desenvolvimento profissional, uma cultura organizacional inclusiva, um bom ambiente de trabalho, entre muitos outros.

Se estes aspetos ainda estão pouco consolidados na sua empresa, é fundamental que comece a trabalhar a sua Employee Value Proposition, pois o tema da experiência do colaborador será central no próximo ano.

3 – Um compromisso com os novos modelos de trabalho

O mundo do trabalho mudou com a pandemia da Covid-19. Tornou-se evidente que muitas funções, em determinadas indústrias, podem ser desempenhadas remotamente. E isso começou a fazer crescer o interesse dos candidatos por oportunidades de emprego em teletrabalho.  

Muitas pessoas estão cada vez menos dispostas a abdicar desta flexibilidade, que consideram essencial para manter o seu work-life balance. Por isso, a eventual resistência de alguns líderes e gestores de recursos humanos a esta ideia pode colocar as respetivas empresas em desvantagem no que diz respeito ao recrutamento de talentos e à sua retenção. 

Ainda para mais quando a possibilidade de fazer teletrabalho traz consigo uma supressão das fronteiras geográficas, permitindo às organizações contratar talento em qualquer parte do mundo. Este aspeto torna o mercado de trabalho ainda mais competitivo, pois o número de empresas em posição de recrutar os candidatos existentes – e de lhes oferecer condições mais atrativas – é potencialmente maior.

Em suma, deve colocar na balança as necessidades dos colaboradores e as necessidades do próprio negócio, tentando chegar a um compromisso que seja benéfico para ambos. Se aspetos como a colaboração, a produtividade e o envolvimento dos trabalhadores com a organização forem assegurados, a sua empresa terá vantagem competitiva se contemplar as diferentes opções: trabalho presencial, híbrido e remoto.

4 – Consolidação da cultura organizacional

Quando procuram um novo desafio profissional, os candidatos valorizam aspetos como a componente salarial, os benefícios ou a reputação da empresa. Mas também uma cultura com a qual se identifiquem.

Os responsáveis de recursos humanos devem empenhar-se na manutenção de uma cultura diversa e inclusiva, uma cultura de reconhecimento e feedback, uma cultura de respeito que dá prioridade às pessoas.

E tudo isto deve estar enraizado no dia a dia da organização e não deve ser apenas algo que fica bem comunicar para fora.

5 – A tecnologia ao serviço dos recursos humanos

A tecnologia tem revolucionado a forma como os negócios operam e tem gerado oportunidades para o desenvolvimento de muitas áreas dentro das empresas. A gestão de recursos humanos não é exceção.

A emergência de ferramentas de automação, de inteligência artificial e machine learning podem ajudar – e muito – o trabalho dos profissionais de recursos humanos. Ao automatizarem processos, estas ferramentas permitem que estes profissionais percam menos tempo em tarefas manuais e repetitivas. Desta forma, passam a ter mais disponibilidade para se focarem nas suas estratégias para gestão do talento.

Aplicações “cloud-based” (online), ferramentas “self-service” nas quais são os próprios colaboradores a gerir os seus dados e a aceder a informações, plataformas de gestão de performance… são inúmeras as potencialidades. E em 2023 irão marcar a diferença.

Estas tendências refletem bem o que vai marcar o próximo ano na área da gestão de recursos humanos: a centralidade das pessoas. O foco estará no bem-estar, na satisfação e na experiência dos colaboradores, sendo que a tecnologia irá desempenhar um papel importante.

Lembre-se que o mercado de trabalho e o universo organizacional são altamente dinâmicos. Por isso é crucial que esteja informado sobre estas tendências. Para que a sua empresa possa adotar as melhores práticas e diferenciar-se na gestão de pessoas.

Subsídio de refeição: Como apoiar os colaboradores e minimizar os impactos da inflação?

A subida da inflação tem sido, nos últimos meses, um tema incontornável. No passado mês de novembro, a inflação em Portugal foi de 9,9%. E se falarmos em bens alimentares, o aumento dos preços é ainda mais elevado. De acordo com a DECO Proteste, no dia 30 de novembro de 2022, o mesmo cabaz de bens alimentares custava mais 35,59€ do que a 23 de fevereiro do presente ano.

Este contexto demonstra bem a importância de as empresas encontrarem formas de maximizar o rendimento disponível dos colaboradores, procurando promover o seu bem-estar e qualidade de vida (particularmente no que diz respeito à salvaguarda de uma alimentação condigna).

Descubra como pode fazê-lo através de um aumento no subsídio de refeição!

Montante isento de tributação em cartão sobe para 9,60€/dia

A Portaria n.º 107-A/2023 de 18 de abril veio atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 5,20€/dia para 6,00€/dia, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2023.

Por conseguinte, sobe também o montante isento de tributação em vale ou cartão, que passa a ser de 9,60€/dia (até agora era de 8,32€/dia).

Isto significa que, se já atribui o subsídio de refeição aos seus colaboradores em vale ou cartão, pode agora aumentar o montante atribuído até 9,60€, mantendo todos os benefícios fiscais:

  • Isenção total de TSU para a empresa;
  • Isenção total de IRS e TSU para o colaborador.

Na prática: imaginando que já pagava 8,32€/dia em cartão, os colaboradores recebiam um total de 183,04€/mês. Agora, se passar a pagar 9,60€/dia, esse valor mensal passa a ser de 211,20€.

Este aumento do poder de compra através do subsídio de refeição permite às empresas maximizarem a liquidez dos colaboradores sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal – nem para a empresa, nem para o colaborador -, uma vez que as isenções de TSU e IRS se mantêm.

Porquê aumentar o subsídio de refeição?

O subsídio de refeição é um benefício social com vantagens fiscais que tem como objetivo ajudar os trabalhadores a suportar as despesas com alimentação durante o seu dia de trabalho. Quando é atribuído em vale ou cartão, existe a garantia de que o valor do subsídio é, efetivamente, canalizado para despesas de alimentação, uma vez que os vales sociais de refeição só podem ser usados em restaurantes e outros estabelecimentos alimentares. Essa garantia não existe quando o subsídio é pago em numerário, daí o benefício fiscal associado aos vales sociais ser superior.

Assim, ao aumentar o valor do subsídio atribuído em vale ou cartão, está a contribuir para o aumento do rendimento disponível, promovendo assim de uma alimentação condigna, equilibrada e nutritiva durante o período de trabalho.

Vales sociais de refeição: um círculo virtuoso que potencia a economia circular

Os vales ou cartões de refeição só podem ser utilizados em restaurantes e outros estabelecimentos de retalho alimentar (supermercados, cafés, pastelarias, padarias, mercearias, talhos e peixarias, entre outros).

Desta forma, a sua utilização promove o consumo neste setor de atividade, dinamizando os negócios e a economia local.

Em última instância, a sociedade em geral acaba por beneficiar da circulação e utilização destes vales, que estimulam o mercado de trabalho, promovem o emprego e reduzem a economia informal.

Confira abaixo o círculo virtuoso associado aos vales sociais:

Vales sociais

Numa altura em que o aumento dos preços dificulta, cada vez mais, a gestão do orçamento mensal das famílias, uma subida do subsídio de refeição pode ajudar a atenuar os efeitos da inflação.

Especialmente quando falamos de alimentação e do acesso a bens de primeira necessidade, este aumento pode fazer toda a diferença!


Artigo atualizado em abril de 2023 (para contemplar os novos valores do subsídio de refeição em vigor).

Como tornar o menu do seu restaurante mais saudável?

Muitas pessoas revelam uma preocupação crescente em ter uma alimentação saudável e equilibrada. De acordo com os dados do Barómetro FOOD 2022, divulgados no passado mês de novembro, 79% dos portugueses admitem prestar cada vez mais atenção à alimentação saudável.

Isso faz com que as pessoas tendam a procurar nos restaurantes uma oferta mais saudável, com ingredientes e receitas que vão ao encontro destas suas preferências. O Barómetro FOOD 2022 confirmou esta ideia, concluindo que 90% dos portugueses inquiridos acham que os restaurantes deveriam disponibilizar uma oferta mais saudável que inclua produtos frescos, informação nutricional clara, indicação clara de “opção saudável” na ementa, opções vegetarianas e/ou veganas e mais saladas.

Esta é, portanto, uma realidade que os restaurantes não podem ignorar. E embora possa parecer desafiante para alguns, a verdade é que é possível fazer pequenas mudanças que tornem os menus mais equilibrados e sem comprometer o tipo de culinária praticada.

Quer saber que mudanças são essas? Contamos-lhe tudo! Mas antes vamos tentar perceber o que é, efetivamente, uma alimentação saudável.

O que é uma alimentação saudável?

Pessoas diferentes podem ter noções distintas do que é saudável. Todos podemos concordar que uma salada é um prato saudável e que uma dose de batatas fritas em óleo é pouco saudável. Mas noutros alimentos ou refeições o entendimento pode ser mais complexo.

Existem muitos aspetos a ter em conta, como a quantidade de açúcar, de sal ou de gorduras, o número de calorias, o facto de a comida ser mais fresca/natural ou mais processada, entre outros.   

Segundo o Serviço Nacional de Saúde, uma alimentação saudável pressupõe que esta deva ser completa, variada e equilibrada, proporcionando a energia adequada e o bem-estar físico ao longo do dia. Alimentos ricos em fibra como produtos hortícolas, frutos, cereais e leguminosas, vitaminas, sais minerais e com baixo teor em gordura devem ser os “alimentos base” do quotidiano para uma alimentação saudável.

Ainda assim, pode ser um exercício interessante perguntar diretamente aos seus clientes o que é que eles procuram num menu mais saudável e adaptar o seu em função das respostas.

Dicas para um menu mais saudável e equilibrado

1 – Privilegie ingredientes e técnicas culinárias mais saudáveis

Para disponibilizar refeições mais saudáveis tem, necessariamente, de optar por ingredientes e formas de confeção mais saudáveis. Algumas ideias podem ser:

  • Usar formas de confeção que impliquem a adição de pouca ou nenhuma gordura, como cozer a vapor, fazer grelhados e estufados em detrimento de fritos, por exemplo.
  • Favorecer gorduras de melhor qualidade, como o azeite virgem extra, e evitar óleos com níveis elevados de gorduras polinsaturadas, como o óleo de girassol.
  • Encontrar casos em que esteja a usar produtos embalados e procurar substituí-los por produtos mais frescos.
  • Substituir carnes gordas e enchidos por variedades mais magras, retirando também o excesso de gordura antes de cozinhar.
  • Optar por ingredientes integrais, como massa, arroz e pão.
  • Privilegiar produtos sazonais e de produtores locais, que são mais frescos, ricos e nutritivos.
  • Usar apenas azeite e vinagre em vez de adicionar molhos cremosos e gordurosos, como maionese, mostarda ou molho de manteiga, por exemplo.
  • Condimentar e temperar a comida com ervas aromáticas e especiarias, permitindo reduzir a quantidade de sal.

Uma nota em relação a produtos que indicam ser “sem gordura” ou “sem açúcar”: muitas vezes estes produtos substituem a gordura e o açúcar por adoçantes e produtos químicos, acabando por se tornar ainda menos saudáveis do que seriam originalmente. Tenha muita atenção aos rótulos e à composição dos alimentos e ingredientes antes de os comprar e de os usar nas suas receitas.  

2 – Considere dar outras opções de escolha aos clientes

Não precisa de alterar todo o menu. Pode começar por fazer pequenos ajustes ou por dar aos clientes algumas opções que escolha que possam não ter neste momento. Por exemplo:

  • Se tiver menu do dia, assegurar que este é diversificado e que tem uma opção de carne, uma de peixe e uma vegetariana/vegana.
  • Disponibilizar, pelo menos, uma opção de sopa com legumes/hortícolas.
  • Nos pratos de carne, assegurar que tem opções com carnes brancas, como frango ou peru.
  • Ter sempre guarnições disponíveis para acompanhar o prato principal, como salada ou legumes salteados, por exemplo.
  • Facilitar a escolha de pão integral ou de mistura ao invés de pão branco.
  • Ter, pelo menos, uma opção de fruta fresca para sobremesa.
  • Perguntar, no início da refeição, se as pessoas querem água.
  • Retirar os saleiros das mesas e colocá-los apenas se os clientes solicitarem.

3 – Indique a informação calórica dos pratos no menu

Um menu mais saudável é também um menu preciso e esclarecedor, com descrições claras sobre os pratos que permitam aos clientes tomar decisões informadas.

Algumas pessoas controlam o número exato de calorias que ingerem por dia ou em cada refeição. Então, uma melhoria que pode fazer à ementa do seu restaurante consiste em acrescentar a contagem de calorias dos pratos.

Saber o número exato de calorias de cada prato pode requerer algum tempo e esforço (se precisar, procure a ajuda de um nutricionista que possa ajudá-lo). Mas esse trabalho será recompensado, na medida em que os seus clientes ficarão, certamente, satisfeitos por terem acesso a essa informação.

4 – Use símbolos para indicar opções mais saudáveis

Ainda com o objetivo de tornar o seu menu mais informativo, pode recorrer a determinados símbolos que tenham algumas indicações sobre os pratos (símbolos esses que devem estar devidamente legendados no final do menu).

Por exemplo, pode usar o símbolo “V” para assinalar pratos vegetarianos ou veganos, uma grelha para indicar pratos que são grelhados, uma folha para pratos com vegetais orgânicos, um grão para pratos que tiveram como base farinhas integrais em vez de farinhas brancas, um grão rasurado para assinalar alimentos sem glúten, uma malagueta para pratos picantes… as opções são muitas e devem estar adaptadas ao tipo de cozinha do seu restaurante.

Esta pequena mudança fará uma grande diferença junto dos clientes, que passarão a estar mais seguros das suas escolhas.

5 – Forme os colaboradores para prepararem e promoverem os pratos saudáveis

Transmita ao seu staff a importância de confecionar e disponibilizar refeições mais saudáveis e equilibradas no restaurante.

Por um lado, os cozinheiros – e restantes trabalhadores envolvidos na confeção – devem estar sensibilizados para a utilização de ingredientes e alimentos mais saudáveis e para transformá-los em pratos saborosos e apelativos. Por outro, os empregados de mesa devem informar os clientes sobre as opções existentes e encorajá-los a experimentar esses pratos.

Oferecer aos seus clientes alternativas mais variadas e equilibradas, bem como comunicar que utiliza técnicas de confeção mais saudáveis, pode ajudá-lo a atrair novos clientes e também a reter aqueles que demonstram preocupação com este tema.

Já implementa algumas das ideias que apresentámos acima? Existem outras que desenvolva no seu restaurante? Conte-nos tudo!

Ideias para saber o que oferecer aos seus colaboradores no Natal

A celebração do espírito natalício não se limita ao seio familiar, mas deve acontecer também no local de trabalho.

As empresas, e os responsáveis de recursos humanos, devem aproveitar esta época para promover uma relação estreita com os colaboradores, reconhecer o trabalho desenvolvido durante o ano e gratificá-los com um presente de Natal.

Escolher uma prenda para os colaboradores pode parecer um desafio, mas não tem de o ser! Damos-lhe algumas ideias abaixo.

Ideias de presentes de Natal para colaboradores

Descubra algumas sugestões adequadas a todos os orçamentos:

  • Caixa de chocolates: os chocolates são uma presença habitual nas mesas de Natal e de passagem de ano. Por isso, e apesar de ser uma opção mais frequente, o colaborador irá certamente valorizar este presente e partilhá-lo com familiares e amigos nesta época festiva.
  • Bilhetes para o cinema ou teatro: ir ao cinema ou ao teatro são atividades que a maioria das pessoas aprecia. Ofereça dois ou mais bilhetes a cada colaborador, para que estes possam partilhar esta experiência com alguém.
  • Vouchers de experiências: pode ser uma massagem, uma refeição num restaurante, uma atividade radical ou uma estadia… as opções são muitas e podem ajudar os colaboradores a tirar um momento para eles e a desligar do trabalho.
  • Garrafa ou kit de vinho: uma boa garrafa de vinho também é sempre uma boa solução, especialmente nesta época das festas. Se quiser oferecer algo diferente pode optar por um kit que inclua acessórios como um saca-rolhas, um termómetro, uma manga refrescante e um decantador, por exemplo.
  • Canecas ou garrafas de água: podem não ser os presentes mais originais, mas sem dúvida que são úteis. Quer sejam canecas ou garrafas de água reutilizáveis, pode personalizá-las com a identidade visual da sua empresa.
  • Cabaz de Natal: este é um presente bastante tradicional que é oferecido por muitas empresas e que pode incluir produtos como um vinho ou um espumante, uma caixa de chocolates, queijos ou enchidos, frutos secos, aperitivos, entre outros. Dependendo do seu orçamento, pode optar por um cabaz com mais ou menos produtos.  
  • Tecnologia: quer sejam uns headphones, uma power bank ou uma estação de carregamento que permita carregar vários dispositivos em simultâneo… estes são apenas alguns exemplos de “gadgets” que os colaboradores irão seguramente valorizar.
  • Kit “home office”: se os colaboradores da sua empresa estiverem em teletrabalho (seja num regime 100% remoto ou apenas alguns dias por semana/mês), pode montar um kit com acessórios para facilitar o trabalho em casa. Esse kit pode incluir um bloco de notas, uma caneta ou uma base para o rato, por exemplo. Se o orçamento for superior, pode disponibilizar monitores para ligar ao portátil ou até cadeiras de escritório ergonómicas para assegurar um maior conforto durante o trabalho.
  • Subscrições de plataformas: existem várias plataformas de streaming, como o Spotify ou a Netflix, que disponibilizam cartões de oferta da subscrição durante um determinado período (1 mês, 3 meses ou 6 meses, por exemplo). Esta pode ser uma ideia original que vai, muito provavelmente, agradar os seus colaboradores.
  • Lembranças para os filhos dos colaboradores: algumas empresas costumam presentear não só os colaboradores, mas também os seus filhos. A capacidade de fazê-lo vai depender, obviamente, do orçamento disponível e do número de colaboradores com filhos. Mas algumas ideias podem ser um cartão-presente de uma livraria, por exemplo, ou bilhetes para alguma atração como o Jardim Zoológico, o Oceanário ou o Pavilhão do Conhecimento.
  • Presente solidário: porque o Natal é muito mais sobre dar do que receber, pode aproveitar a oportunidade para tornar os presentes para os seus colaboradores num gesto solidário. Várias instituições e associações disponibilizam presentes solidários, sendo que a sua aquisição é um importante contributo para as ações e projetos realizados por essas entidades. Damos-lhe algumas ideias: Aldeias de Crianças SOS, AMI, Médicos do Mundo, Fundação do Gil, Make-A-Wish, Animais de Rua e Operação Nariz Vermelho.   
  • Cartões-presente: um cartão-presente pode ser uma boa escolha na medida em que dá liberdade aos colaboradores para escolherem onde e quando gastar o valor concedido. Uma solução pode ser o Compliments, um cheque sem limite de valor – pode decidir o montante a atribuir aos colaboradores – que pode ser utilizado num vasto conjunto de produtos e serviços nas áreas da moda, tecnologia, lazer, hotéis, saúde e bem-estar, cosmética e muito mais.

Como vê, existem inúmeras possibilidades para presentar os seus colaboradores neste Natal. Mais do que o presente em si, o que importa é a intenção do gesto, que deve fazer o colaborador sentir-se valorizado e apreciado.

Vai usar alguma destas dicas na sua empresa? Conte-nos tudo!

Subsídio de refeição: Montante isento de tributação sobe para 8,32€ em cartão

As negociações do Governo com algumas estruturas sindicais da função pública resultaram num acordo para o aumento do subsídio de refeição. Com esta alteração sobe, também, o valor do subsídio que está isento de tributação. Descubra o que vai mudar!

Subsídio de refeição sobe para 5,20€ para trabalhadores da função pública

A Portaria n.º 280/2022 de 18 de novembro vem atualizar o valor de subsídio de refeição atribuído aos trabalhadores do setor público, que aumenta de 4,77€/dia para 5,20€/dia, com efeitos retroativos a 1 de outubro de 2022.

Com este aumento sobe, também, o montante isento de tributação, que continua a depender no formato no qual o subsídio é atribuído:

  • Se for pago em numerário, o valor isento passa a ser de 5,20€/dia;
  • Se for pago em vale ou cartão, o valor isento passa a ser de 8,32€/dia (até agora era de 7,63€/dia).

Para as empresas que atribuírem aos seus colaboradores um valor até 8,32€/dia em vale ou cartão, o enquadramento fiscal é o seguinte:

  • Isenção total de TSU para a empresa;
  • Isenção total de IRS e TSU para o colaborador.

Esta alteração abre às empresas a possibilidade de aumentarem a liquidez dos seus colaboradores por via do subsídio de refeição sem que isso resulte num acréscimo da carga fiscal.

Amigo secreto na empresa: 10 ideias de presentes solidários

O Natal está mesmo a chegar e, com ele, o tradicional amigo secreto. A sua empresa ou a sua equipa costumam organizar uma troca de prenda do amigo oculto? Já pensou em optar por um presente solidário?

Várias organizações e instituições de solidariedade social disponibilizam produtos solidários cujo valor da compra contribui para a sustentabilidade das ações e projetos que levam a cabo.

Assim, ao adquirir estes presentes para oferecer no Natal, está a dar o seu contributo para o tão importante trabalho que estas entidades desenvolvem nas mais variadas áreas.

Deixe-se envolver pelo espírito de generosidade e solidariedade nesta época natalícia e surpreenda o seu amigo secreto com um destes presentes!

1 – Garrafa reutilizável (Aldeias de Crianças SOS)

Aldeias SOS
Fonte da imagem: Aldeias de Crianças SOS

2 – Copo de bambu + caneca (SOS Animal)

SOS Animal
Fonte da imagem: SOS Animal

3 – Bloco de notas (Comunidade Vida e Paz)

Comunidade Vida e Paz
Fonte da imagem: Comunidade Vida e Paz

4 – Porta-chaves (Associação Crescer)

Associação Crescer
Fonte da imagem: Associação Crescer

5 – Baralho de cartas (Operação Nariz Vermelho)

Nariz Vermelho
Fonte da imagem: Operação Nariz Vermelho

6 – Saco de pano (Make-A-Wish)

Make a Wish
Fonte da imagem: Make-A-Wish

7 – Avental (Amnistia Internacional)

Amnistia Internacional
Fonte da imagem: Amnistia Internacional

8 – Agenda solidária 2023 (Animais de Rua)

Animais de Rua
Fonte da imagem: Animais de Rua

9 – Carregador sem fios (Médicos do Mundo)

Médicos do Mundo
Fonte da imagem: Médicos do Mundo

10 – Cabaz de Natal (Fundação do Gil)

Fundação do Gil
Fonte da imagem: Fundação do Gil

Gostou destas sugestões? Temos a certeza de que o seu amigo secreto também vai gostar da sua escolha!

Dicas práticas para reduzir o desperdício no Natal

Desde a comida, até aos presentes, passando pelas decorações… o Natal é uma época em que o consumo tende a multiplicar-se. E esse consumo tem um custo, não apenas para as nossas carteiras, mas também para o ambiente.

Esta altura do ano é tipicamente marcada por níveis de desperdício muito elevados. De acordo com a Quercus, no Natal de 2020 a quantidade de lixo produzido foi 24% superior ao resto do ano.

Enquanto consumidores devemos estar conscientes do impacto ambiental que esta época festiva pode ter e adotar hábitos de consumo e ações mais amigas do meio ambiente.

Por isso, damos-lhe algumas dicas que pode pôr em prática neste Natal!

1 – Presentes

  • Privilegie a qualidade em vez da quantidade, optando por presentes mais duráveis;
  • Compre presentes em feiras de antiguidades ou lojas de segunda mão, por exemplo;
  • Ofereça presentes digitais, como eBooks, subscrições digitais de jornais e revistas ou de plataformas de streaming;
  • Procure produtos de marcas sustentáveis e éticas;
  • Substitua prendas físicas por experiências (como bilhetes para o teatro ou para concertos, entradas em museus, massagens, etc);
  • Reaproveite papel de embrulho, sacos e laços de anos anteriores;
  • Seja criativo e utilize papel de jornal ou restos de tecidos para embrulhar as prendas, ao invés do típico papel de embrulho;
  • Evite a utilização de etiquetas para identificar os destinatários dos presentes;
  • Tente não comprar produtos excessivamente embalados.  

2 – Decorações

  • Use as decorações dos anos anteriores;
  • Envolva a família e faça as suas próprias decorações com troncos de madeira, pinhas, musgo ou paus de canela, por exemplo;
  • Reduza o consumo de energia e evite ter as luzes ligadas durante demasiado tempo (ligue-as apenas quando está em casa e desligue durante a noite);
  • Procure lâmpadas mais ecológicas, como por exemplo lâmpadas LED para o interior e lâmpadas solares para o exterior.

3 – Comida

  • Planeie antecipadamente as refeições e faça uma lista de compras adaptada ao número de pessoas para prevenir o desperdício (especialmente de produtos perecíveis);
  • Compre apenas os alimentos de que precisa realmente;
  • Reduza a utilização de embalagens, levando os seus sacos reutilizáveis para as compras;
  • Armazene corretamente todos os alimentos e ingredientes para evitar que se estraguem;
  • Incentive os convidados a levarem as sobras das refeições para comerem nos dias seguintes;
  • Veja as sobras que existem e perceba o que pode ser congelado e o que pode ser reaproveitado com novas receitas.
  • Se tiver oportunidade, faça a compostagem dos resíduos orgânicos como cascas de fruta e legumes, pão antigo, saquetas de chá, entre outros.

E não se esqueça: no caso de embalagens e materiais que não possam ser guardados para o ano seguinte – embalagens de alumínio, garrafas de plástico ou de vidro, caixas de cartão, entre outros -, faça a sua separação para que possam ser reciclados.

Já costuma adotar algum destes hábitos em sua casa na época natalícia? Tem outras ideias para evitar o desperdício nesta altura do ano? Partilhe connosco!

10 Dicas práticas para reduzir o desperdício alimentar no seu restaurante

O desperdício alimentar é um problema global para o qual todos devemos estar consciencializados.

Por um lado, é um problema moral: de acordo com um relatório da ONU, o número de pessoas afetadas pela fome no mundo foi de cerca de 828 milhões no ano de 2021. Por outro lado, é um problema ambiental que coloca em causa a sustentabilidade de vários recursos envolvidos na produção dos alimentos (como os solos, a água, a energia, etc).

Segundo dados do INE, em 2020 cada português desperdiçou, em média, 183,6 quilos de bens alimentares. E embora sejam as famílias quem mais desperdiça, em segundo lugar encontram-se os estabelecimentos de restauração.

Para quem confeciona e comercializa refeições todos os dias, a redução do desperdício alimentar deve ser uma preocupação sempre presente. E a verdade é que cada vez mais restaurantes são conscientes desta realidade, não só pela importância que isso tem para a sustentabilidade do planeta, mas também pela poupança que pode representar.

Tem um restaurante e gostava de conhecer algumas dicas práticas para reduzir o desperdício alimentar no seu estabelecimento? Venha descobri-las connosco!

1 – Planeie bem as compras

Garanta que compra apenas os ingredientes necessários para corresponder à procura do seu negócio. Pode ser tentador comprar quantidades superiores – por exemplo, se o seu fornecedor apresentar algum desconto – e acumular stock. No entanto, esses alimentos podem acabar por se estragar se não forem usados.

Para conseguir fazer este planeamento com sensatez e equilíbrio, é fundamental conhecer bem os padrões de consumo no seu restaurante (pratos mais pedidos, volumes de refeições servidas, etc).

2 – Armazene os alimentos de forma conveniente

Armazenar os alimentos no sítio certo e à temperatura adequada é crucial para preservar a sua qualidade e, consequentemente, evitar o desperdício. Certifique-se de que os frigoríficos têm a temperatura certa e de que usa os recipientes mais apropriados para guardar os alimentos.

Recorra também a um sistema de etiquetas para identificar as datas nas quais os produtos perecíveis chegaram, as datas em que irão expirar e qual o número de doses em cada recipiente, por exemplo.

3 – Use o método FIFO (First In, First Out)

Já ouviu falar deste método de gestão de bens? Em português significa “primeiro a entrar, primeiro a sair” e pressupõe que os primeiros alimentos a chegarem à despensa ou à cozinha do seu restaurante devem ser os primeiros a serem usados/vendidos.

Para que isso aconteça, deve ter o cuidado de colocar os produtos mais recentes atrás do stock mais antigo que já se encontra armazenado nos armários, nas prateleiras ou nos frigoríficos. Assim, os alimentos ou ingredientes mais antigos serão usados em primeiro lugar, evitando que acabem desperdiçados.

4 – Tenha um inventário atualizado

Ter sempre uma noção exata dos produtos que tem em stock é fundamental para prevenir o desperdício. Isto implica manter uma lista detalhada de todos os alimentos armazenados, idealmente com prazos de validade e as respetivas quantidades.

Manter este inventário atualizado, numa base diária, vai permitir que não se esqueça que tem determinados produtos em stock disponíveis para serem usados.

5 – Considere a sazonalidade dos produtos

Produtos da época não são apenas mais frescos, saborosos e nutritivos. São também mais duráveis. Utilizar alimentos fora de época implica recorrer a produtores que não são locais e que esses alimentos tenham de percorrer distâncias maiores até chegarem ao seu restaurante. Por conseguinte, irão estragar-se mais rapidamente.

Assim, privilegiar menus baseados em produtos sazonais é não só uma escolha mais sensata no que diz respeito ao desperdício, mas permite-lhe também apoiar os produtores locais.

6 – Controle o tamanho das porções

É habitual os seus clientes deixarem comida no prato no final das refeições? Então é provável que o tamanho das porções que está a servir esteja desajustado. Além de, muitas vezes, as pessoas não comerem a totalidade do prato principal, é ainda mais comum sobrarem acompanhamentos como batatas fritas ou salada.

Quantidade não é sinónimo de qualidade e adequar o tamanho das porções pode evitar o desperdício de comida já confecionada. Ainda assim, caso faça esta análise no seu estabelecimento, faça-o com bom senso e com critério, tendo em conta o valor que é cobrado pelos respetivos pratos (o preço da refeição deve ser justo face ao que é servido).

7 – Pergunte aos clientes se querem levar as sobras

Facilite o processo de os clientes levarem a comida que sobrou para casa. Quando levantar a mesa e reparar que as pessoas não comeram tudo, incentive-as a levarem o remanescente.

Para isso, é importante que tenha embalagens e caixas adequadas para take away. Mas também aqui deve ter em mente a preservação do meio ambiente: evite as soluções de plástico e opte por outras alternativas mais ecológicas e sustentáveis. 

8 – Se puder, faça compostagem

Ao invés de deitar os resíduos orgânicos para o lixo, opte por colocá-los num compostor. Isto inclui cascas de fruta e de legumes, grãos e sementes, pão antigo, saquetas de chá, borras de café e muito mais.

Ao fazer a compostagem evita que estes resíduos acabem num aterro sanitário, que produz gases nocivos para a atmosfera. Além disso, muitos restaurantes que já fazem compostagem aproveitam o composto orgânico que resulta deste processo como fertilizante natural para as suas hortas, por exemplo.

9 – Doe os seus excedentes

Entregue os excedentes do seu restaurante a associações que apoiem pessoas com carências alimentares. Ao fazê-lo, está a reduzir o impacto ambiental do desperdício e, ao mesmo tempo, a contribuir para que pessoas com dificuldades tenham acesso a uma alimentação digna.

Informe-se sobre as organizações que atuam na área geográfica do seu restaurante. A Refood, por exemplo, já está presente em inúmeras cidades portuguesas e desenvolve um trabalho voluntário que consiste em recolher comida em boas condições dos restaurantes e estabelecimentos alimentares (comida essa que seria desperdiçada) e depois em distribuí-la a pessoas e famílias necessitadas.

10 – Os colaboradores também podem levar sobras para casa

As instituições de solidariedade social podem ter determinadas regras ou restrições sobre os alimentos e refeições que conseguem recolher. Isso pode fazer com que, mesmo depois de doar os seus excedentes, continue a ter algumas sobras (como sopas, saladas ou outros produtos).

Nesses casos, pergunte aos colaboradores se não têm interesse em levar essa comida para casa. O mais provável é que estes fiquem muito satisfeitos por poderem ficar com essas refeições de forma gratuita.  

Reduzir o desperdício alimentar é um elemento-chave para a sustentabilidade, quer seja ambiental, quer seja social. Ao adotar estas dicas práticas no seu restaurante está a tornar o seu negócio ambientalmente mais responsável e consciente, mas também a dar o seu contributo para uma menor desigualdade no acesso à alimentação.

Por isso mesmo, hoje é um bom dia para começar a pôr em prática estas ideias!

Transformação digital nas empresas: O que é e como implementar

De acordo com a Deloitte, 85% dos CEOs aceleraram os processos de transformação digital nas suas empresas desde a pandemia da Covid-19. A realidade trazida pela pandemia colocou inúmeros desafios às organizações, que sentiram a urgência de se tornarem mais tecnológicas e mais digitais para poderem manter-se competitivas ou até mesmo para sobreviverem.

No entanto, para algumas, esse esforço pode ter sido pouco conseguido e, para outras, pode até nem ter acontecido. A verdade é que muitas empresas continuam a debater-se para iniciarem os seus processos de transformação digital e este continua a ser um dos tópicos mais discutidos em contexto organizacional.

Por isso mesmo, venha perceber melhor o conceito de transformação digital e como é que esta pode ser implementada.

O que é a transformação digital?

A transformação digital consiste num processo de mudança fundacional na forma como as organizações operam o seu negócio, comunicam e interagem com os clientes. Implica uma rutura com procedimentos mais tradicionais e uma transição para uma cultura digital (Digital Marketing Institute, 2022).

A transformação digital não é linear nem igual para todas as empresas e indústrias. É, sim, um processo complexo que obriga as organizações a repensarem o modo como desenvolvem os seus negócios e como a integração da tecnologia e de ferramentas digitais pode contribuir para o seu crescimento.

Porque é que a transformação digital é importante?

Existem três aspetos-chave que revelam a importância da transformação digital nas empresas:

  • Produtividade: com os processos mais automatizados e a tecnologia a trabalhar para si, os colaboradores têm mais tempo para se dedicarem a tarefas mais estratégicas (menos operacionais e manuais), o que aumenta a eficiência.
  • Inovação: a tecnologia traz inúmeras potencialidades que permitem otimizar o modo como as tarefas são feitas, mas também a forma como o próprio modelo de negócio é montado. Os produtos e serviços podem ser melhorados no sentido de satisfazerem melhor as necessidades dos clientes e proporcionarem uma experiência mais relevante.
  • Crescimento: processos mais eficientes, equipas mais produtivas e produtos/serviços mais robustos e inovadores conduzem, inevitavelmente, ao crescimento do negócio.

6 Passos para implementar uma estratégia de transformação digital

1 – Defina o que é a transformação digital para a sua empresa (o quê e porquê)

Uma vez que a noção de transformação digital varia largamente de empresa para empresa, é crucial definir o que é que esta significa para a sua.

Além disso, perceber quais são as motivações para a sua empresa se tornar mais digital é uma parte crítica do processo. É porque pretende redesenhar os produtos ou serviços para serem mais digitais? É porque é urgente otimizar os canais de suporte e comunicação com os clientes? É porque pretende automatizar e agilizar procedimentos internos? Entender porque é que o seu negócio vai querer iniciar esta jornada é fundamental.

2 – Crie a sua estratégia de transformação digital

Não existe uma fórmula universal ou uma receita que todas as empresas possam usar para levarem a cabo a sua transformação digital. Por isso, terá de descobrir a sua.

  • Comece por definir os objetivos deste processo (objetivos a curto, médio e longo prazo, quais as competências e conhecimentos que se pretende que sejam adquiridos, quais as mudanças que devem ocorrer).
  • Determine, na prática, o que precisa de ser feito para alcançar esses objetivos (que plataformas digitais precisam de ser otimizadas ou até contratadas, que procedimentos internos precisam de ser alterados, que colaboradores devem receber formação e em que áreas).
  • Depois estabeleça responsabilidades (quem vai ser envolvido e em que tarefas/entregas).
  • Por último, defina métricas que lhe permitam aferir se a estratégia de transformação digital está ou não a ser bem-sucedida (analisar resultados é uma etapa crucial para conseguir identificar pontos de melhoria).

3 – Alinhe toda a organização

Definida a estratégia, é preciso assegurar que todos os envolvidos estão na mesma página. Como dissemos acima, a transformação digital implica uma mudança cultural. Por isso, deve ser claro para todos porque é que esta está a ser desenvolvida, com que objetivos e impactos e, acima de tudo, transmitir que o contributo de cada um é importante.

4 – Tire partido da tecnologia

Este é o cerne da transformação digital, certo? As tecnologias e ferramentas digitais abrem portas a um conjunto de novas potencialidades, de novas formas de fazer e pensar os negócios, que contribuem para o seu crescimento e competitividade.

Porém, garanta que as plataformas que escolheu para alicerçarem o seu processo de transformação digital são as que melhor se adequam às necessidades da sua empresa.

Além disso, não caia no erro de querer mudar ou adotar todas as ferramentas de uma só vez. Esta transição deve ser um processo contínuo e incremental: mais uma maratona do que um sprint.

5 – Desenvolva as competências das equipas

Muitos projetos de transformação digital tendem a falhar, ou a não atingir todo o seu potencial, por falta de competências. A qualificação do capital humano é um fator crítico de sucesso.

Capacite as suas equipas com o conhecimento digital necessário para serem uma parte ativa neste processo.

6 – Teste, analise resultados e volte a testar

Com a sua estratégia de transformação digital vão ser alterados procedimentos, rotinas, ferramentas de trabalho. É até possível que sejam alteradas ou criadas novas funções dentro da organização.

É natural que algumas mudanças sejam mais fáceis de adotar do que outras, que alguns processos possam funcionar melhor do que outros. O que é fundamental é que esteja em condições de avaliar tudo isso, de perceber o que está a correr bem e menos bem, para que seja possível reajustar abordagens e melhorar.

De facto, qualquer empresa que já tenha iniciado a sua transformação digital irá descrevê-la como uma jornada. Esta transição leva o seu tempo e, para registar avanços, é natural que surjam também alguns recuos.

Mas os proveitos e benefícios de tornar a sua empresa e o seu negócio mais digitais são inegáveis. Portanto, hoje pode ser um bom dia para começar!

Que tipos de impostos são cobrados em Portugal?

O pagamento de impostos é uma realidade sempre presente no nosso dia a dia. Nas compras que fazemos, no salário que ganhamos, nas operações bancárias que realizamos… estas e muitas outras ações estão sujeitas a tributação.

Por isso, é fundamental conhecermos os tipos de impostos que são cobrados no nosso país, uma vez que estes têm um peso significativo na gestão das nossas finanças pessoais.

Será que conhece todos os impostos existentes em Portugal? Sabe a diferença entre impostos diretos e indiretos? Venha descobrir tudo connosco!

Diferença entre impostos diretos e indiretos

Em Portugal, os impostos podem ser diretos ou indiretos:

  • Impostos diretos: incidem de forma direta sobre o rendimento das pessoas, quer sejam singulares ou coletivas (por exemplo, IRS e IRC).
  • Impostos indiretos: constituem a maioria dos impostos em Portugal e são cobrados, de forma indireta, no preço dos produtos ou serviços (por exemplo, o IVA ou o ISP).

1 – Impostos sobre o património

IMI

O Imposto Municipal sobre Imóveis é cobrado aos proprietários de imóveis e terrenos, taxando o valor dessas propriedades. O montante a pagar incide diretamente sobre o valor do imóvel e é definido por cada município com base numa tabela emitida pelo Estado (que visa regular os valores praticados).

Existe, ainda, o chamado Adicional ao IMI (AIMI), que funciona como uma sobretaxa do IMI e tem como objetivo tributar os contribuintes com património imobiliário valioso.

IMT

O Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis recai sobre as transmissões do direito de propriedade de bens imóveis. Na prática, é cobrado quando se realiza uma compra/venda de um imóvel em território nacional.

O montante a pagar varia consoante o valor do imóvel, podendo ir de 1% a 8% do mesmo.

Imposto de Selo

O Imposto de Selo é o mais antigo do sistema fiscal português e não incide apenas sobre o património, mas também sobre o consumo. É um imposto que incide sobre contratos, documentos, títulos, livros, papéis ou outros atos que não estejam sujeitos ao pagamento de IVA.

Uma das situações mais comuns em que este imposto é cobrado é na compra de casa com recurso a um crédito à habitação. Mas também pode taxar contratos de outros créditos ao consumo, outras operações realizadas por entidades financeiras, outras emissões de documentos ou outras transações.

2 – Impostos sobre o rendimento

IRS

O Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares é uma tributação que incide diretamente sobre o rendimento auferido pelos trabalhadores. Sobre estes ganhos é calculada a taxa a aplicar, que pode ser consultada nas Tabelas de IRS em vigor, e que se baseia em critérios como o valor da remuneração mensal bruta, o estado civil ou o número de dependentes, por exemplo.

IRC

O Imposto sobre o Rendimento de pessoas Coletivas é aplicado às empresas que operam em território nacional. É um imposto direto que incide sobre os rendimentos obtidos no período de tributação, neste caso, o ano anterior.

Derrama

A Derrama é um imposto municipal pago juntamente com o IRC e que também incide sobre o lucro tributável das pessoas coletivas. A taxa aplicada varia em função do município no qual a empresa está sediada.

TSU

Apesar de ser denominada de taxa, a Taxa Social Única funciona como uma espécie de imposto que tanto pessoas individuais como empresas têm de pagar. No total, a TSU corresponde a 34,75% do salário bruto mensal de cada trabalhador, sendo que 23,75% são pagos pela empresa e os restantes 11% são descontados ao vencimento do colaborador.

Esta taxa tem como objetivo garantir o financiamento e a sustentabilidade da Segurança Social.

3 – Impostos sobre o consumo

IVA

O Imposto de Valor Acrescentado é, provavelmente, o mais conhecido dos portugueses. Aplica-se a transmissões de bens e prestações de serviços, importações ou aquisições intracomunitárias de bens e serviços. Isto é, quando qualquer consumidor adquire um bem ou um serviço, tem de pagar não só o custo do mesmo, mas também a respetiva taxa de IVA.

Essa taxa varia entre os 0 e os 23%. Têm 0% os serviços isentos de IVA, como é o caso de serviços médicos, serviços prestados por creches, associações sem fins lucrativos, entre outros. A taxa reduzida (de 6%) é aplicada a alguns produtos alimentares, produtos farmacêuticos, livros, transportes de passageiros, alojamento hoteleiro, entre outros. Por sua vez, a taxa intermédia (de 13%) incide sobre outros produtos alimentares, serviços de restauração, espetáculos, exposições, cinemas, jardins zoológicos, entre outros.  

4 – Impostos especiais sobre o consumo

IABA

O Imposto sobre o Álcool, Bebidas Alcoólicas e Bebidas Adicionadas de Açúcar é aplicado diretamente no preço de produtos como cerveja, vinho, bebidas fermentadas, bebidas espirituosas, álcool etílico, bebidas com adição de açúcar ou outros edulcorantes ou concentrados destinados à preparação de bebidas. A taxa varia consoante o tipo de produto.

ISP

O Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos também tem um peso significativo na carteira de pessoas, especialmente as que se deslocam de carro (ou das empresas que possuem frotas), pois incide sobre o preço dos combustíveis.

Mas além da gasolina e do gasóleo, aplica-se também a outros produtos petrolíferos e energéticos, a hidrocarbonetos usados como combustível (à exceção da turfa) e à eletricidade.

IT

O Imposto sobre o Tabaco é um terceiro imposto especial sobre o consumo e incide, como o próprio nome indica, sobre o preço de charutos e cigarrilhas, cigarros, tabaco aquecido e outros tipos de tabaco.

5 – Tributação automóvel

ISV

O Imposto Sobre Veículos é cobrado aquando da compra de um veículo, automóvel ou motorizado, sendo pago apenas uma vez, na primeira matrícula. Atualmente, este imposto já se encontra incluído no preço de venda. No caso dos veículos importados, o pagamento do imposto fica a cargo de quem o importa.

As tabelas que determinam o valor do ISV são publicadas anualmente e baseiam-se na cilindrada do veículo e na componente ambiental.

IUC

O Imposto Único de Circulação, que veio substituir o antigo “selo do carro”, é pago uma vez por ano, no mês da matrícula do veículo. Este imposto incide sobre a propriedade de um veículo e não sobre a sua circulação.

Para os veículos a gasóleo, aplica-se ainda o chamado Adicional de IUC, um imposto extra tributado aos proprietários de veículos mais poluentes.

Conhecia todos estes impostos? Sejam diretos ou indiretos, sobre o consumo, mensais ou mais pontuais, têm uma importância considerável nas nossas vidas. Por isso, planeie bem o seu orçamento familiar de forma a antecipar e acomodar o pagamento de todos estes encargos.

Euroticket Refeição: Mais vantagens para os sócios do Benfica

É sócio do Benfica? Sabia que pode associar o cartão Euroticket Refeição ao seu cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica e ter vantagens exclusivas?

Ao associar os dois cartões pode ir acumulando saldo para converter em produtos do clube.

Como associar?

  1. Associe os dois cartões de forma simples, através do MB WAY, ou numa caixa multibanco perto de si.
  2. Use o cartão de refeição para fazer compras ou pagar refeições nos estabelecimentos parceiros do Benfica.
  3. Acumule automaticamente uma parte do valor desses pagamentos no seu cartão de sócio.
  4. Converta o saldo acumulado em produtos do clube (bilhetes, camisolas ou outros produtos).

Programa de Descontos e Vantagens

Esta não é a única vantagem que tem por ser utilizador Euroticket Edenred. Pode usufruir de muitos outros descontos exclusivos em áreas como saúde e bem-estar, combustíveis, mobilidade, energia, tecnologia, lazer e entretenimento, entre outras.

Entre na sua App ou no Portal MyEdenred e descubra como pode aceder a cada uma das vantagens.

Veja o vídeo abaixo e saiba mais sobre o Programa de Descontos e Vantagens, desenhado a pensar em si!



A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.

Compliments: Um instrumento para premiação e compensação dos colaboradores

Uma das formas mais eficazes de manter as equipas motivadas é através de uma política sólida de reconhecimento e de atribuição de prémios e outras compensações.

Os prémios são, geralmente, um complemento ao salário e podem ser atribuídos de duas formas: em numerário ou em espécie (através de cheques-oferta, estadias, viagens, carros, cabazes, entre outros).

Atribuir prémios é uma medida que muitas empresas adotam no sentido de reconhecer e recompensar o trabalho dos seus colaboradores. Isso faz com que estes se sintam mais comprometidos com os objetivos estabelecidos – quer seja individualmente, para a sua equipa ou para a empresa como um todo – e motivados para manterem o seu bom desempenho.

Mas os prémios também podem servir para apoiar os trabalhadores noutras circunstâncias. Por exemplo, no atual contexto de inflação e subida do custo de vida, as empresas podem conceder algum tipo de compensação adicional para colmatar a perda de poder de compra por parte dos colaboradores.

É o seu caso? Está a pensar atribuir algum tipo de prémio ou incentivo aos seus colaboradores e ainda não sabe em que moldes? Conheça o Compliments!

Compliments: uma solução para premiação dos seus colaboradores

O Compliments é um cheque-oferta que as empresas podem atribuir aos colaboradores com o objetivo de premiá-los pelo seu trabalho, incentivá-los a manter a sua dedicação ou com o intuito de aumentar a sua liquidez.  

Este instrumento de premiação pode ser usado num vasto conjunto de produtos e serviços em áreas como a moda, tecnologia, lazer, hotéis, saúde e bem-estar, cosmética, entre outras, numa rede alargada de estabelecimentos aderentes.

Não tem limite de valor e a empresa pode escolher o montante a atribuir a cada colaborador (sendo que também pode optar por atribuir a um colaborador e não atribuir a outro).

Caso a sua atribuição não tenha um caráter regular, ou seja, se o Compliments for concedido apenas uma vez durante o período de cinco anos, tanto a sua empresa como o colaborador beneficiam de isenção total de Segurança Social.

Com o final do ano a aproximar-se, esta pode ser uma boa forma de reconhecer o trabalho desenvolvido pelos seus colaboradores ao longo deste ano e de reforçar os níveis de motivação para o ano que se segue!

Novo Edenred Flexível: O cartão que dá mais valor à vida

Pessoas diferentes, em fases de vida diferentes, têm necessidades… diferentes. Foi com este pressuposto que surgiu o Edenred Flexível, o benefício social que vai permitir-lhe juntar mais educação, formação, saúde e apoio social num só cartão.

Venha descobrir tudo sobre o Edenred Flexível!

O que é o Edenred Flexível?

É um benefício social que as empresas podem atribuir aos seus colaboradores para ajudá-los a ter maior poder de compra para suportar despesas que, geralmente, representam uma grande fatia do seu orçamento familiar.

Essas despesas podem estar relacionadas com:

  • Educação: pagamento de escolas e colégios, centros de estudo ou de explicações, livros e manuais escolares, material escolar, material de apoio informático ao estudo, entre outras.
  • Formação: universidades, centros de formação, escolas de línguas, entre outras.
  • Saúde: hospitais ou clínicas, farmácias, medicinas alternativas, ervanárias, óticas, lojas de ortopedia e geriatria, entre outras.
  • Apoio social: lares de idosos, centros de dia, serviços de apoio domiciliário, entre outras.

É um benefício que lhe dá maior flexibilidade porque pode decidir usá-lo nas áreas e nos serviços mais úteis para si em função da fase de vida em que está.

Porque é que tem mais poder de compra?

Por ser um benefício social (um instrumento que visa facilitar o acesso a serviços de educação, formação, saúde e apoio social), o Edenred Flexível tem benefícios fiscais associados.

O montante que a sua empresa lhe atribui através do Edenred Flexível está totalmente isento de descontos para a Segurança Social. Isto faz com que tenha maior liquidez face ao pagamento do mesmo montante em numerário.  

Outras vantagens do Edenred Flexível

Por ser utilizador do Edenred Flexível, tem acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, que lhe dá descontos exclusivos em combustíveis, tecnologia, lazer, entretenimento, energia, mobilidade, saúde e bem-estar e muito mais.

Para saber como pode usufruir desses descontos só precisa de se registar na App MyEdenred. Aqui, poderá consultar também o saldo e movimentos do seu cartão, encontrar estabelecimentos que aceitam pagamentos com o Edenred Flexível, sugerir estabelecimentos que ainda não aceitam, entre outras funcionalidades.

Se tiver mais do que um benefício – por exemplo, o Edenred Flexível e o Euroticket Refeição -, pode introduzir os dados dos dois cartões na App MyEdenred e fazer a gestão de ambos na aplicação.

O seu cartão Edenred Flexível pode ser igualmente associado ao MB WAY, para pagamentos sem contacto com o telemóvel ou para fazer compras online nos estabelecimentos aderentes. Veja o passo a passo para associar o seu cartão ao MB WAY.

Acha que o Edenred Flexível seria útil para si? Quer saber mais detalhes sobre este benefício?

Retenção de talentos: Principais desafios e como ultrapassá-los

Recrutar e contratar talentos é altamente desafiante para os responsáveis de recursos humanos. Mas retê-los não é propriamente mais fácil.

Longe vão os tempos em que as pessoas dedicavam toda a sua vida profissional a uma única empresa. Hoje em dia, os trabalhadores já não sentem necessidade de se manter num trabalho no qual não estejam satisfeitos. Sobretudo se tiverem perspetivas de mudar facilmente para outro onde passem a estar.

Vários estudos demonstram que a saída de um colaborador pode custar à empresa até um terço do seu salário anual (não só pela perda de produtividade, como também pelos consequentes custos de recrutamento).

Por isso, manter os colaboradores satisfeitos, envolvidos, motivados e produtivos deve ser uma prioridade nas empresas.

Porque é que os colaboradores saem?

Embora possam sair por razões alheias à empresa e ao trabalho, na maioria das vezes, é muito provável que o motivo seja um dos seguintes:

  • Salário baixo/desajustado;
  • Oportunidades mais atrativas noutras empresas;
  • Benefícios/incentivos pouco apelativos ou inexistentes;
  • Excesso de trabalho;
  • Falta de reconhecimento e valorização;
  • Necessidade de um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal;
  • Ausência de oportunidades de progressão na carreira e/ou de formação profissional;
  • Incompatibilidade com a chefia/gestão;
  • Insatisfação ou falta de identificação com a cultura da empresa.

Porque é que a retenção de talentos é importante?

As pessoas são a fonte de inovação e crescimento da sua empresa. Mas isso só é verdade se elas estiverem satisfeitas.

Colaboradores motivados empenham-se mais, envolvem-se mais nos problemas e na sua resolução, ajudam mais os colegas… pelo contrário, se estiverem insatisfeitos e até abertos a novos desafios profissionais, tornam-se menos envolvidos e produtivos.

É por isso que desenvolver uma estratégia de engagement e retenção dos colaboradores é fundamental: porque melhora o desempenho, diminui a fricção, reduz a rotatividade e, em última instância, contribui para o crescimento da empresa.

8 áreas de atuação para reter talentos

1 – Onboarding e orientação

Ter um programa sólido de onboarding é o primeiro passo para promover a retenção. Mesmo que o colaborador tenha acabado de entrar, o acompanhamento inicial que é oferecido desde o primeiro dia pode definir toda a sua experiência futura.

2 – Compensação e benefícios extrassalariais

Por maior que seja a satisfação com as tarefas que realiza, por melhor que seja a relação com os colegas e com a chefia, no final do dia o colaborador tem de sentir que é recompensado de forma justa pelo seu trabalho. Isso significa não só ter um vencimento competitivo, mas também poder ter acesso a benefícios complementares ao salário que se adaptem às suas necessidades.

As empresas precisam de avaliar e ajustar, com frequência, as suas políticas salariais e de benefícios e incentivos.

3 – Outros benefícios

Benefícios como a flexibilidade de horários ou a possibilidade de trabalhar num regime híbrido ou remoto são muito valorizados pelos trabalhadores, especialmente depois da pandemia. Não ter estas condições pode levar muitos colaboradores a procurar outra empresa onde tenham.

4 – Promoção do bem-estar

É mais provável que um trabalhador feliz e saudável, tanto a nível físico como mental, esteja mais satisfeito e motivado no seu trabalho. Por isso, coloque o bem-estar dos seus colaboradores em primeiro lugar.

Disponibilize um plano de saúde, incentive a prática de atividade física (através do pagamento de ginásios, de aulas de ioga, etc), desenvolva workshops de gestão de tempo e de stress, entre outros.

5 – Feedback contínuo

Falar regularmente e de forma mais informal com os membros das equipas, ao invés de fazer apenas uma revisão anual da performance, é uma boa forma de manter os colaboradores mais comprometidos.

O crucial fornecer feedback regular sobre o trabalho do colaborador, mas também fazê-lo sentir-se ouvido e pedir-lhe o seu próprio feedback: sobre objetivos de evolução na empresa, sobre algum desconforto ou desagrado, sugestões de melhoria ou sobre qualquer outro tema.

6 – Oportunidades de formação e desenvolvimento profissional

Dê abertura aos seus colaboradores para identificarem áreas de crescimento e incentive-os a desenvolver essas competências.

Muitos líderes acreditam que investir no desenvolvimento profissional dos trabalhadores é estar a prepará-los para serem melhores no próximo trabalho, se estes saírem da empresa. No entanto, investir nas competências do capital humano traz frutos imediatos para o negócio em termos de produtividade e inovação.

7 – Reconhecimento e prémios

Sentir que o seu trabalho e empenho não são valorizados pode levar o colaborador a procurar outro desafio profissional. Por isso, garanta que a sua empresa adota uma cultura de reconhecimento e que cada equipa e cada trabalhador sabem que o seu contributo é importante.

Muitas empresas materializam, ainda, esse reconhecimento na atribuição de prémios de produtividade ou bónus. Se o seu orçamento for limitado, ideias como organizar um almoço de equipa ou oferecer um presente simbólico também podem contribuir para que os trabalhadores se sintam valorizados. 

8 – Work-life balance

Um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal é crucial para a satisfação. Se os colaboradores estiverem constantemente assoberbados com trabalho, se tiverem de trabalhar muitas vezes fora de horas, se não conseguirem conciliar o trabalho com compromissos pessoais… é muito provável que comecem a procurar alternativas para conseguirem manter esse equilíbrio. E por alternativas, leia-se, outras empresas.

Incentive a definição de limites, como não ver emails fora do horário de trabalho ou estabelecer horas para fazer refeições e pausas. Se for necessário trabalhar além do horário, considere atribuir mais tarde alguma recompensa ou tempo de folga extra.

Estas são algumas das principais áreas de atuação que as empresas devem considerar para potenciarem a retenção de talentos. Existe alguma outra medida que considere relevante ou que já implemente na sua empresa?

5 Aplicações para gerir os gastos e poupar

Portugal regista, tipicamente, taxas de poupança muito reduzidas. Fatores como a baixa literacia financeira ou a elevada carga fiscal sobre os rendimentos, por exemplo, fazem com que os portugueses sejam dos que menos poupam na Zona Euro.

No entanto, a importância de poupar é inegável. A vida é imprevisível e ter um pé-de-meia é fundamental para enfrentar alguns imprevistos que podem ir surgindo: situações de desemprego, problemas de saúde, avaria do carro ou de um eletrodoméstico, entre muitos outros. Além disso, as pessoas podem também amealhar para conseguirem alcançar um determinado objetivo: fazer umas férias, comprar um determinado bem ou guardar dinheiro para o período de reforma, por exemplo.

Sabemos que nem sempre é fácil poupar e muitas famílias enfrentam sérios desafios na gestão das suas despesas fixas, não conseguindo, muitas vezes, colocar dinheiro de parte. Mas existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo a gerir os gastos de forma mais metódica e a organizar melhor as suas finanças pessoais. Ferramentas essas que podem estar consigo a qualquer momento, no seu telemóvel.

Descubra connosco cinco sugestões de aplicações que vão ajudá-lo a gerir os seus gastos e a poupar.

1 – YNAB (You Need A Budget)

A aplicação You Need A Budget é uma das apps de finanças pessoais mais populares do mundo. Os utilizadores podem definir um orçamento para várias categorias de despesas fixas – como alimentação, transportes, mensalidades, lazer, entre outras – e também adicionar despesas pontuais – como o seguro do carro, férias, presentes de Natal, etc. Podem, igualmente, incluir objetivos de poupança.

Estabelecer um orçamento realista para as diferentes categorias de despesas e objetivos pode ajudá-lo a tornar-se mais disciplinado em relação ao que gasta. Mais do que registar gastos já realizados, a lógica desta app prende-se sobretudo com o planeamento prévio dos gastos.

A ideia é tornar-se mais intencional e ponderado em relação ao que faz com o seu dinheiro e não viver acima das possibilidades.

Disponível: iOS e Android.

Custo: Teste gratuito durante 34 dias (sem obrigatoriedade de inserir cartão de crédito) e depois 14,99$/mês ou 98,99$/ano.

2 – Toshl Finance

A Toshl Finance foi considerada pelo New York Times como uma das melhores aplicações para monitorizar despesas. Esta app vai permitir-lhe conectar automaticamente todas as suas contas bancárias (mais de 40 bancos em Portugal) e controlar as suas despesas, podendo introduzi-las de forma rápida e simples.

À semelhança da YNAB, também é possível definir orçamentos para várias categorias de despesas, sendo que a app pode notificá-lo quando se verificarem desvios dos limites estabelecidos.

Além disso, são disponibilizados vários tutoriais sobre finanças, caso esteja interessado em saber mais sobre o tema.

Disponível: iOS, Android e desktop.

Custo: Teste gratuito durante 30 dias (é necessário inserir cartão de crédito) e depois a partir de 1,67$/mês.

3 – App do seu banco

A maioria dos bancos já disponibiliza aos seus clientes uma aplicação móvel para gestão das suas contas. Os serviços fornecidos variam de entidade para entidade, mas todas têm as funcionalidades básicas de consulta de saldo e movimentos, o que é muito útil para ir acompanhando os gastos feitos ao longo do mês.

A maioria destas aplicações inclui, também, opções de controlo de gastos, definição de orçamentos e de metas de poupança.

Se não usa a aplicação do seu banco, veja se está disponível, instale e explore as funcionalidades que podem ajudá-lo a gerir as suas despesas e a poupar.

4 – Situação fiscal – Pagamentos

Poupar é, também, evitar gastos desnecessários, como é o caso do pagamento de eventuais coimas ao Estado. Para isso, a Autoridade Tributária lançou uma aplicação que lhe permite estar sempre a par dos pagamentos a decorrer ou já em falta relativamente aos seguintes impostos: IMI, IUC, IRS, IRC e IVA. Desta forma, está sempre ciente dos impostos que tem de pagar e evita possíveis atrasos.

Pode, também, consultar o ponto de situação dos seus reembolsos (por exemplo, do IRS) e gerar referências para pagamento, nomeadamente através do multibanco ou do MB WAY.

Disponível: iOS e Android.

Custo: Gratuita.

5 – MyEdenred

A App MyEdenred é uma ferramenta na qual é possível fazer a gestão do valor do subsídio de refeição que recebe no cartão Euroticket Refeição.

Uma vez que este cartão de refeição só pode ser usado em despesas de alimentação, isso permite-lhe controlar melhor o valor que gasta mensalmente nesta categoria – em restaurantes, compras de supermercado, etc – e, consequentemente, pode ajudá-lo a poupar. Através da aplicação pode consultar, a qualquer momento, o saldo e movimentos efetuados com o cartão.

Além disso, ao utilizar a App, tem acesso ao Programa de Descontos e Vantagens, que lhe dá descontos exclusivos em seguros, combustível, lazer, mobilidade, saúde e bem-estar, entretenimento, tecnologia e muito mais. Estes descontos podem ajudá-lo a poupar em determinados produtos ou serviços que precise de adquirir.

Disponível: iOS, Android e desktop.

Custo: Gratuita.

Já conhecia estas aplicações? Ao tirar partido das funcionalidades destas plataformas, e até combinando a utilização de algumas delas, pode tornar-se mais organizado na gestão do seu orçamento mensal e estar em melhores condições de atingir os seus objetivos de poupança!

Employee Value Proposition: O que é e porque é que é importante

O desafio da atração de talento é uma realidade evidente em Portugal. Segundo o estudo Talent Shortage Survey 2022, do ManpowerGroup, Portugal é o segundo país com maior escassez de talento. 85% dos empregadores portugueses revelam sentir alguma ou muita dificuldade no recrutamento e contratação dos candidatos ideais.

Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, desenvolver uma Employee Value Proposition (EVP) consistente e atrativa é determinante para as empresas. É a sua EVP que vai permitir-lhe atrair o tão necessário talento.

Mas como? Venha descobrir o que é a Employee Value Proposition e porque é que é tão importante.

“As empresas que concretizam de maneira efetiva a sua EVP podem reduzir o turnover em cerca de 70% e aumentar o envolvimento de novos colaboradores em cerca de 30%”.

Gartner

O que é a Employee Value Proposition?

A EVP consiste, como o próprio nome indica, na proposta de valor que a empresa apresenta aos seus colaboradores. Esta expressão deriva do conceito “Unique Value Proposition”, amplamente conhecido no universo do marketing, e que se refere ao valor único que um determinado produto ou serviço tem e que o faz diferenciar-se da concorrência.

Aplicado ao contexto organizacional e dos recursos humanos, trata-se de um ecossistema de medidas e benefícios que a empresa disponibiliza em troca das competências, da experiência e do desempenho do seu capital humano. Deve representar o conjunto de valores que tornam a organização singular e fazer com que os colaboradores se sintam orgulhosos e entusiasmados por trabalhar nela.

A Employee Value Proposition deve ser única, relevante e apelativa para colaboradores e candidatos. Para isso, existem alguns elementos-chave que esta deve ter em conta:

  • Compensação: tipicamente, vai além da remuneração e pode englobar prémios de produtividade, bónus e outros benefícios extrassalariais.
  • Work-life balance: aspetos como a flexibilidade de horários, a possibilidade de trabalhar remotamente ou de ter dias de férias extra são importantes para promover o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
  • Estabilidade: através de oportunidades de progressão na carreira ou de formação profissional, por exemplo.
  • Respeito: existência de uma cultura diversa e inclusiva, bom ambiente de trabalho, espírito de equipa, entre outros.

Porque é que é importante?

Uma EVP sólida, atrativa e diferenciadora é a resposta à questão “porque é que um candidato poderá optar por trabalhar na nossa empresa?”. É um elemento-chave para atrair e reter talento e para destacar a sua empresa de potenciais concorrentes no mercado de trabalho. A EVP é, por isso, o principal alicerce da sua estratégia de Employer Branding, na medida em que contribui para melhorar a reputação da organização.

Além disso, contribui também para:

  • Reduzir a rotatividade;
  • Otimizar os processos de recrutamento;
  • Melhorar a experiência dos colaboradores;
  • Construir uma cultura corporativa forte.

Em suma, uma EVP forte irá permitir que a sua organização se destaque no mercado de trabalho e que: candidatos prefiram concorrer a oportunidades de emprego na sua empresa em detrimento de outras; colaboradores sintam satisfação e motivação por trabalharem onde trabalham. 

E a sua empresa, já tem uma Employee Value Proposition definida?

Que critérios definem o que desconta para o IRS?

O IRS é uma realidade para os contribuintes em Portugal. Mas, para muitas pessoas, continua a estar envolto em várias dúvidas e interrogações.

Quanto é que desconta para o IRS e porque é que desconta esse valor? Estas questões podem surgir quando olha para o seu recibo de vencimento ou quando está a analisar uma proposta de emprego, por exemplo. 

Por isso, vamos procurar descomplicar e ajudá-lo a perceber quais são os critérios que definem o valor que desconta para o IRS. Antes disso, vejamos o que é, afinal, o IRS.

O que é o IRS?

O IRS refere-se ao Imposto sobre os Rendimentos de Pessoas Singulares. É um imposto que incide sobre os rendimentos dos contribuintes, salvo algumas exceções de rendimentos que estão isentos de tributação. 

O IRS é um imposto direto, na medida em que recai diretamente sobre o rendimento dos contribuintes. E é progressivo, pois quanto maior for o rendimento sujeito a imposto, mais alta será a taxa aplicada. 

Os descontos para o IRS, efetuados todos os meses, são calculados com base nas Tabelas de IRS em vigor. Estas tabelas de retenção na fonte – o imposto é retido de forma automática pela entidade pagadora no momento do processamento salarial ou do valor devido ao contribuinte – indicam qual a taxa que vai ser aplicada ao seu rendimento bruto.

Mas o que é que determina, na prática, essa taxa?

Critérios que definem a taxa de IRS

Existem algumas variáveis que vão influenciar a taxa que incide sobre o seu rendimento:

  • Remuneração mensal bruta: à medida que o rendimento bruto vai sendo mais alto, vai subindo de escalão e, por isso, descontando uma percentagem maior. 
  • Fonte dos rendimentos: a taxa varia consoante o contribuinte seja trabalhador dependente (por conta de outrem), independente ou pensionista.
  • Estado civil: o facto de ser casado ou não casado também faz com que a taxa se altere. No caso de ser casado, também existem diferenças em função do número de titulares do agregado (é o único titular se o seu cônjuge não for trabalhador dependente; se ambos forem trabalhadores dependentes, então são os dois titulares). 
  • Número de dependentes: a taxa é superior para quem não possui dependentes e vai diminuindo à medida que o número de dependentes é maior (até 5 ou mais dependentes). 
  • Deficiência: aplicam-se regras e tributações distintas às pessoas portadoras de deficiência. Para efeitos fiscais, é considerada uma pessoa com deficiência alguém que apresente um grau de incapacidade permanente igual ou superior a 60% (comprovado mediante atestado médico de incapacidade multiuso).
  • Local de residência: as tabelas de IRS a consultar são diferentes para contribuintes com morada fiscal no Continente, nos Açores e na Madeira. 

O subsídio de refeição está sujeito a IRS?

O subsídio de refeição atribuído pela sua empresa está isento de IRS até ao valor de: 

  • 6,00€/dia se for pago em numerário;
  • 9,60€/dia se for pago em título.

Caso receba mais de 6,00€/dia em dinheiro ou mais de 9,60€/dia em vale social (cartão, por exemplo), o valor remanescente passa a entrar para os cálculos dos descontos de IRS.

Conhecia todos os critérios que definem o montante que desconta para o IRS? Esperamos ter ajudado a simplificar o tema!

Artigo atualizado em abril de 2023.

Um olhar sobre a nova App MyEdenred

Já reparou que a App MyEdenred está diferente? Todos os dias procuramos garantir que tem a melhor experiência possível com os seus benefícios Euroticket Edenred e acreditamos que a App MyEdenred desempenha um papel fundamental.

Acabámos de lançar uma nova versão. Venha descobri-la connosco!

1 – Consulta de saldo e movimentos

Tenha sempre o saldo e os movimentos do seu cartão à distância de um clique. Assim, vai saber sempre se pode usar o cartão Euroticket Edenred na sua próxima compra.

O seu cartão aparece com uma imagem diferente? Perceba porquê.

2 – Pesquisa de estabelecimentos

Quer ter a certeza de que um determinado estabelecimento aceita pagamentos com o cartão Euroticket Edenred? Na App MyEdenred pode encontrar todos os estabelecimentos aderentes no mapa ou em lista.

Use o filtro para encontrar estabelecimentos que aceitam Euroticket Refeição (restaurantes, supermercados, cafés e pastelarias, talhos, peixarias, etc) ou estabelecimentos que aceitam Edenred Flexível (escolas, universidades, livrarias e papelarias, farmácias, clínicas, lares de idosos, etc).

3 – Sugestão de estabelecimentos

Foi a um estabelecimento e não conseguiu pagar com o seu cartão Euroticket Edenred? Faça a sugestão para que possamos entrar em contacto com o estabelecimento e este comece a fazer parte da nossa rede aderente.

Só precisa de indicar alguns dados do espaço, como o nome ou a localidade. Se não souber alguma destas informações, pode consultar a fatura que recebeu após efetuar o pagamento.

4 – Programa de Descontos e Vantagens

Por ser utilizador Euroticket Edenred tem acesso a um conjunto de vantagens exclusivas em combustíveis, seguros, mobilidade, energia, lazer, entretenimento, saúde e bem-estar, tecnologia e muito mais.

Para saber quais os descontos que estão disponíveis e como pode aceder aos mesmos só precisa de aceder à secção “Vantagens Edenred”.

5 – Descontos em restaurantes e reserva de mesa

A App MyEdenred permite-lhe, também, aceder a campanhas promocionais em restaurantes, bem como reservar mesa ou fazer pedidos de takeaway.

Descubra na secção “Onde Utilizar” se existem restaurantes perto de si com descontos e faça a sua reserva diretamente na aplicação.

6 – Outras funcionalidades

Tem o Euroticket Refeição e também o Edenred Flexível? Então pode adicionar os dois cartões à App MyEdenred, clicando no “+” no ecrã inicial. Assim, pode consultar o saldo e movimentos de ambos os cartões.

Perdeu o seu cartão? Não perca tempo e bloqueie-o na App, clicando em cima da imagem do mesmo e, depois, selecionando a opção “Bloquear cartão”.

Ainda não se registou na App MyEdenred? Hoje é um bom dia para fazê-lo! Descarregue-a clicando nos botões abaixo.

Faça-o também se já usa a App e quer deixar a sua avaliação desta nova versão!


sabia que?

O cartão Euroticket Refeição está mais ecológico

Quando pensamos num cartão de refeição, o seu impacto ambiental pode não ser a primeira coisa que nos vem à cabeça.

Mas se pensarmos em todos os cartões que temos na carteira e multiplicarmos isso pela população mundial, a nossa perceção do seu impacto no planeta pode aumentar.

Consciente disso, e da importância de adotar materiais mais sustentáveis, a Edenred acaba de lançar um novo cartão Euroticket Refeição mais amigo do ambiente!

Novo Euroticket Refeição mais ecológico

O novo cartão de refeição Euroticket Edenred é fabricado em PVC degradável e composto por 57% de sal marinho. Uma vez que possibilita uma degradação mais rápida em ambiente natural, o impacto ambiental deste cartão é mais reduzido.

Compromisso da Edenred com a preservação do ambiente

O Grupo Edenred assume, desde a sua origem, um forte compromisso com a preservação do meio ambiente.

Para isso, empenhamo-nos na redução da nossa pegada de carbono, dos recursos consumidos e do desperdício, além de procurarmos tornar as nossas soluções e serviços mais ecológicos, como é o caso do novo Euroticket Refeição.

Além de mais ecológico, o novo Euroticket Refeição está adaptado a pessoas com deficiência visual

O Euroticket Refeição vai passar a ter um entalhe redondo na lateral direita, permitindo que pessoas invisuais saibam, sempre que efetuarem um pagamento, qual a correta posição do cartão.

Porque, a par da sustentabilidade, também a inclusão é um tema central para a Edenred.


A partir de julho de 2023, o benefício Euroticket Refeição passou a chamar-se Edenred Refeição.

Mitos e verdades sobre o subsídio de refeição em Portugal

Se tem uma atividade profissional, então o mais provável é que receba subsídio de refeição. Este subsídio é atribuído pelas empresas, públicas e privadas, com o objetivo de assegurar o acesso dos colaboradores a uma refeição nutritiva e condigna durante o dia de trabalho.

Mas será que sabe tudo sobre o subsídio de refeição? Sabe em que moldes é que ele pode ser atribuído em Portugal? Sabe quem tem direito a recebê-lo? Descubra alguns mitos e verdades sobre o subsídio de refeição em Portugal. 

O pagamento do subsídio de refeição é obrigatório – Mito

Ao contrário do que possa pensar, as empresas não são obrigadas a pagar subsídio de refeição. Este não está contemplado como obrigatório no Código do Trabalho e, por isso, só é devido se isso estiver previsto em contrato individual de trabalho ou em contrato coletivo. 

Ainda assim, o subsídio de refeição é considerado um benefício social e a maioria das empresas opta por atribuí-lo como um complemento à remuneração. 

O valor mínimo do subsídio de refeição é 6,00€/dia – Mito

Isso é apenas verdade para as empresas do setor público. De facto, em abril de 2023 existiu um aumento intercalar do valor do subsídio de refeição, que foi atualizado para os trabalhadores da função pública. 

No entanto, no que diz respeito às empresas privadas, não existe nenhum valor mínimo definido. Os 6,00€/dia são usados, muitas vezes, como base de referência, mas as empresas têm liberdade total para pagarem qualquer outro montante.

Tanto as empresas como os colaboradores têm benefícios fiscais associados ao subsídio de refeição – Verdade

Existem benefícios fiscais associados ao pagamento do subsídio de refeição. No caso da empresa, esta tem isenção de TSU. Já o colaborador está isento de IRS e de Segurança Social.

Porém, estes benefícios fiscais aplicam-se a valores diferentes consoante o formato de atribuição do subsídio. Se este for pago em numerário, as isenções só se verificam até ao valor de 6,00€/dia. Já no caso do pagamento através de título (vale social), este valor passa a ser de 9,60€/dia.

Uma vez que o valor isento de impostos é superior quando o subsídio é pago em título (por exemplo, através de cartão), esta acaba por ser a solução adotada pela generalidade das empresas, que desta forma conseguem maximizar a liquidez dos colaboradores sem aumentarem a carga fiscal

Uma empresa com cantina está dispensada do pagamento do subsídio – Verdade

As empresas que disponibilizam um serviço de cantina gratuito aos seus colaboradores não são obrigadas a pagar o subsídio de refeição. 

Trabalhadores em teletrabalho continuam a ter direito ao subsídio de refeição – Verdade

Mesmo em teletrabalho, os colaboradores de uma empresa que já recebiam este benefício – por estar previsto no contrato individual ou no contrato coletivo de trabalho – continuam a ter direito a recebê-lo, conforme previsto na Lei n.º 83/2021, de 6 de dezembro, que altera o regime jurídico do teletrabalho e que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2022.

O subsídio de refeição visa assegurar o acesso a uma alimentação condigna durante o dia de trabalho, independentemente do local no qual o colaborador o desenvolve.

Trabalhadores em part-time não têm direito a receber subsídio de refeição – Mito

Se trabalha a tempo parcial numa empresa que atribui subsídio de refeição aos colaboradores, então também tem direito a recebê-lo, se constar em contrato de trabalho individual ou coletivo.

Caso o período de trabalho seja igual ou superior a cinco horas por dia, o valor deve ser atribuído na íntegra (igual ao que recebem os trabalhadores a tempo inteiro). No caso de trabalhar menos de cinco horas por dia, então o valor do subsídio é calculado proporcionalmente à carga horária. 

Conhecia todos estes aspetos inerentes ao pagamento do subsídio de refeição no nosso país? Conte-nos tudo!  

Artigo atualizado em abril de 2023.

Paixão pelo Cliente: Como a Edenred passa este valor da teoria à prática

“A principal razão pela qual os clientes mudam de uma empresa para outra é porque não se sentem valorizados”.

Forbes, 2019

Porquê a necessidade de orientação para o cliente?

Num mundo global e digital, os consumidores têm vindo a tornar-se cada vez mais envolvidos, informados e exigentes na sua relação com as marcas.

Os consumidores têm o poder de procurar o que querem, onde querem e quando querem. Têm à sua disposição uma infinidade de soluções que podem atender as suas necessidades. E têm, também, uma grande facilidade em encontrá-las – e em mudar, se não estiverem satisfeitos.

É por isso que é tão importante garantir que o cliente tem uma boa experiência com o nosso produto ou serviço. Ter uma abordagem centrada no cliente é crucial para o sucesso de qualquer negócio e, na Edenred, trabalhamos diariamente para colocar isso em prática. Descubra como!

O que é o programa Paixão pelo Cliente?

Consciente de que existe sempre espaço para melhorar, e com o objetivo de entregar a melhor experiência de cliente no setor dos benefícios sociais, a Edenred materializou um dos seus valores “paixão pelo cliente” num programa com o mesmo nome.

O programa Paixão pelo Cliente é um programa de transformação global que visa colocar os clientes no centro do negócio e assegurar que estes têm a melhor experiência possível com as nossas soluções e com o nosso serviço. 

Isto é feito de três formas:

Ouvir

Recolher feedback para entender a jornada de compra e a experiência dos clientes

Dotar

Disponibilizar conhecimento e ferramentas aos colaboradores para que estes garantam a melhor experiência possível

Atuar

Tirar partido das fontes de informação e do feedback para melhorar toda a experiência

Como funciona o programa?

A medição da satisfação dos clientes é feita através de um NPS (Net Promoter Score). Trimestralmente, é enviado um email com o questionário de satisfação a um conjunto de empresas, colaboradores e estabelecimentos.

Para isso, é usada uma plataforma que permite encontrar os detratores, os neutros e os promotores.

Depois, consoante os resultados, é traçado um plano de ação:

Detratores

Compreender quais são as causas da insatisfação e que ações práticas podemos adotar para combatê-las

Neutros

Identificar possíveis oportunidades de melhoria na jornada para que possam converter-se em promotores

Promotores

Entender os fatores de sucesso, replicar boas práticas e encorajá-los a partilharem a sua experiência positiva

Os resultados

O programa Paixão pelo Cliente permite à Edenred desenvolver ações práticas que dão resposta a problemas ou oportunidades levantadas pelos nossos próprios clientes, utilizadores e parceiros.

Algumas dessas ações têm estado relacionadas com:

  • A digitalização e desenvolvimento de produto;
  • O alargamento diário da rede de estabelecimentos aderentes;
  • A otimização de plataformas e de processos logísticos;
  • Entre outras.

Esta cultura de melhoria contínua é fundamental para promover uma experiência global positiva de todos estes stakeholders com as nossas soluções e com o nosso serviço.

Porque na Edenred, a paixão pelo cliente é um valor que procuramos passar da teoria à prática todos os dias!

Barómetro FOOD 2022: A sua opinião é importante para nós

Um dos pilares da missão da Edenred é melhorar a vida das pessoas, sendo a alimentação saudável e equilibrada um dos pilares do seu bem-estar.

Neste contexto, a Edenred promove todos os anos o Barómetro FOOD, que tem como objetivo encontrar tendências na procura e oferta de refeições saudáveis e nutricionalmente equilibradas.

Trata-se de um questionário aos consumidores (trabalhadores que utilizam os benefícios sociais da Edenred) e aos restaurantes (e outros estabelecimentos que comercializam bens alimentares), no qual são colocadas questões sobre temas como a alimentação saudável ou o desperdício alimentar.

Podemos contar com o seu contributo? Responda através de um dos botões abaixo.

O que é o Programa FOOD?

O Programa FOOD – Fighting Obesity through Offer and Demand – foi lançado pelo Grupo Edenred com o apoio da União Europeia e, em Portugal, é desenvolvido em parceria com a Direção-Geral de Saúde.

Este programa surgiu como resposta ao crescente problema da obesidade e pretende sensibilizar:

  • Os consumidores, para que consigam fazer escolhas alimentares mais nutritivas e equilibradas durante o seu dia a dia de trabalho.
  • Os restaurantes e estabelecimentos alimentares, para que melhorem a qualidade nutricional das refeições e alimentos disponibilizados.

Agradecemos a sua colaboração! Fique atento aos resultados do Barómetro FOOD 2022, que serão divulgados em novembro de 2022.

8 dicas práticas para poupar no regresso às aulas dos seus filhos

O regresso às aulas é sempre um momento desafiante, para miúdos e graúdos. Para os mais pequenos pode significar entrar numa escola nova, conhecer novos colegas e professores, ter novas disciplinas e adotar rotinas diferentes.

Para os pais, o desafio está em gerir todas estas expetativas dos filhos e, ao mesmo tempo, fazer um bom planeamento das despesas que se avizinham: livros, material escolar, roupa…

Quer conhecer algumas estratégias para poupar neste regresso às aulas? Venha connosco descobrir 8 dicas práticas.

1 – Reutilize material que sobrou de anos anteriores

Antes de fazer uma lista do material escolar necessário é importante ver o que já tem por casa e pode ser aproveitado. Há sempre canetas que ainda escrevem, estojos de lápis que não chegaram a ser usados, cadernos ou dossiers por estrear e outros artigos específicos que, estando em bom estado, não é preciso comprar todos os anos (mochilas, pastas, material de desenho, etc).

Mesmo que os seus filhos insistam em ter tudo novo, sensibilize-os acerca da importância de reutilizar estes materiais. 

2 – Faça uma lista

Depois de perceber o que já tem em casa, faça uma lista daquilo que precisa mesmo de comprar. E aquilo que precisa mesmo de comprar é tudo o que é indispensável e não artigos mais supérfluos e secundários. Neste momento, é importante que inclua dos seus filhos e que encontrem juntos o equilíbrio daquilo que é imprescindível.  

Define um valor que está disposto a gastar para comprar o que está na lista e procure respeitar esse orçamento quando começar a fazer as compras. 

3 – Aproveite as promoções

No período do regresso às aulas, muitas superfícies comerciais fazem campanhas promocionais com descontos em vários artigos. No entanto, deve aproveitar esses descontos apenas se eles se aplicarem aos artigos que tem na sua lista de compras. Evite comprar artigos que os seus filhos não precisam só por eles estarem em promoção. 

4 – Privilegie as marcas brancas

Sabemos que esta dica pode exigir alguma negociação com os seus filhos, mas recorrer a artigos de marca branca também vai ajudá-lo a poupar.  Mais uma vez, tente explicar-lhes que determinados artigos de rápido desgaste não precisam de ser de marca.

Ao mesmo tempo, tenha também atenção à qualidade dos materiais. Por exemplo, uma mochila mais cara pode ser mais resistente e duradoura, enquanto uma mais em conta poderá não ter tanta qualidade e vai precisar de ser substituída mais rapidamente.

5 – Faça comparação de preços

Antes de comprar os produtos que estão na sua lista, compare os preços praticados nas diferentes lojas. Veja os folhetos e faça uma pesquisa na internet. Algumas lojas também costumam ter promoções exclusivas online. Analise se compensa mais mandar vir online, mesmo que pague portes, ou deslocar-se à loja física. 

6 – Recorra aos manuais escolares gratuitos

Até há uns anos, os encargos com os manuais escolares representavam uma grande fatia do orçamento das famílias por altura do regresso às aulas. Mas agora todos os alunos que frequentam a escolaridade obrigatória têm acesso aos manuais de forma gratuita

Para solicitar os seus vouchers para aceder aos manuais escolares só precisa de registar-se na plataforma MEGA ou registar-se na aplicação móvel Edu Rede Escolar. 

7 – Dilua as compras no tempo

Se não acumular todas as compras na mesma altura e distribuir as despesas ao longo do tempo não vai custar tanto. Além disso, isso também pode permitir-lhe aproveitar promoções que surjam noutras alturas do ano. 

8 – Peça fatura e deduza as despesas no IRS

Esta dica não vai possibilitar uma poupança imediata, mas pode aumentar o seu reembolso do IRS do próximo ano. Cada agregado familiar pode deduzir 30% das despesas de educação até ao limite de 800€ anuais. 

Despesas relacionadas com o pagamento de creches, jardins de infância, escolas, livros escolares, alimentação do refeitório da escola, centros de explicações e outras podem ser deduzidas ao IRS. Consulte esta informação em mais detalhe no Portal das Finanças. 

Já adota alguma destas estratégias no regresso às aulas dos seus filhos? Existe alguma outra estratégia que costuma usar? Conte-nos tudo!

Já sabe que o Euroticket Creche se destina ao pagamento de despesas de infância e o Euroticket Estudante ao pagamento de despesas de educação e formação. Se tem algum deles, veja onde pode usá-los e aproveite estes benefícios para suportar estes encargos. 

Absentismo laboral: o que é, principais causas e medidas para combatê-lo

Faltar ao trabalho ocasionalmente pode ser inevitável. Todos nós já precisámos, por alguma razão, de tratar de um determinado assunto durante o horário de trabalho. No entanto, quando as ausências dos colaboradores se tornam recorrentes, o impacto para a empresa pode ser profundo.

Se o absentismo é uma realidade na sua organização, é fundamental entender as suas causas, para que possa implementar estratégias para reduzi-lo.

Venha connosco conhecer melhor o conceito de absentismo, quais as causas mais comuns e 5 medidas para combatê-lo. 

O que é o absentismo laboral?

O absentismo laboral refere-se ao hábito de não comparecer ao trabalho. Verifica-se quando os colaboradores faltam de forma recorrente e não planeada

O absentismo pode ser medido através da chama taxa de absentismo: número de ausências verificadas por um colaborador a dividir pelo